SEJA BEM VINDO VISITANTE Nº

VISITANTES

BEM VINDO VISITANTE:

PSICANÁLISE: SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL

  • PSICANÁLISE: SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL

TEOLOGIA

  • CRISTIANISMO, INFORMAÇÃO E CULTURA

PESQUISA

FAÇA A TUA PESQUISA AQUI. É SÓ DIGITAR, CLICAR E VISUALISAR A FAIXA VERDE ABAIXO

PESQUISA

  • INFORMAÇÃO GERAL E CONCURSOS

terça-feira, 23 de setembro de 2014

PARALISIA DO SONO

PARALISIA DO SONO







O Dias
Para Leitura  -  01/09/2014
 
A paralisia do sono é um transtorno que ocorre assim que a pessoa adormece ou quando acorda. Pode durar até cerca de 2 a 5 minutos. Durante a paralisia do sono a pessoa desperta a sua consciência. Mas o corpo continua imóvel. A pessoa tenta se movimentar e não consegue, porém sente que está acordada. Isto pode causar angústia, medo e terror.
     Durante esse momento de pânico podem ocorrer os seguintes sintomas:
    Não conseguir movimentar o corpo apesar de estar supostamente acordado;
Sensação de falta de ar;
 Sensação de angústia e medo;
 Sensação de estar caindo ou flutuando sobre o corpo;
 Alucinações auditivas como ouvir vozes e sons não característicos do local;
 Sensação de afogamento;
 Sensação de ver indivíduos estranhos no mesmo ambiente.
  Embora muitas pessoas tenham a paralisia do sono com frequência, provavelmente acontecerá pelo menos uma vez na vida de cada pessoa.
     Você já teve paralisia do sono?




http://epublicado.blogspot.com.br/2014/09/paralisia-do-sono.html

domingo, 21 de setembro de 2014


  A Importância da (Re)Construção da 
Identidade de um Alcoolista 
Dentro de uma Visão Psicossocial

  Autor: Nilta Carina Menna Barreto Machado
                                                   | Publicado na Edição de: Setembro de 2012

 Introdução:

É muito importante o lugar das psicoterapias no tratamento do alcoolismo em todo o percurso do acompanhamento terapêutico. O êxito do tratamento depende em grande parte da estabilidade de uma relação individual de apoio. São largamente utilizadas diversas formas de psicoterapias, sejam elas inspiradas na psicanálise, nas terapias cognitivo-comportamentais, terapias de grupo informais ou estruturadas, terapias corporais ou psicoterapias familiares.  Nenhuma delas comprovou a sua eficácia específica, mas na sua maior parte e integradas em programas de cuidados, revelaram-se úteis no acompanhamento da maturação psicológica e na reinserção sócio familiar dos pacientes. As suas indicações, adaptadas ao perfil individual dos sujeitos, dependem da competência e experiência das equipes especializadas.

Palavras-chave: alcoolismo, aliança terapêutica, luto, objeto pulsional, gozo.

A psicoterapia é um valioso recurso para lidar com as dificuldades da existência nas mais diferentes formas que o sofrimento humano pode assumir como transtornos psicopatológicos, distúrbios psicossomáticos, crises, estados de sofrimento, conflitos interpessoais, etc. É também um espaço favorável ao crescimento e amadurecimento, um lugar/tempo/modo privilegiado de criar intimidade consigo mesmo, de estabelecer diálogos construtivos e transformar padrões estereotipados de funcionamento, restabelecendo o processo formativo e criativo de cada um.

Ela oferece uma oportunidade de compreender e mudar os padrões de relacionamento interpessoal. Os problemas vinculares são fonte de incontáveis sofrimentos e favorecendo a ocorrência de inúmeros conflitos e doenças. Em alguns casos, a Psicoterapia cumpre também uma função de “educação” para a vida, oferecendo um espaço de aprendizado, com instrumentos e conhecimentos que podem ajudar na orientação e condução da vida. Esta função torna-se fundamental em situações de desestruturação decorrente de crise ou casos de imaturidade psíquica, quando a pessoa se sente verdadeiramente inapta para lidar com os enfrentamentos e dificuldades em sua vida.

Durante a psicoterapia, o paciente pode adquirir novas habilidades sociais, mudar hábitos desadaptativos arraigados, em função das orientações e sugestões do terapeuta, Cordioli (2008). Nas mais diferentes psicoterapias há o reconhecimento da importância e da necessidade de uma boa aliança terapêutica, entretanto os modelos variam conforme a maneira de valorizar esta relação como agente de mudança.  Neste contexto, esta aliança pode configurar-se como um teste de confiança, tão importante na relação que está se estabelecendo com seu paciente que, talvez, a principal arma do terapeuta para lidar com a situação seja a empatia. Tentar através de seus gestos e de suas ações mostrar ao paciente a importância dele na relação.

Nasio, em sua obra Como trabalha um psicanalista, (1999), salienta que para o analista conhecer o mundo interno do analisando é preciso deixar por alguns momentos de existir, abrir mão de suas pulsões e dar espaço, vida ao outro. Mesmo que seja por um breve espaço de tempo, o não existir relaciona-se ao tortuoso morrer.

O início da terapia é uma das etapas mais delicadas do tratamento e é de fundamental importância para a permanência ou não do paciente em tratamento. Para isto, é imprescindível ultrapassar as eventuais resistências do paciente, sua falta de motivação e as dificuldades em aderir aos procedimentos propostos, Cordioli (2008).

Dentro do contexto da vida do alcoolista, o terapeuta precisa dispor de muitos instrumentos para poder chegar até o paciente. Sabemos que o sofrimento psíquico que este paciente está vivendo é algo muito doloroso para ele e para as pessoas que o cercam.

O alcoolista vê o álcool, muitas vezes, como parte de si mesmo.  Tomar a pulsão como instrumento para pensar as toxicomanias, principalmente o alcoolismo, conduz, inicialmente, ao aspecto econômico da metapsicologia, aquele que se dedica ao estudo quantitativo dos processos psíquicos, ou seja, ao fluxo das excitações e energia que circulam no psiquismo. Freud designa por “investimento” o processo através do qual a energia é empregada em uma determinada atividade psíquica. Essa operação inclui um objeto e uma representação concomitante. O aspecto econômico tem grande importância no que se refere à angústia, ao conceito de pulsão e à noção freudiana de prazer. Por esse viés, o fenômeno toxicomaníaco teria a função de preservar e regular a homeostase psíquica através do equilíbrio energético. Aqui também cabe indagar se a droga pode ser objeto da pulsão, definido por Freud como indiferente e de natureza variável, e considerar que a toxicomania pode ser enfocada tendo como eixo a teoria.

A noção de pulsão aparece em 1905, nos "Três ensaios sobre a teoria da sexualidade", diretamente ligada à sexualidade, à dualidade que vai caracterizar a primeira teoria das pulsões: autoconservação e sexualidade logo se desdobram; Em 1915, consolida-se a idéia da sexualidade como paradigma da pulsão e Freud afirma que a pulsão é um Grundbegriff - conceito fundamental para psicanálise. Quanto ao eixo econômico, observa-se uma mudança na própria definição de pulsão, inicialmente pensada em relação à hipótese de que o aparelho psíquico se encontrava submetido ao princípio do prazer; essa seria a primeira lei do psiquismo. Posteriormente, Freud encontrará algo além desse princípio: “[...] impõe-se a nós a idéia de termos descoberto a pista de um caráter geral, não reconhecido até agora - ou que pelo menos não se fez ressaltar expressamente - das pulsões e talvez de toda a vida orgânica. Uma pulsão seria, pois, uma tendência própria do orgânico vivo à reconstituição de um estado anterior...” (Freud,1920:47)

A história do desenvolvimento das pulsões será inteiramente reformulada quando a oposição entre as pulsões do eu e as pulsões sexuais for substituída pela oposição entre as pulsões de vida e as pulsões de morte.

Retomando o primeiro dualismo pulsional proposto por Freud em “A concepção psicanalítica da perturbação psicogênica da visão” (1910), que opunha as pulsões sexuais às pulsões de autoconservação (ou pulsões do eu); trata-se de um “eu” como instância psíquica encarregada de garantir a conservação do organismo. Naturalmente, esta introdução do eu ao lado da autoconservação permite-nos compreender o caráter conflitivo em relação à sexualidade, especialmente no que se refere ao recalque. Nesse momento da teoria freudiana, a pulsão sexual nasce apoiada nas funções postas à serviço da autoconservação da vida, mas logo se torna independente (Freud.1910).

A inegável oposição entre as pulsões que servem à sexualidade, à obtenção do prazer sexual, e as outras, que têm por fim a autoconservação, as pulsões do eu, é de suma importância para Freud. Entretanto, nesse estágio da teoria freudiana, observa-se um paradoxo: “são as pulsões de autoconservação que se apóiam nas pulsões sexuais e não o contrário, a especificidade do humano implica precisamente que o funcional seja subvertido de modo constante pelo pulsional”.  Freud refere-se à “compulsão à repetição” como fenômeno observado no tratamento psicanalítico, sugerindo ser ela derivada da natureza mais íntima das pulsões, suficientemente poderosa para desprezar o princípio do prazer. Embora ainda não faça alusão à pulsão de morte, irá conceituá-la a partir da "compulsão à repetição".

Melmann assinala que a característica do objeto do toxicômano é a de não ser da ordem do semblante; se ele visa efetivamente o outro enquanto corpo para assegurar-se de seu próprio gozo, esse objeto só pode ser real. Por esse raciocínio, "o toxicômano identifica-se com seu objeto. Ou seja, ele não pode ter outro ideal que a posição de a, ele mesmo como marginalizado". (Melmann,1992:79).

Qual seria, então, o objeto próprio para assegurar o gozo do toxicômano? Melmann o situa "no desfile de seus próprios pensamentos tomados em curso aleatório, quer dizer, liberados da repetição. O tóxico é o meio para isso." (Ibid:119). Trata-se do fenômeno toxicomaníaco de auto-erotismo, cuja presença é incentivada em nosso tempo. O lucro desta incitação à dependência reverte para os laboratórios farmacêuticos. Os produtos de síntese, tais como benzodiazepínicos, revelam-se eficazes contra a dor de existir. E o toxicômano pode, enfim, se apoiar na medicina, "ele serve-se da panacéia sem falsos constrangimentos”. (Ibid:120) Melmann vai ainda mais longe em suas considerações:

[...]” a dependência faz  parte da constituição do sujeito e cada um se encontra, com efeito, em estado de adição em relação à instância subjetiva que representa o falo, cuja falta provoca angústia quando é ocasional e psicose quando é definitiva.  A angústia em relação à falta é muito próxima daquela do toxicômano em estado de falta e pode servir, como a dele, para alimentar um gozo. A diferença fundamental é que esta instância fálica é primordialmente simbólica e imaginária, enquanto a dependência toxicomaníaca é real.” (Melmann,1992:79), logo depreende-se que, no caso da toxicomania, o objeto é real e não semblante e, ao contrário do que se pensa, é a falta que é celebrada. Enfim, para Freud em relação ao objeto da pulsão, ele não tem nenhuma importância, ele é totalmente indiferente, e com Lacan, que o circuito pulsional contorna o objeto, enquanto elemento faltoso. Trata-se, portanto, na toxicomania, de um objeto real, mas, ao mesmo tempo, obscuro.

Nesse sentido, o que parece fundamental é pensar a relação do sujeito com a demanda do Outro, pois o recurso ao consumo de álcool parece ser um modo de resposta aos impasses do sujeito face à castração. Ao invés de um trabalho de simbolização, ou seja, frente à "exigência de trabalho feita ao psiquismo em decorrência de sua ligação com o corpo" (Freud, 1915), o sujeito responde com uma ação, ingerindo um “tóxico”; a intoxicação adquire segundo Freud, a forma de uma “construção auxiliar” (Hilfsconstruktionen) capaz de atenuar o mal-estar (Freud, 1930:93).

O luto também faz parte do funcionamento do dependente em álcool, assim como em qualquer outro indivíduo. O luto é uma das experiências mais universais desorganizadoras e assustadoras que vivem o ser humano, entretanto a forma como indivíduo irá viver seu luto é que identificará um surgimento de uma patologia (melancolia) ou desenvolvimento de um processo normal de perda.

Para a criança, segundo Melanie Klein (1981), ela deve ter absoluto acesso as experiências do luto desde o peito materno, é como ela tem esse acesso que ajudará num desenvolvimento normal do luto. E não é por outro motivo que Kluber-Ross (1997), afirma que o luto não deve ser escondido da criança, assim ela vai perceber que a morte faz parte da vida. A criança aprende que se podem ultrapassar tristezas, apoiando-se nos outros. É como se aprende a lidar com este luto ainda criança que vai nos dar condições de elaborar novos lutos na vida adulta, que seria a prova da realidade descrita por Freud (1916), Melanie Klein (1981).

Passamos por essas fases de luto muitas vezes em nossas vidas, fazendo-se necessário olharmos para nós mesmos e reinvestirmos nossa energia, vivendo dia-a-dia até que tenhamos ultrapassado esses momentos difíceis. Podemos, no entanto, aprender a conviver com a dor, se o trabalho de luto for bem sucedido, pode levar a enriquecimento, transformando-a (sublimação) em um movimento positivo que possa ajudar ao mundo e a nós mesmos.

Faz-se importante ressaltar que, o terapeuta deverá saber diferenciar o processo de luto, normal e a melancolia (Freud, 1916) ou luto patológico Melanie Klein (1981), podendo assim traçar um diagnóstico do paciente.

Aqui é importante frisarmos que, na terapia com alcoolistas, constata-se que o luto se faz presente no momento em que o paciente perde o interesse pelas coisas que o rodeiam, família, amigos, trabalho, passando a ser “fantasmas” na vida deste. Para Zimerman (1999), no luto é necessária a elaboração da perda de um objeto amado, este introjetado no ego sem conflitos. Porém, na melancolia, esta introjeção do objeto perdido, por morte ou abandono, ocorre de forma contraditória, complexa e conflituosa.  Muitas vezes na condição em que se encontra o alcoolista, devido à quantidade de medicamentos que este tem que ingerir por dia, ao afastamento de seus entes queridos, perda da sua identidade social dentre tantas outras coisas, fica impossibilitado de recorrer a suas defesas psíquicas, ficando com seu aparelho psíquico muito vulnerável. Assim, é possível concordar que tudo isto está relacionado ao fato de que na vida do ser humano existem diversas situações em que são caracterizadas por perdas, como por exemplo: perdas de pessoas, de situações, de papéis, dentre outros, e que em conseqüência disto, o luto deve ser elaborado, e nem deverá ser uma experiência negativa, mas uma elaboração importante, necessária e construtiva (Monteiro & Lage, 2007).

Já Alonso-Fernandez (1991), pontua que, os alcoolistas, normalmente, apresentam os seguintes traços em comum: a vivência da solidão, a desesperança e a imposição do presente anônimo e passivo. No que diz respeito à vivência da solidão, o autor chama a atenção para a condição de isolamento do sujeito desde a infância devido à omissão do outro, em oferecer-lhe amor, isto era perceptível no meu paciente. Deste modo, o outro é visto por ele como um ser onipotente e ameaçador que pode e quer destruí-lo, desencadeando, assim, um conjunto de reações emocionais que nutrem seu sentimento de inferioridade física, psicológica e intelectual, fazendo com que o alcoolista recorra sempre à insinceridade como mecanismo de defesa na sua convivência cotidiana. O sentimento de solidão é devastador e insuportável porque se assenta no aniquilamento de suas esperanças decorrentes da frustração afetiva.

Predomina na vida do alcoolista o estreitamento da sociabilidade e o enfraquecimento dos relacionamentos interpessoais. Apesar do isolamento social, parte dos alcoolistas mantém algum tipo de vínculo com os familiares e desejos de retorno à vida normal. O autor acredita que a fragilidade dos vínculos sociais se origina principalmente nas circunstâncias sociais precárias em que esses vínculos se formam e se mantêm. Geralmente, são sujeitos colocados fora das disposições estruturais de um dado sistema social, ou que voluntariamente se afastam dos padrões de comportamento dos membros que têm status e função dentro daquele sistema.

Considerações Finais:

Dentro deste contexto da toxicomania, podemos perceber que este é tido como um modo de vida onde o sujeito foge do mundo, onde não suporta mais a irrupção de afetos opressivos e vai a busca desse mais gozar, gozo pleno, sem limite e sem barreiras que, por muitas vezes, pode conduzi-lo à morte.

Ao nível da subjetividade, ele vai depender do caráter efetivo das operações incluídas na castração e ao nível do social, ele passa a reencontrar no real o objeto perdido do gozo. Trata-se de um sintoma do desejo que vai refletir no sintoma do social.

Independentemente das estratégias disponíveis e da abordagem teórica utilizada pelo psicoterapeuta, é preciso considerar que cada paciente é singular, necessitando de intervenção específica de acordo com suas necessidades e motivações. Para além da assertividade da escolha dos modelos, a efetividade do tratamento começa pela satisfação demonstrada pelo paciente. Isto inclui dizer também que, qualquer que seja a abordagem adotada pelo psicoterapeuta – Cognitivo Comportamental, Psicodinâmica, Psicanálise, ou tantas outras o que se oferece é um conjunto de teorias e técnicas às quais deve-se manejar por meio de nossa sensibilidade e experiência,em acordo com a relação singular que cada paciente estabelece ao longo do processo.


https://psicologado.com/atuacao/psicologia-clinica/
a-importancia-da-reconstrucao-da-identidade-de-um-alcoolista-dentro-de-uma-visao-psicossocial

sábado, 20 de setembro de 2014

O NÃO VOCÊ JÁ TEM!

O NÃO VOCÊ JÁ TEM!

 

Artigo por Vanessa Aleixo da Costa - quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014


Ter coragem é preciso!
Ter coragem é preciso! 
 
 
 
Vou ou não vou? Vou ou não vou? Vou ou não vou! Fiquei...

Suzan tinha um grande um grande sonho, mudar de área, afinal estava fazendo FACULDADE, era focada, determinada e queria mais do que o setor financeiro da empresa.

Passava pelo corredor quando de repente, o infortúnio do destino, lá vem Erika, Gerente de RH, seu coração palpita, a garganta aperta e ela sem pensar diz:

- Olá Erika, bom dia! Sem querer ser invasiva, gostaria de te pedir uma gentileza, como sabe, estou me especializando em RH e para compor um trabalho precisaria passar um dia na área para conhecer as rotinas. Você acha que seria possível?


Erika pensou sei lá o que, e respondeu:
- Você já falou com o seu gestor sobre isto? Este seria o primeiro passo! E aí a surpresa...
- Se quiser podemos falar juntas, quando estava na FACULDADE também passei por isso, eu sei da importância de conhecer a área e dou valor a sua garra, podemos falar amanhã às 11 horas com ele?


Suzan com a cara da riqueza respondeu:
- Claro! Muito obrigada!


Quem diria hein! Para quem estava esperando um não, eis que surge entre o sol, um possível SIM!

O que será que aconteceu depois?

Arriscar faz parte da vida, o medo nos consome, pode a nossa criatividade, amarrar as nossas emoções e por fim nos cega, impedindo-nos de ver as oportunidades.

E agora? A Suzan foi, e você vai ficar?

Lembre-se o não você já tem!

ENTREVISTA POR COMPETÊNCIA

ENTREVISTA POR COMPETÊNCIA

 

Artigo por Marinande Carvalho - domingo, 6 de julho de 2014

A entrevista passou a ter outro foco, prepare seu currículo
A entrevista passou a ter outro foco, prepare seu currículo
A entrevista é uma FERRAMENTA utilizada em todo mundo, mas nem sempre com eficácia. Atualmente, As organizações avaliam o comportamento dos indivíduos e não simplesmente as suas capacidades e experiências... A entrevista passou a ter outro foco.

Existem vários modelos de entrevista, porém, a mais atual é aquela onde se focaliza nas competências. Grande parte dos candidatos já vai para as entrevistas com respostas prontas, e quando encontra um profissional de seleção que se utiliza de perguntas comportamentais com foco em competência muda toda a dinâmica da entrevista enriquecendo-a!


Abaixo compartilho um modelo que poderá ajudar aos profissionais que selecionam em suas funções!


Sucesso!

01) Retomar: Empresa, vaga, condições, processo seletivo, prazos.

02) Resumo da vida pessoal, familiar, social, acadêmica, lazer

03) Resumo da vida profissional: atividades principais, empresas, período


Criatividade

04) Conte-me sobre uma situação imprevista que você teve que administrar na sua função e como se saiu.

05) Conte-me sobre uma situação em que você teve que administrar falta de recursos para solucionar um problema e como conseguiu.


Flexibilidade


06) Fale-me sobre uma situação em que você coordenou um projeto de mudanças que não era bem aceito pela equipe.

07) Conte-me uma situação em que você rejeitou uma mudança imposta por seu superior imediato.


Iniciativa

08) Descreva-me uma situação em que você assumiu responsabilidade por uma tarefa que não fazia parte de suas atribuições e por quê.

09) Conte-me sobre mudanças que você implementou nas suas rotinas.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

PROCESSOS PSICOLÓGICOS NA RETENÇÃO DA MEMÓRIA

PROCESSOS PSICOLÓGICOS 

NA RETENÇÃO DA MEMÓRIA

 

Artigo por Everton Ramos da Silva - sábado, 19 de abril de 2014


Temos a memória recente a qual é considerada de curto prazoTemos a memória recente a qual é considerada de curto prazo.
Para que tal processo seja possível necessita que alguns quesitos estejam de acordo para ocorrer uma retenção considerável daquilo que se quer memorizar. Entre estes quesitos encontra-se a necessidade de que o organismo esteja consciente, desperto, calmo; precisa-se estar com a atenção concentrada sobre o conteúdo que quer memorizar, senso percepção tem que estar preservada, ter a capacidade de compreensão do conteúdo ajuda na retenção.


Porém para que haja a retenção e a conservação destes conteúdos se faz necessário o uso de algumas técnicas, como o da repetição, pois, sabe-se que quanto mais se repete um conteúdo mais fixo e conservado ele se torna, também a associação com outros conteúdos faz com que seja mais fácil a retenção e a evocação deles.


Atualmente as principais formas de memória de interesse à semiologia neurológica, psiquiátrica e neuropsicológica (Izquierdo, 2002; Budson; Prince,2005), são, memória de trabalho, episódica, semântica e de procedimento.


Temos também três tipos de memória sendo elas à imediata que é considerada de curtíssimo prazo que corresponde de poucos segundos até 3 minutos. Temos a memória recente a qual é considerada de curto prazo, onde apresenta um tempo entre poucos minutos até 6 horas. Por último temos a memória de longo prazo, considerada de longo tempo, ela tem duração de meses até anos.


Ao se fazer uma avaliação psicopatológica referente à memória, tem sempre que tomar muito cuidado e levantar todos os dados possíveis a respeito do que está se investigando, uma vez que casos de perca de memória ou dificuldade de retenção podem estar ligados a estados emocionais como, estresse elevado, quadros depressivos até abuso de drogas psicoativas e entre outras causas.

Como estruturar sua dissertação

Como estruturar sua dissertação

08 SEPTEMBER 2014  |  POSTADO EM DISSERTAÇÃO, DISSERTAÇÃO ACADÊMICA, DISSERTAÇÃO CIENTÍFICA, MUNDO EDITORIAL CIENTÍFICO, O MUNDO ACADÊMICO, PRODUÇÃO CIENTÍFICA MUNDIAL, TEXTOS ACADÊMICOS  


Ao contrário do que se possa imaginar, a primeira parte de uma dissertação a ser pensada deve ser o sumário. Ainda que você venha a mudá-lo ou ajustá-lo (o que é muito comum e provável que ocorra), ele irá guiar sua linha de raciocínio e ajudá-lo a priorizar informações e estruturar blocos de texto, dando coerência à sua argumentação. Não existe uma regra que defina como deve ser a estrutura da dissertação, mas, no geral, ela segue a ordem dos processos pelos quais você passou ao longo de sua trajetória de pesquisa. A seguir, um “esqueleto” estrutural mostrando como os diferentes tipos de conteúdo devem ser organizados na dissertação:
1. Resumo

O resumo deve ser algo breve e objetivo, capaz de apresentar em linhas gerais o principal objetivo e hipótese do trabalho, além de dar diretrizes sobre os resultados obtidos, mas nada muito detalhado ou extenso.

2. Introdução

Na introdução é importante falar sobre a trajetória da pesquisa, de onde você partiu, como surgiu o interesse pelo tema e a construção e escolha do recorte. No caso de concluintes de mestrado ou doutorado, vale voltar ao projeto de pesquisa original para rememorar como a trajetória da pesquisa foi iniciada e as modificações que ela sofreu. A introdução também deve anunciar a estrutura da dissertação, dando diretrizes sobre o foco e objetivo de cada capítulo.

3. Fundamentação teórica

Como já foi dito, não existe uma regra rígida que defina a estrutura da dissertação, mas existem alguns consensos que visam guiar a leitura do material a fim de facilitá-la. Um destes consensos determina que o primeiro capítulo seja dedicado à fundamentação teórica do trabalho. É importante que a fundamentação seja apresentada logo como cartão de visitas para informar a seu leitor sob que ponto de vista você analisará seu objeto de pesquisa e suas descobertas, bem como com quais autores você estará dialogando ao fazer essa análise.

4. Metodologia

A metodologia indicará como você conduzirá sua análise, que procedimentos adotará a fim de obter os resultados que busca. A sua escolha metodológica pode ser apresentada e justificada em paralelo à fundamentação teórica, e ambas não precisam ficar restritas apenas o primeiro capítulo da dissertação, podendo abranger o segundo também. O importante é que sejam apresentadas antes da análise, de modo a construir o terreno para a interpretação da mesma a partir da argumentação sustentada na dissertação.

5. Análise e resultados
O capítulo (ou capítulos) da dissertação dedicados à apresentação dos resultados e análise dos mesmos deve suceder a apresentação da fundamentação teórica e metodologia, porque é à luz deste conteúdo que você analisará os resultados obtidos. No processo da análise devem também ser recobradas passagens teóricas que reforcem suas descobertas e conclusões, justificando suas escolhas teóricas.

6. Conclusão

O momento de “amarrar” o trabalho deve ser mais que um breve resumo de suas descobertas. Este é o espaço também para avaliar as limitações da sua pesquisa e vislumbrar de que modo as lacunas deixadas podem abrir caminho para futuros projetos.
Oferecemos aqui uma lógica geral de organização da estrutura da dissertação. Obviamente, seus capítulos deverão ter títulos e intertítulos referentes ao tema que exploram, e não o nomes genéricos que indicam a natureza do conteúdo – como mostrado aqui e como costuma-se organizar projetos de pesquisas. Para saber como estruturar uma dissertação na prática, procure exemplos de dissertação que explorem tema semelhante ao de sua pesquisa para inspirar-se. E antes de começar a escrever, apresente a seu orientador uma proposta de estrutura de dissertação para que vocês possam juntos discutir que estrutura se adequa melhor a seu trabalho.


http://www.enago.com.br/blog/como-estruturar-sua-dissertacao/

ESTRESSE OXIDATIVO

ESTRESSE OXIDATIVO



Artigo por Colunista Portal - Educação - segunda-feira, 18 de março de 2013

               Os radicais livres estõa presentes em 90% das doenças degenerativas
 
Os radicais livres estõa presentes em 90% das doenças degenerativas
 
 
O estresse oxidativo é ocasionado pelo desequilíbrio entre a síntese dos RL ( radicais livres) e o sistema antioxidante. Esses desequilíbrios se elevam muitas vezes a patamares insuportáveis para o organismo, criando as condições ideais para que a estrutura dos tecidos seja alterada, provocando situações que vão desde o sofrimento celular até a morte tecidual. Sabe-se que os RL estão presentes em 90% das doenças degenerativas crônicas e discutiremos essas patologias a seguir.

Podemos incluir, em primeiro lugar, as doenças que mais matam, que são as que atacam o coração e os vasos sanguíneos, tomando como inimigo mortal a arteriosclerose – formação de placa de gordura no interior da artéria, que vai entupindo-a progressivamente, desencadeando doenças como o infarto, derrames e problemas circulatórios, principalmente em membros inferiores. 

Um segundo grupo de doenças importantes é o das reumáticas, seja na sua forma inflamatória, como a artrite reumatoide, ou em sua forma degenerativa, como a artrose. Os RL têm participação direta nessas enfermidades, acelerando a destruição dos tecidos e favorecendo a aceleração do processo lesivo, como é o caso da degeneração da cartilagem nos pacientes com artrose. 

Muitas outras doenças estão incluídas nesta lista, mas destacaremos somente algumas mais prevalentes: hipertensão, Parkinson, Alzheimer, DIABETES, câncer, catarata, degeneração macular, envelhecimento patológico, etc. 

É importante mencionar a íntima relação existente entre a síntese dos RL e o processo de envelhecimento, já que à medida que esse fenômeno ocorre, deteriora concomitantemente nosso sistema antioxidante de defesa. Desse modo, os RL se encontram com maior liberdade para agir, o que pode degenerar mais rapidamente os tecidos e, consequentemente, acelerar o processo de envelhecimento. 

Até aqui vimos apenas que os RL são nocivos para o organismo, mas é importante saber que existem alguns efeitos benéficos em sua presença. O mais importante é sua ação bactericida, fungicida, virucida, agindo como uma espetacular barreira de defesa do organismo frente à presença de microrganismos; nesses casos são liberados pelos glóbulos brancos, que são chamados a defender o organismo ante os processos infecciosos. 

Em segundo lugar, os RL podem ser utilizados terapeuticamente para acelerar a liberação do oxigênio ligado à hemoglobina nos glóbulos vermelhos do sangue para o interior dos tecidos, favorecendo as atividades metabólicas dos mesmos. Evidentemente, ainda há muito que conhecer sobre os RL. Como podemos observar, assim como existem efeitos maléficos predominantes, há alguns efeitos positivos para o organismo, e tudo depende de seu nível de concentração. 

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do nosso Blog


MARCADORES COM CLASSIFICAÇÃO DAS POSTAGENS MAIS ACESSADAS

ASSUNTOS EM PAUTA (261) PSICANÁLISE (94) SACRAMENTO UTILIDADE PÚBLICA (88) CRISTIANISMO EM AÇÃO (78) REFLEXÃO (59) SAÚDE (56) INFORMAÇÃO GERAL E CONCURSO (39) CURSO DE CAPACITAÇÃO DE OBREIROS DE SACRAMENTO (17) DEPENDÊNCIA QUÍMICA (11) AGENDA (9) SAÚDE MENTAL (9) JESUS (8) PSICOLOGIA PASTORAL (8) TERAPIA OCUPACIONAL (8) TRATAMENTO (8) RELAÇÕES FAMILIARES (7) ASSISTÊNCIA SOCIAL (6) SALVAÇÃO (6) ANSIEDADE (5) RELACIONAMENTO (5) CÉU (4) DISSERTAÇÃO (4) MEC (4) TRANSTORNO (4) ANOREXIA (3) BIOGRAFIA (3) CORREÇÃO (3) DIABETES (3) DIETA (3) DINHEIRO (3) SOCIOLOGIA (3) UNIVERSITÁRIA (3) ALCOOLISMO (2) BEBÊ (2) CID-10 (2) CIÚMES (2) DEPRESSÃO (2) DOUTORADO (2) ENADE (2) ENEM (2) ESTRESSE (2) FILOSOFIA (2) FOBIA SOCIAL (2) FREUD (2) FUTEBOL (2) IBRAPCHS (2) IFRJ (2) INSEGURANÇA (2) MACONHA (2) MEDO (2) MESTRADO (2) MONOGRAFIA (2) PESQUISA CIENTÍFICA (2) POLÍCIA (2) POLÍTICA (2) PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (2) TRAIÇÃO (2) ALIANÇA TERAPÊUTICA (1) ARRISCAR (1) CARRO (1) CBP (1) COMPETÊNCIA (1) COMPLEXO DE ÉDIPO (1) CONTRATRANSFERÊNCIA (1) CONTRIBUINTE (1) CÂIMBRA (1) CÂMARA MUNICIPAL (1) DNA (1) EFRAIN (1) EMPRESA (1) ENQUETE (1) ENTREVISTA (1) FACULDADE (1) FATEF (1) FERRO (1) FIOCRUZ (1) FOBIA (1) GOZO (1) GRAVIDEZ (1) IBPC (1) INEP (1) INFLAMAÇÃO (1) INSPIRAÇÃO E CITAÇÃO (1) INSULINA (1) JOSUÉ (1) JOÃO BATISTA (1) LATO SENSU (1) LUTO (1) MAQUIAVEL (1) MEMBROS INFERIORES (1) MEMÓRIA (1) NEOPLASIA (1) NEUROPATIA (1) NICODERMOS (1) NOTA FISCAL (1) OPORTUNISTA (1) PARALISIA (1) PRÓTESE (1) PULSIONAL (1) QUEM SOU EU? (1) RADICAIS LIVRES (1) REDAÇÃO (1) REPROVAÇÃO (1) RH (1) SBPI (1) SBPRJ (1) SEROTONINA (1) SINTE (1) SONHOS (1) SONO (1) SPOB (1) SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR (1) SÍMBOLO (1) TAS (1) TESE (1) TRANSFERÊNCIA (1) TUMOR (1) UFF (1) VASCULOPATIA (1) VEREADOR (1) ZACARIAS (1) ZINCO (1) ZOROBABEL (1) ÓRTESE (1)