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domingo, 16 de março de 2014

ISLAMISMO, A SEGUNDA MAIOR RELIGIÃO DO MUNDO

ISLAMISMO, A SEGUNDA MAIOR RELIGIÃO DO MUNDO


Gênesis 16:11-12

1 - Disse-lhe também o anjo do SENHOR: Eis que concebeste, e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome Ismael; porquanto o SENHOR ouviu a tua aflição.
12 - E ele será homem feroz, e a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos.


Mateus 28:19

19 - Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;


João 20:31

31 - Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
 

Alá

Substantivo masculino; 1    designação muçulmana de Deus.  Obs.: inicial maiúsc.


Islã

Importante religião mundial (a população muçulmana é estimada em mais de 935 milhões), originária da península da Arábia e baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632), chamado o Profeta. Segundo o Alcorão, o Islã é a religião universal e primordial. O muçulmano é um seguidor da revelação divina contida no Alcorão e formulada pelo profeta Maomé. Já que, no Alcorão, muçulmano é o nome dado aos seguidores de Maomé (Alcorão 22,78), os muçulmanos sentem-se ofendidos quando são chamados de maometanos pois isto implica a idéia de um culto pessoal a Maomé, proibido no Islã.


 Maomé (570-632)

Principal profeta do Islã. As fontes sobre sua vida estão nos textos escritos, em árabe, por eruditos muçulmanos. Nasceu em Meca, cidade da Arábia ocidental. Conta a lenda que, na juventude, visitou a Síria onde foi reconhecido como profeta por eruditos judeus e cristãos. Segundo a tradição, casou-se com Cadidja, de quem ficou viúvo, não voltando a contrair matrimônio. Tinha 40 anos quando vivenciou sua primeira experiência profética: em uma caverna do monte Hira, nos arredores de Meca, o arcanjo Gabriel ordenou-lhe “pregar” (iqra). Enquanto viveu, continuou a ter revelações, todas compiladas depois de sua morte, para a elaboração do Alcorão.

Seus primeiros seguidores, em Meca, não eram numerosos e tinham a reprovação da maioria dos habitantes da cidade por subverterem a religião politeísta dos antepassados e atrapalharem os lucros das grandes caravanas que paravam em Meca para se reabastecer e adorar os diversos ídolos. Os habitantes de Meca fizeram tanta oposição a Maomé que, em 622, depois de uma fracassada tentativa de obter ajuda na cidade de Taif, o profeta transferiu-se para a localidade de Yatrib, aproximadamente 300 km ao norte. Este acontecimento, conhecido como Hégira, foi o marco inicial do calendário muçulmano. Em Yatrib estabeleceu-se a primeira comunidade (umma). Mais tarde, Yatrib passou a ser conhecida pelo nome de Medina.

A princípio, a comunidade dirigida por Maomé era formada por muçulmanos e pagãos que conviviam em paz com os judeus residentes na cidade. Nos anos seguintes à Hégira, as tribos vizinhas começaram a aderir ao Islã e a Caaba, que se tornara o centro das idéias do Islã, foi aberta aos muçulmanos.

Após a conquista de Meca, a autoridade de Maomé continuou a se expandir por toda a Península Arábica, chegando ao sul da Síria. Em 632, Maomé viajou, pela última vez, de Meca a Medina, para realizar as cerimônias da peregrinação (haj). Morreu pouco depois de chegar a Medina.

Numerosos especialistas modernos reconhecem que a maioria dos relatos da vida de Maomé são autênticos e explicam seu sucesso como profeta através da análise de fatores econômicos, políticos e sociais. Os estudiosos não muçulmanos insistem, especialmente, na importância das rotas comerciais do oeste da Arábia e nas condições sociais das tribos beduínas (ver Beduínos) que teriam favorecido o crescimento da nova religião.


Origem e História do Islamismo

No século VII, a Península Arábica estava ocupada por povos nômades, que viviam em regiões desérticas, vagando de um oásis a outro. Caracterizavam-se pela grande rivalidade entre as diversas tribos e pelo politeísmo religioso. Naquela época, Meca, uma cidade Árabe, tornou-se um importante centro comercial, e um grande centro de peregrinação religiosa, onde ficava a “caaba”, um templo que abrigava ídolos tribais. É Nesse contexto, que nasce o fundador do Islamismo, Maomé.



Alcorão

Livro sagrado que contém o código religioso, moral e político dos muçulmanos ou maometanos; Corão; Moçafo.

 
 Torá

Livro que contém essa lei, isto é, as escrituras religiosas judaicas, e conhecido como Pentateuco

Belicoso

 Aquele que tem inclinação para a guerra, para o combate; que faz guerra por vocação e vezo; belígero; que apresenta comportamento agressivo.

Maomé, o Fundador do Islamismo

O Islamismo foi fundado por Maomé, Mohammed em ára-be, nascido em 570 d. C. filho de Abdallah e Amina, da tribo dos coraixitas. Seu pai faleceu provavelmente antes de seu nascimento e sua mãe quando Maomé estava com cerca de 6 anos de idade de quem herda uma escrava, 5 camelos e algumas cabras. Foi acolhido por seu avô Abd al-Mottalib, que falece 2 anos mais tarde e por testamento, o menino fica aos cuidados de um de seus filhos, Abu Talib, seu tio. 
Aos 20 anos de idade vai trabalhar para uma viúva rica, de nome Khadidja, cerca de 15 anos mais velha, com quem se casa aos 25 anos de idade. Esse casamento trouxe a Maomé bens materiais e projeção social. Teve dela alguns filhos que morreram muito cedo e 4 filhas: Zeineb, Roqaia, Ummu Keltsum e Fátima, a única que deixou descendência. Em 610, aos 40 anos, afirma ter recebido revelações de Deus, no monte Hira. 
O sucesso da pregação de Maomé foi inicialmente pequeno. Sua esposa foi a primeira convertida. Por volta de 613 contou a sua visão para seu primo, Ali, e aos demais coraixitas. Em 622 d.C. Maomé recebeu um convite para mudar-se para Medina, cerca de 250 km ao norte de Meca, a fim de servir como líder e árbitro nas questões existentes entre muçulmanos, pagãos e judeus que ali moravam. Somando isso à oposição que sua pregação ainda suscitava, ele emigrou para Medina. Essa fuga para Medina foi chamada de "Hégira" e tornou-se o início do calendário islâmico. Depois retornou para Meca com um exército e impôs a sua religião pela espada.


As “Guerras Santas” do Islamismo

Guerra Santa é uma guerra causada por diferenças entre as religiões. Pode envolver uma nação com uma religião estabelecida contra outro estado com uma religião diferente, seitas diferentes dentro da mesma religião, um grupo com motivações religiosas que tenta espalhar a sua religião através do uso da violência, ou a supressão de outro grupo devido às suas crenças e práticas religiosas. (http://pt.wikipedia.org)

Os primeiros terroristas suicidas que explodiam o próprio corpo apareceram entre os séculos 14 e 16. "Naquela época, o Império Turco-Otomano vivia um perído de expansão. Uma das armas de seu Exército eram os guerreiros suicidas conhecidos como bashi-bazouks, que se precipitavam contra fortificações ou linhas de batalha do inimigo", diz o historiador Márcio Scalércio, da Universidade Cândido Mendes (RJ). Depois vieram os anarquistas da Rússia czarista, os camicases japoneses durante a Segunda Guerra e os guerrilheiros vietnamitas a partir da década de 50. Mas é bom esclarecer que a expressão "homem-bomba" e a popularização da prática são bem mais recentes - mais precisamente, nos conflitos do Oriente Médio dos últimos 20 anos.


Fundamentalismo

Nas religiões, movimento conservador que pretende seguir estritamente os textos sagrados. A Inquisição, da Igreja Católica Apostólica Romana; o movimento xiita na religião muçulmana (ver Islã) e o de algumas vertentes do judaísmo ortodoxo estão entre os mais conhecidos movimentos fundamentalistas da história. 


 Livro Sagrado do Islamismo

Alcorão ou Corão (em árabe قُرْآن, transl. al-qur’ān, "a recitação") é o livro sagrado do islamismo. Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é a palavra literal de Deus (Alá) revelada ao profeta Maomé (Muhammad) ao longo de um período de vinte e dois anos. A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado.Os muçulmanos podem se referir ao Alcorão usando um título que denota respeito, como Al-Karim ("o Nobre") ou Al-Azim ("o Magnífico").  
É um dos livros mais lidos e publicados no mundo. É prática generalizada nas sociedades muçulmanas que o Alcorão não seja vendido, mas sim dado
O Alcorão está organizado em 114 capítulos, denominados suras, divididas em livros, seções, partes e versículos. Considera-se que 92 capítulos foram revelados ao profeta Maomé em Meca, e 22 em Medina. Os capítulos estão dispostos aproximadamente de acordo com o seu tamanho e não de acordo com a ordem cronológica da revelação.

 Crenças e Pilares da fé Islâmica

O Islamismo é monoteísta, porém, com um conceito totalmente oposto ao apresentado na Palavra de Deus.

A crença islâmica é clara, simples, indo ao encontro da Fitra (significa o conhecimento e o estado que é inato ao ser humano); é uma crença intermediária entre o exagero daqueles que acabam criando outras divindades que os aproximem de Allah e aqueles que negam a existência de Allah; é uma crença que não aceita acréscimos e nem que se retire algo dela; ela não aceita ser imposta, devendo ser fruto de análise e da observação, daí Allah em várias passagens do Alcorão se dirigir às pessoas dizendo: "Acaso não raciocinam." "Acaso não meditam." A crença no Islam se resume em seis pilares que se complementam, o que significa que aquele que nega um desses pilares não é muçulmano.

Os Pilares da Fé para os Muçulmanos são:

- Fé em Deus Único;
- Fé nos Anjos;
- Fé nos Livros Sagrados;
- Fé nos Profetas;
- Fé na Predestinação;
- Fé na Ressurreição e no Juízo Final.


 A Trindade

Negam a Trindade, a divindade de Jesus; afirmam que Jesus não é o Filho de Deus, negam sua morte na cruz; afirma que não é necessário alguém morrer pelos pecados de outrem e negam a doutrina do pecado original e da salvação. Apesar de o Islamismo ser monoteísta, professando sua crença em Alá como único Deus e em Maomé seu profeta, os muçulmanos ainda hoje negam e atacam os fundamentos do Cristianismo: a Bíblia, Deus, ou seja, a Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito, o pecado, a expiação e a salvação.

 Para eles, Deus se chama “Alá” (deus na língua árabe). Por serem monoteístas absolutistas, não acreditam em um Deus Trino. Acreditam em um Alá tão santo que o homem comum não pode ter nenhum relacionamento com ele, ficando a cargo dos anjos e de alguns homens especiais, como os profetas, que são os responsáveis para transmitir sua vontade. No Islamismo, Jesus é simplesmente um dos 120.000 profetas que veio trazer as mensagens de Alá. O Espírito Santo é desconhecido pelo Islamismo. No entanto, a Palavra de Deus diz o contrário (Gn 3:8 e Tg 2:23).


Os Anjos e os Seres Espirituais

Através da história o homem sempre teve uma profunda atração pelo sobrenatural e o oculto.  A existência de um mundo paralelo ao seu sempre fascinou as pessoas.  Esse mundo é comumente chamado de o mundo dos espíritos e quase todo grupo de pessoas tem algum conceito sobre ele.  Para algumas pessoas esses espíritos não são mais que almas de pessoas mortas ou fantasmas.  Para outros, os espíritos são forças do bem ou do mal – em batalha para conquistar a influência sobre a humanidade.  Entretanto, ambas as explicações estão mais para lenda e fantasia.  A verdadeira explicação desse mundo vem do Islã.  Como todos os outros caminhos, o Islã também reivindica explicar o campo do desconhecido.  É desse campo que o Islã nos explica sobre o mundo dos gênios.  A explicação islâmica dos gênios nos fornece muitas respostas a mistérios dos dias atuais.  Sem o conhecimento desse mundo os muçulmanos se tornariam como os não-muçulmanos e estariam procurando por qualquer velha resposta que atravessassem seus caminhos.
Os gênios podem ser muçulmanos ou não-muçulmanos.  Entretanto, devido à sua natureza irascível, a maioria deles não é muçulmana.  Todos esses gênios não-muçulmanos formam uma parte do exército do gênio mais famoso, Satanás.  Consequentemente, esses gênios descrentes também são chamados demônios.  Os gênios também se tornam muçulmanos, como fizeram na época do Profeta, que a misericórdia e as bênçãos de Deus estejam sobre ele, quando um grupo deles ficou admirado pela recitação do Alcorão.
 
Acreditam em anjos bons e em anjos maus, sendo que a maioria deles “são do mau”. Dizem que Satanás se rebelou contra Alá porque não quis prostrar-se diante de Adão. Ensinam que os anjos bons têm um papel fundamental entre Alá e os homens, pois assim como Maomé, eles desempenham o papel de mediador entre ambos. A Bíblia fala da existência e das funções dos anjos e dos profetas, porém, jamais são vistos como mediador entre Deus e os homens. Tanto anjos como profetas, são mensageiros de Deus, “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (I Tm 2:5).
 
 
O Corão é tido como repositório direto das palavras de Deus; Maomé as teria ouvido de um anjo. Sua regra de fé, baseia-se na Lei Islâmica (Sharí'a) e é constituído por seis normas básicas, chamadas os pilares do islamismo:
Shahada - a constante confissão de fé;
Salat - o culto através das preces, cinco vezes ao dia;
Zakat - os atos de caridade através da Esmola e do Dízimo;
Hadj - a peregrinação dos homens a Meca ao me­nos uma vez na vida;
Saum - o Jejum no Ramadã (mês sagrado do ca­lendário muçulmano);
Jihad - a Guerra Santa.
Além de Meca, cidade natal de Maomé, que é o principal lugar sagrado para o Islamismo, existem mais duas cidades também consideradas sagradas: A cidade de Medina (lugar onde Maomé edificou a primeira mesquita islâmica); e Jerusalém (para os muçulmanos foi nesta cidade que aconteceu a ascensão de Maomé ao paraíso, para ficar ao lado do profeta Moisés e de Jesus). Em Meca, está localizada a Caaba. Segundo relatos islâmicos, quando Abraão propagou pelo Iraque a crença monoteísta, foi perseguido; então foi necessário um local simples para ser o ponto de adoração monoteísta. Ensinam que Abraão escolheu Meca, por ser geograficamente o centro do mundo. Os Muçulmanos argumentam que a construção da Caaba está descrita no Alcorão e na Bíblia, e como referência bíblica utilizam o seguinte texto de Gn 12, 7,8; e no Alcorão: "E quando Abraão e Ismael elevam as fundações da casa, dizendo, Nosso Senhor! aceita de nós (este trabalho). Certamente Tu escutas, és conhecedor." (Alcorão 2.127). Anualmente mais de 13 milhões de muçulmanos visitam Mecacom o propósito de orar ao “deus Alú”. 
 
 
A Salvação 
 
É um termo que genericamente se refere à libertação de um estado ou condição indesejável. O conceito de salvação eterna, salvação celestial ou salvação espiritual faz referência à salvação da alma, pela qual a alma se livraria de uma ameaça eterna (castigo eterno ou condenação eterna) que esperaria depois da morte. Na teologia, o estudo da salvação se chama soteriologia e é um conceito vitalmente importante em várias religiões. A palavra salvação, tem sua origem no grego soteria, transmitindo a ideia de cura, redenção, remédio e resgate; no latim salvare, que significa `salvar´, e também de `salus´, que significa ajuda ou saúde.


O Islamismo, embora tenha a mesma inspiração do Cristianismo, porque nascido num ambiente influenciado pelo Judaísmo e pelo Cristianismo (662 d.C.), tem uma interpretação própria da Salvação e da Religião. Esta se apresenta como uma religião que persegue o sucesso e a prosperidade aqui na terra e a felicidade futura após a morte; uma felicidade que é expressa em termos muito concretos com descrição de imagens semelhantes ao sucesso material que se tem aqui na terra. A Sura 56 descreve o Paraíso como um oásis sem limites onde os crentes repousarão sobre leitos ornados de ouro e pedras preciosas, um em frente ao outro, rodeados de adolescentes eternamente jovens com cálices de bebidas refrescantes e límpidas, frutas seletas e carnes escolhidas. Estarão presentes também as huri (literalmente, "as brancas") de grandes olhos semelhantes a pérolas, como recompensa por todo o bem que tiverem feito durante a vida. Essa descrição repete-se outras vezes no Alcorão. Os que não creram serão condenados ao Inferno, cuja parte mais profunda, a Geena, está reservada aos que não se converteram ao islã ou o abandonaram para seguir outras religiões.
 
 
 
Referência:1- Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
2- Dicionário Houaiss da língua poruguesa
3- Bíblia Hábil
4- Revista da EBD, 1º trimestre de 2014
5- http://www.doutoresdealmas.org/
 

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