ISLAMISMO, A SEGUNDA MAIOR RELIGIÃO DO MUNDO
Gênesis 16:11-12
1 - Disse-lhe também o anjo do SENHOR: Eis que concebeste, e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome Ismael; porquanto o SENHOR ouviu a tua aflição.
12 - E ele será homem feroz, e a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos.
Mateus 28:19
19 - Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
João 20:31
31 - Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
Alá
Substantivo masculino; 1 designação muçulmana de Deus. Obs.: inicial maiúsc.
Islã
Importante religião mundial (a população muçulmana é estimada em mais de 935 milhões), originária da península da Arábia e baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632), chamado o Profeta. Segundo o Alcorão, o Islã é a religião universal e primordial. O muçulmano é um seguidor da revelação divina contida no Alcorão e formulada pelo profeta Maomé. Já que, no Alcorão, muçulmano é o nome dado aos seguidores de Maomé (Alcorão 22,78), os muçulmanos sentem-se ofendidos quando são chamados de maometanos pois isto implica a idéia de um culto pessoal a Maomé, proibido no Islã.
Maomé (570-632)
Principal profeta do Islã. As fontes sobre sua vida estão nos textos escritos, em árabe, por eruditos muçulmanos. Nasceu em Meca, cidade da Arábia ocidental. Conta a lenda que, na juventude, visitou a Síria onde foi reconhecido como profeta por eruditos judeus e cristãos. Segundo a tradição, casou-se com Cadidja, de quem ficou viúvo, não voltando a contrair matrimônio. Tinha 40 anos quando vivenciou sua primeira experiência profética: em uma caverna do monte Hira, nos arredores de Meca, o arcanjo Gabriel ordenou-lhe “pregar” (iqra). Enquanto viveu, continuou a ter revelações, todas compiladas depois de sua morte, para a elaboração do Alcorão.
Seus primeiros seguidores, em Meca, não eram numerosos e tinham a reprovação da maioria dos habitantes da cidade por subverterem a religião politeísta dos antepassados e atrapalharem os lucros das grandes caravanas que paravam em Meca para se reabastecer e adorar os diversos ídolos. Os habitantes de Meca fizeram tanta oposição a Maomé que, em 622, depois de uma fracassada tentativa de obter ajuda na cidade de Taif, o profeta transferiu-se para a localidade de Yatrib, aproximadamente 300 km ao norte. Este acontecimento, conhecido como Hégira, foi o marco inicial do calendário muçulmano. Em Yatrib estabeleceu-se a primeira comunidade (umma). Mais tarde, Yatrib passou a ser conhecida pelo nome de Medina.
A princípio, a comunidade dirigida por Maomé era formada por muçulmanos e pagãos que conviviam em paz com os judeus residentes na cidade. Nos anos seguintes à Hégira, as tribos vizinhas começaram a aderir ao Islã e a Caaba, que se tornara o centro das idéias do Islã, foi aberta aos muçulmanos.
Após a conquista de Meca, a autoridade de Maomé continuou a se expandir por toda a Península Arábica, chegando ao sul da Síria. Em 632, Maomé viajou, pela última vez, de Meca a Medina, para realizar as cerimônias da peregrinação (haj). Morreu pouco depois de chegar a Medina.
Numerosos especialistas modernos reconhecem que a maioria dos relatos da vida de Maomé são autênticos e explicam seu sucesso como profeta através da análise de fatores econômicos, políticos e sociais. Os estudiosos não muçulmanos insistem, especialmente, na importância das rotas comerciais do oeste da Arábia e nas condições sociais das tribos beduínas (ver Beduínos) que teriam favorecido o crescimento da nova religião.
Seus primeiros seguidores, em Meca, não eram numerosos e tinham a reprovação da maioria dos habitantes da cidade por subverterem a religião politeísta dos antepassados e atrapalharem os lucros das grandes caravanas que paravam em Meca para se reabastecer e adorar os diversos ídolos. Os habitantes de Meca fizeram tanta oposição a Maomé que, em 622, depois de uma fracassada tentativa de obter ajuda na cidade de Taif, o profeta transferiu-se para a localidade de Yatrib, aproximadamente 300 km ao norte. Este acontecimento, conhecido como Hégira, foi o marco inicial do calendário muçulmano. Em Yatrib estabeleceu-se a primeira comunidade (umma). Mais tarde, Yatrib passou a ser conhecida pelo nome de Medina.
A princípio, a comunidade dirigida por Maomé era formada por muçulmanos e pagãos que conviviam em paz com os judeus residentes na cidade. Nos anos seguintes à Hégira, as tribos vizinhas começaram a aderir ao Islã e a Caaba, que se tornara o centro das idéias do Islã, foi aberta aos muçulmanos.
Após a conquista de Meca, a autoridade de Maomé continuou a se expandir por toda a Península Arábica, chegando ao sul da Síria. Em 632, Maomé viajou, pela última vez, de Meca a Medina, para realizar as cerimônias da peregrinação (haj). Morreu pouco depois de chegar a Medina.
Numerosos especialistas modernos reconhecem que a maioria dos relatos da vida de Maomé são autênticos e explicam seu sucesso como profeta através da análise de fatores econômicos, políticos e sociais. Os estudiosos não muçulmanos insistem, especialmente, na importância das rotas comerciais do oeste da Arábia e nas condições sociais das tribos beduínas (ver Beduínos) que teriam favorecido o crescimento da nova religião.
Origem e História do Islamismo
No século VII,
a Península Arábica estava ocupada por povos nômades, que viviam em regiões
desérticas, vagando de um oásis a outro. Caracterizavam-se pela grande
rivalidade entre as diversas tribos e pelo politeísmo religioso. Naquela época,
Meca, uma cidade Árabe, tornou-se um importante centro comercial, e um grande
centro de peregrinação religiosa, onde ficava a “caaba”, um templo que abrigava
ídolos tribais. É Nesse contexto, que nasce o fundador do Islamismo, Maomé.
Alcorão
Livro sagrado que contém o código religioso, moral e político dos muçulmanos ou maometanos; Corão; Moçafo.
Torá
Livro que contém essa lei, isto é, as escrituras religiosas judaicas, e conhecido como Pentateuco
Belicoso
Aquele que tem inclinação para a guerra, para o combate; que faz guerra por vocação e vezo; belígero; que apresenta comportamento agressivo.
Maomé, o Fundador do Islamismo
O Islamismo foi fundado por Maomé, Mohammed em ára-be,
nascido em 570 d. C. filho de Abdallah e Amina, da tribo dos coraixitas. Seu
pai faleceu provavelmente antes de seu nascimento e sua mãe quando Maomé estava
com cerca de 6 anos de idade de quem herda uma escrava, 5 camelos e algumas
cabras. Foi acolhido por seu avô Abd al-Mottalib, que falece 2 anos mais tarde
e por testamento, o menino fica aos cuidados de um de seus filhos, Abu Talib,
seu tio.
Aos 20 anos de idade vai trabalhar para uma viúva rica,
de nome Khadidja, cerca de 15 anos mais velha, com quem se casa aos 25 anos de
idade. Esse casamento trouxe a Maomé bens materiais e projeção social. Teve
dela alguns filhos que morreram muito cedo e 4 filhas: Zeineb, Roqaia, Ummu
Keltsum e Fátima, a única que deixou descendência. Em 610, aos 40 anos, afirma ter recebido revelações de
Deus, no monte Hira.
O sucesso da pregação de Maomé foi inicialmente pequeno.
Sua esposa foi a primeira convertida. Por volta de 613 contou a sua visão para
seu primo, Ali, e aos demais coraixitas. Em 622 d.C. Maomé recebeu um convite
para mudar-se para Medina, cerca de 250 km ao norte de Meca, a fim de servir
como líder e árbitro nas questões existentes entre muçulmanos, pagãos e judeus
que ali moravam. Somando isso à oposição que sua pregação ainda suscitava, ele
emigrou para Medina. Essa fuga para Medina foi chamada de "Hégira" e
tornou-se o início do calendário islâmico. Depois retornou para Meca com um
exército e impôs a sua religião pela espada.
As “Guerras Santas” do Islamismo
Guerra Santa é uma guerra causada por diferenças entre as
religiões. Pode envolver uma nação com uma religião estabelecida contra outro
estado com uma religião diferente, seitas diferentes dentro da mesma religião,
um grupo com motivações religiosas que tenta espalhar a sua religião através do
uso da violência, ou a supressão de outro grupo devido às suas crenças e
práticas religiosas. (http://pt.wikipedia.org)
Os primeiros terroristas suicidas que explodiam o
próprio corpo apareceram entre os séculos 14 e 16. "Naquela época, o
Império Turco-Otomano vivia um perído de expansão. Uma das armas de seu
Exército eram os guerreiros suicidas conhecidos como bashi-bazouks, que se
precipitavam contra fortificações ou linhas de batalha do inimigo", diz o
historiador Márcio Scalércio, da Universidade Cândido Mendes (RJ). Depois
vieram os anarquistas da Rússia czarista, os camicases japoneses durante a
Segunda Guerra e os guerrilheiros vietnamitas a partir da década de 50. Mas é
bom esclarecer que a expressão "homem-bomba" e a popularização da
prática são bem mais recentes - mais precisamente, nos conflitos do Oriente
Médio dos últimos 20 anos.
Fundamentalismo
Nas religiões, movimento conservador que pretende seguir estritamente os textos sagrados. A Inquisição, da Igreja Católica Apostólica Romana; o movimento xiita na religião muçulmana (ver Islã) e o de algumas vertentes do judaísmo ortodoxo estão entre os mais conhecidos movimentos fundamentalistas da história.
Livro Sagrado do Islamismo
Alcorão ou Corão (em árabe قُرْآن, transl. al-qur’ān,
"a recitação") é o livro sagrado do islamismo. Os muçulmanos
acreditam que o Alcorão é a palavra literal de Deus (Alá) revelada ao profeta
Maomé (Muhammad) ao longo de um período de vinte e dois anos. A palavra Alcorão
deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão é portanto uma
"recitação" ou algo que deve ser recitado.Os muçulmanos podem se referir ao Alcorão usando um
título que denota respeito, como Al-Karim ("o Nobre") ou Al-Azim
("o Magnífico").
É um dos livros mais lidos e publicados no mundo. É
prática generalizada nas sociedades muçulmanas que o Alcorão não seja vendido,
mas sim dado
O Alcorão está organizado em 114 capítulos, denominados
suras, divididas em livros, seções, partes e versículos. Considera-se que 92
capítulos foram revelados ao profeta Maomé em Meca, e 22 em Medina. Os capítulos
estão dispostos aproximadamente de acordo com o seu tamanho e não de acordo com
a ordem cronológica da revelação.
Crenças e Pilares da fé Islâmica
O Islamismo é
monoteísta, porém, com um conceito totalmente oposto ao apresentado na Palavra
de Deus.
A crença islâmica é clara, simples, indo ao encontro da
Fitra (significa o conhecimento e o estado que é inato ao ser humano); é uma crença
intermediária entre o exagero daqueles que acabam criando outras divindades que
os aproximem de Allah e aqueles que negam a existência de Allah; é uma crença
que não aceita acréscimos e nem que se retire algo dela; ela não aceita ser
imposta, devendo ser fruto de análise e da observação, daí Allah em várias
passagens do Alcorão se dirigir às pessoas dizendo: "Acaso não
raciocinam." "Acaso não meditam." A crença no Islam se resume em
seis pilares que se complementam, o que significa que aquele que nega um desses
pilares não é muçulmano.
Os Pilares da Fé para os Muçulmanos são:
- Fé em Deus Único;
- Fé nos Anjos;
- Fé nos Livros Sagrados;
- Fé nos Profetas;
- Fé na Predestinação;
- Fé na Ressurreição e no Juízo Final.
A Trindade
Negam a Trindade, a divindade de Jesus; afirmam que
Jesus não é o Filho de Deus, negam sua morte na cruz; afirma que não é
necessário alguém morrer pelos pecados de outrem e negam a doutrina do pecado
original e da salvação. Apesar de o Islamismo ser monoteísta, professando sua
crença em Alá como único Deus e em Maomé seu profeta, os muçulmanos ainda hoje
negam e atacam os fundamentos do Cristianismo: a Bíblia, Deus, ou seja, a
Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito, o pecado, a expiação e a salvação.
Para eles,
Deus se chama “Alá” (deus na língua árabe). Por serem monoteístas absolutistas,
não acreditam em um Deus Trino. Acreditam em um Alá tão santo que o homem comum
não pode ter nenhum relacionamento com ele, ficando a cargo dos anjos e de
alguns homens especiais, como os profetas, que são os responsáveis para
transmitir sua vontade. No Islamismo, Jesus é simplesmente um dos 120.000
profetas que veio trazer as mensagens de Alá. O Espírito Santo é desconhecido
pelo Islamismo. No entanto, a Palavra de Deus diz o contrário (Gn 3:8 e Tg 2:23).
Os Anjos e os Seres Espirituais
Através da história o homem sempre teve uma profunda
atração pelo sobrenatural e o oculto. A existência de um mundo paralelo
ao seu sempre fascinou as pessoas. Esse mundo é comumente chamado de o
mundo dos espíritos e quase todo grupo de pessoas tem algum conceito sobre ele.
Para algumas pessoas esses espíritos não são mais que almas de pessoas
mortas ou fantasmas. Para outros, os espíritos são forças do bem ou do
mal – em batalha para conquistar a influência sobre a humanidade.
Entretanto, ambas as explicações estão mais para lenda e fantasia.
A verdadeira explicação desse mundo vem do Islã. Como todos os
outros caminhos, o Islã também reivindica explicar o campo do desconhecido.
É desse campo que o Islã nos explica sobre o mundo dos gênios. A
explicação islâmica dos gênios nos fornece muitas respostas a mistérios dos
dias atuais. Sem o conhecimento desse mundo os muçulmanos se tornariam
como os não-muçulmanos e estariam procurando por qualquer velha resposta que
atravessassem seus caminhos.
Os gênios podem ser muçulmanos ou não-muçulmanos.
Entretanto, devido à sua natureza irascível, a maioria deles não é
muçulmana. Todos esses gênios não-muçulmanos formam uma parte do exército
do gênio mais famoso, Satanás. Consequentemente, esses gênios descrentes
também são chamados demônios. Os gênios também se tornam muçulmanos, como
fizeram na época do Profeta, que a misericórdia e as bênçãos de Deus estejam
sobre ele, quando um grupo deles ficou admirado pela recitação do Alcorão.
Acreditam em
anjos bons e em anjos maus, sendo que a maioria deles “são do mau”. Dizem que
Satanás se rebelou contra Alá porque não quis prostrar-se diante de Adão.
Ensinam que os anjos bons têm um papel fundamental entre Alá e os homens, pois
assim como Maomé, eles desempenham o papel de mediador entre ambos. A Bíblia
fala da existência e das funções dos anjos e dos profetas, porém, jamais são
vistos como mediador entre Deus e os homens. Tanto anjos como profetas, são
mensageiros de Deus, “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os
homens, Cristo Jesus, homem” (I Tm 2:5).
O Corão é tido como repositório direto das
palavras de Deus; Maomé as teria ouvido de um anjo. Sua regra de fé, baseia-se
na Lei Islâmica (Sharí'a) e é constituído por seis normas básicas, chamadas
os pilares do islamismo:
Shahada - a constante confissão de fé;
Salat - o culto através das preces, cinco vezes
ao dia;
Zakat - os atos de caridade através da Esmola e do Dízimo;
Hadj - a peregrinação dos homens a Meca ao menos
uma vez na vida;
Saum - o Jejum no Ramadã (mês sagrado do calendário
muçulmano);
Jihad - a Guerra Santa.
Além de Meca,
cidade natal de Maomé, que é o principal lugar sagrado para o Islamismo,
existem mais duas cidades também consideradas sagradas: A cidade de Medina
(lugar onde Maomé edificou a primeira mesquita islâmica); e Jerusalém (para os
muçulmanos foi nesta cidade que aconteceu a ascensão de Maomé ao paraíso, para
ficar ao lado do profeta Moisés e de Jesus). Em Meca, está localizada a Caaba.
Segundo relatos islâmicos, quando Abraão propagou pelo Iraque a crença
monoteísta, foi perseguido; então foi necessário um local simples para ser o
ponto de adoração monoteísta. Ensinam que Abraão escolheu Meca, por ser
geograficamente o centro do mundo. Os Muçulmanos argumentam que a construção da
Caaba está descrita no Alcorão e na Bíblia, e como referência bíblica utilizam
o seguinte texto de Gn 12, 7,8; e no Alcorão: "E quando Abraão e Ismael
elevam as fundações da casa, dizendo, Nosso Senhor! aceita de nós (este
trabalho). Certamente Tu escutas, és conhecedor." (Alcorão 2.127).
Anualmente mais de 13 milhões de muçulmanos visitam Mecacom o propósito de orar
ao “deus Alú”.
A Salvação
É um termo que genericamente se refere
à libertação de um estado ou condição indesejável. O conceito de
salvação eterna, salvação celestial ou salvação espiritual faz referência à
salvação da alma, pela qual a alma se livraria de uma ameaça eterna
(castigo eterno ou condenação eterna) que esperaria depois da morte.
Na teologia, o estudo da salvação se chama soteriologia e é um
conceito vitalmente importante em várias religiões. A palavra salvação,
tem sua origem no grego soteria, transmitindo a ideia de cura,
redenção, remédio e resgate; no latim salvare, que significa
`salvar´, e também de `salus´, que significa ajuda ou saúde.
O Islamismo, embora tenha a mesma inspiração do Cristianismo,
porque nascido num ambiente influenciado pelo Judaísmo e pelo Cristianismo (662
d.C.), tem uma interpretação própria da Salvação e da Religião. Esta se
apresenta como uma religião que persegue o sucesso e a prosperidade aqui na
terra e a felicidade futura após a morte; uma felicidade que é expressa em
termos muito concretos com descrição de imagens semelhantes ao sucesso material
que se tem aqui na terra. A Sura 56 descreve o Paraíso como um oásis sem
limites onde os crentes repousarão sobre leitos ornados de ouro e pedras
preciosas, um em frente ao outro, rodeados de adolescentes eternamente jovens
com cálices de bebidas refrescantes e límpidas, frutas seletas e carnes
escolhidas. Estarão presentes também as huri (literalmente, "as
brancas") de grandes olhos semelhantes a pérolas, como recompensa por todo
o bem que tiverem feito durante a vida. Essa descrição repete-se outras vezes
no Alcorão. Os que não creram serão condenados ao Inferno, cuja parte mais
profunda, a Geena, está reservada aos que não se converteram ao islã ou o
abandonaram para seguir outras religiões.
Referência:1- Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
2- Dicionário Houaiss da língua poruguesa
3- Bíblia Hábil
4- Revista da EBD, 1º trimestre de 2014
5- http://www.doutoresdealmas.org/
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