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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

VÍDEO PSICANÁLISE EM AÇÃO

VÍDEO PSICANÁLISE EM AÇÃO


ÍNDICE


1- SÍNDROME DO PÂNICO
2- SIGMUND FREUD
3- DEPRESSÃO
4- ANSIEDADE
5- MEDO
6- FOBIA
7- SONHOS
8- PSICOSSOMÁTICA
9- TRANSTORNOS MENTAIS
10- PSICOPATA
11- ESQUIZOFRENIA
12- VIOLÊNCIA
13- SERIAL KILLEARS
14- TERAPIA COGNITIVA
15- TOC
16- DROGAS
17- LACAN
18- WINNICOTT
19- LINGUAGEM CORPORAL
20- PESSOAS DIFÍCEIS
21- PNL
22- PSICOTERAPIA BREVE
23- BORDERLINE
24- CÉREBRO
25- INTELIGENCIA
26- EMOÇÕES
27- RELACIONAMENTOS
28- TIMIDEZ
29- MELANIE KLEIN
30- ANOREXIA
31- NEUROTRANSMISSORES
32- INTUIÇÃO
33- FOBIA
34- PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
35- HIPNOTERAPIA
36- SEXUALIDADE
37- INFANTIL
38- MEMORIA
39- EPILEPSIA
40- ABUSO SEXUAL, ESTUPRO E ADULTÉRIO
41- GRAFOLOGIA



ASSUNTOS EM PAUTA



1- SÍNDROME DO PÂNICO
DECIFRA-ME OU DEVORO-TE
Síndrome do Pânico- Programa 18/04/2011
Síndrome do Pânico -Parte 5
Síndrome do Pânico - Parte 4
Síndrome do Pânico -Parte 3
Síndrome do Pânico- Parte 2
Sindrome do Pânico- Parte 1
Síndrome do Pânico e a TCC (Terapia Cognitiva Comportamental)

2- SIGMUND FREUD
TEORIAS
Freud, Pasion Secreta
Deus em Questão - Sigmund Freud x C.S.Lewis Documentário [1-4]
Sigmund Freud - Método psicanálitico e divisão do inconsciente.
Período de Latência Freud Sexualidade Desenvolvimento Psicossexual Profa
Complexo de Édipo Cláudia Bonfim Educação e Sexualidade
Id Ego e Superego
O ego e o Id
O Homem dos Ratos - Um caso de neurose obsseciva
Análise de uma mente - Freud

3- DEPRESSÃO
Aceleração e Depressão - Maria Rita Kehl no Café Filosófico
Como vencer a depressão
O psiquiatra André Astete fala sobre tristeza e depressão
DEPRESSÃO E ANTIDEPRESSIVOS parte 1
DEPRESSÃO - Sintomas e Soluções - Parte 02
DEPRESSÃO - Sintomas e Soluções - Parte 03
DEPRESSÃO: a dor invisivel (Parte 1)
SBT Reporter Depressao - Completo
Depressão Na Adolescência


4- ANSIEDADE
Explicação da ansiedade
Alimentos que ajudam a combater a ansiedade - PGM 29/06
Como Vencer o medo e evitar a Preocupação
Alimentos e Emoções


5- MEDO
Como vencer o medo


6- FOBIA
Entenda a Fobia Social (Parte 1)
VENCENDO A FOBIA SOCIAL
DESCOBRINDO SUA MENTE - FOBIA SOCIAL - 18 DE JUNHO DE 2010 - PART

7- SONHOS
Interpretação de sonhos, linguagem do inconsciente

8- PSICOSSOMÁTICA
PSICOSSOMÁTICA - O CORPO FALA
Psicossomática e Psicanálise I - Joyce McDougall | Lucas Nápoli
Psicossomática e Psicanálise II - Donald Winnicott | Lucas Nápoli
Psicossomática e Psicanálise III: Sigmund Freud | Lucas Nápoli
Psicossomática e Psicanálise IV: Sandor Ferenczi | Lucas Nápoli
Psicossomática e Psicanálise V: Pierre Marty | Lucas Nápoli
DOENÇAS PSICOSSOMATICAS - PARTE I
DOENÇAS PSICOSSOMATICAS - PARTE II

9- TRANSTORNOS MENTAIS
ANA BEATRIZ BARBOSA - PSIQUIATRIA (TRANSTORNOS MENTAIS) JÔ SOARES

10- PSICOPATOLOGIA
Ana Beatriz Barbosa Silva - Bloco 4
Aula de Psicanálise - Psicopatologia e Ética em Psicanálise

11- ESQUIZOFRENIA
Ana Beatriz Barbosa Silva - Bloco 3

12- VIOLÊNCIA
Ana Beatriz Barbosa Silva - Bloco 1
Ana Beatriz Barbosa Silva - Bloco 2
O INDICE DA MALDADE 2 - MENTES DELIRANTES
ÍNDICE DA MALDADE 3 SEITAS RELIGIOSAS
O Indíce Da Maldade - Mulheres Perversas que matam entes queridos 3.5
Índice da Maldade - Desejos Doentios

13- SERIAL KILLEARS
Ilana Casoy, sobre os Serial Killers (entrevista completa)

14- TERAPIA COGNITIVA
Videoaula| Terapia Cognitivo-Comportamental 1
Vídeo | Curso Online de Terapia Cognitivo Comportamental - Portal Educaçã
Terapia Cognitiva

15- TOC
Stress, TOC, fobias - Entrevista Tito Paes Neto (parte 1)
Mais Voce-TOC-Mentes e Manias-Ana Beatriz Silva

16- DROGAS
Drogas e Psicanálise - parte 2
Drogas e Psicanálise - Parte 3
Drogas e psicanálise - parte 1
A Música (dopamina; drogas, neurotransmissores)


17- LACAN
Lacan e a psicanálise do século XXI - 1º bloco

18- WINNICOTT
Aula de Psicanálise - Winnicott Parte 3
Aula de Psicanálise - Winnicott Parte 2
Aula de Psicanálise - Winnicott Parte 1

19- LINGUAGEM CORPORAL
Linguagem corporal: aprenda os sinais - Hoje Em Dia

20- PESSOAS DIFÍCEIS
Como lidar com pessoas difíceis?
Augusto Cury: Controle suas Emoções (5/6)

21- PNL
Comande o seu cérebro com PNL
Palestra Online - PNL Sistêmica - Como funciona essa ferramenta
Curso Completo de PNL - Programação Neurolinguistica
 Aula 04 - PNL- Parte I- Kau Mascarenhas
Aula 02 - PNL - Kau Mascarenhas
Aula 03 - PNL - Kau Mascarenhas
PNL EDUCABAHIA 5 - PARTE 2
As técnicas clássicas da PNL


22- TERAPIA
Curso Terapia Breve de Orientação Psicanalítica
Terapia Breve - Parte 1
Terapia Breve - Parte 2
Terapia Breve - Parte 3
Terapia de casal
Videoaula | Terapia Familiar Sistêmica
Videoaula| Terapia Cognitivo-Comportamental 4


23- BORDERLINE
PERSONALIDADE BORDERLINE

24- CÉREBRO
A química por trás do amor (Parte 1 de 3)
A química por trás do amor (Parte 2 de 3)
A química por trás do amor (Parte 3 de 3)
Como funciona o cérebro
Como utilizar melhor o cérebro

25- INTELIGENCIA
Segundo psicólogo, inteligência vai além do QI (Parte 1 de 3)
Segundo psicólogo, inteligência vai além do QI (Parte 2 de 3)
Segundo psicólogo, inteligência vai além do QI (Parte 3 de 3)
Inteligência: e suas multiplas definições
Flavio Gikovate - Inteligencia Emocional

26- EMOÇÕES
Augusto Cury: Controle suas Emoções (1/6)
Augusto Cury: Controle suas Emoções (2/6)
Augusto Cury: Controle suas Emoções (3/6)
Augusto Cury: Controle suas Emoções (4/6)
Augusto Cury: Controle suas Emoções (5/6)
Augusto Cury: Controle suas Emoções (6/6)

27- RELACIONAMENTOS
Terapia de casal na infidelidade e traição conjugal
Ciúme, ciúmes: O psicólogo Thiago de Almeida responde - primeira parte
Ciúmes: saiba mais - O psicólogo Thiago de Almeida responde - segunda parte
Matéria - Ciúmes. parte1
Matéria - Ciúmes. parte2
Eda Fagundes fala sobre traição e deslealdade - Sem Censura (13/10/2011)
TRAIÇÃO E PERDÃO - Tema do Programa Eliana Barbosa Show - Bloco 01
TRAIÇÃO E PERDÃO - Tema do Programa Eliana Barbosa Show - Bloco 02 -
TRAIÇÃO E PERDÃO - Tema do Programa Eliana Barbosa Show - Bloco 03
É possível superar uma traição no casamento?
Consultório de Família - Casamento à Prova de Fogo - 02.07.2012 - Parte 1 d
Consultório de Família - Casamento à Prova de Fogo - 02.07.2012 - Parte 2


28- TIMIDEZ
Psicóloga fala sobre desvantagens da timidez

29- MELANIE KLEIN
la de Psicanálise - Melanie Klein Parte 1
Melanie Klein desenvolveu a técnica da análise de crianças; veja entrevista
MEU ENCONTRO COM MELANIE KLEIN 1DE4.mov
MEU ENCONTRO COM MELANIE KLEIN 2DE4.mov
MEU ENCONTRO COM MELANIE KLEIN 3DE4.mov
MEU ENCONTRO COM MELANIE KLEIN 4DE4.mov

30- ANOREXIA
Trabalho de psicologia Anorexia e Bulimia

31- NEUROTRANSMISSORES
Neurotransmissores
Chocolate ajuda a produzir serotonina
Serotonina - Quiz TV Escola
SINÁPSE QUÍMICA
Neurotransmissores - Compreendendo A Mente Humana - Controle Mental

32- INTUIÇÃO
Intuicao Feminina

33- FOBIA
Prof. Rogério Castilho (Hipnose x Psicanálise em fobias)
Fobia de falar em público - Intervenção terapêutica Psicóloga Alto da Lapa L


34- PSICOPATOLOGIA:INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Psicopatologia da Infância e Adolescência 1
Psicopatologia da Infância e Adolescência 2
Psicopatologia da Infância e Adolescência 3
Psicopatologia da Infância e Adolescência 4

35- HIPNOTERAPIA
Prof. Castilho e a Hipnose no "Mais Você" (1ª parte)
Drª Karina Rodrigues fala sobre HIPNOSE no programa GENTE INTELIGENT
Web Divã (01 de Junho de 2012) Rogério Castilho


36-SEXUALIDADE
PARAFILIA - DESVIO SEXUAL
Parafilia, pedofilia, necrofilia no Sexualmente - JustTV - 19/08/10
Sem Tabus - A Construção Sexual

37- INFANTIL
Videoaula | Psicopatologia da Infância e Adolescência SÉRGIO
Videoaula | Psicopatologia da Infância e Adolescência 2 SÉRGIO
Videoaula | Psicopatologia da Infância e Adolescência 3 SÉRGIO
Videoaula | Psicopatologia da Infância e Adolescência 4 SÉRGIO
Vídeoaula | Psicopatologia da Infância e Adolescência 2ALESSANDRA
Vídeoaula | Psicopatologia da Infância e Adolescência 3 ALESSANDRA
Vídeoaula | Psicopatologia da Infância e Adolescência 4 ALESSANDRA

38- MEMORIA
Exercício para à Memória

39- EPILEPSIA
Epilepsia: saiba por que acontecem as crises de convulsão

40- ABUSO SEXUAL,  ESTUPRO E ADULTÉRIO
O trauma de sofrer abuso sexual - Mônica Nicola

SOCIEDADES PSICANALÍTICAS/CURSOS E OUTROS




quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

PÉ DIABÉTICO 2: AS CONSEQUÊNCIAS


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Doença grave que corrói os pés e as pernas


Pé Diabético

O que é? 

Os problemas que aparecem na perna e, particularmente no pé dos diabéticos constituem um constante desafio à ciência e à profissão médica.


As alterações anatomopatológicas do diabete mellitus são numerosas, acometem o corpo como um todo e de várias formas, principalmente no período avançado da moléstia e na região de transição da perna ao tornozelo e no pé propriamente dito. 

A neuropatia diabética e suas alterações da sensibilidade dos pés têm sido as maiores responsáveis pelo aparecimento destas lesões de difícil tratamento e de prognóstico reservado. 

Normalmente, o diabético só se dá conta da lesão quando esta se encontra em estágio avançado e quase sempre com uma infecção secundária, o que torna o tratamento extremamente difícil, devido à insuficiência circulatória. 

O que se sente?
  
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clip_image002- Desaparecimento ou diminuição dos reflexos do tendão, das rótulas e do calcanhar são frequentes.
clip_image002[1]- Diminuição na sensibilidade térmica e dolorosa e áreas de anestesia são justificativa às tão frequentes lesões.
clip_image002[2]- Na verdade, o grande problema do diabético - devido à sua falta de sensibilidade - é que só se apercebe da seriedade de seu caso, quando sente o mau cheiro exalado pela gangrena diabética.

Como é feito o diagnóstico? 

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O diagnóstico é feito pela história clínica e pelo exame físico da lesão que geralmente é indolor porém extensa e de odor extremamente desagradável devido à necrose úmida que provoca. 

Como é feito o tratamento? 

No tratamento do pé diabético, é fundamental encarar sempre esses pacientes como casos graves, pois é imprevisível o potencial evolutivo que encerram as lesões nos diabéticos, particularmente quando se associam à polineuropatia, à vasculopatia e às infecções. 

É necessário o controle rigoroso da glicemia através da dieta e de insulina ou hipoglicemiantes orais, bem como da limpeza diária e tratamento precoce das lesões - o mais imediato possível. 

A cirurgia arterial direta e a simpatectomia são possibilidades que podem ser utilizadas. 

Como é feita a prevenção? 

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A prevenção no pé diabético é o capítulo mais importante nesta patologia: 
clip_image002[3]- o exame diário dos pés, bem como a proteção dos dedos e maléolos é a maneira mais fácil de evitar o aparecimento das tão desagradáveis e perigosas lesões;
clip_image002[4]- é necessário secar bem os pés, cortar cuidadosa e periodicamente as unhas;
clip_image002[5]- é preciso evitar a colocação de calor local, tipo bolsas de água quente e proximidade com o fogo;
clip_image002[6]- é recomendável fazer um exame diário dos sapatos, evitando pregos ou corpos estranhos soltos no interior deles.

Estas são as precauções que, na maioria dos casos, evitam o aparecimento da moléstia, que, em geral, leva a amputações.



Postado por O Controle da Mente – Fonte: abcdasaude.com.br

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

SEXUALISMO


Sexualidade



         A sexualidade é amplamente definida como um desejo pelo contato, calor, carinho ou amor. Ela inclui olhar e conversar, dar as mãos, beijar ou o autoprazer; e a produção do orgasmo mútuo. A sexualidade faz parte da sensação total de si próprio por uma pessoa.
         O comportamento sexual humano é diversificado e determinado por uma combinação de vários fatores tais como os relacionamentos do individuo com outros, pelas próprias circunstancias de vida e pela cultura na qual ele vive. Por tal motivo é difícil conceituar o que é normal em termos de sexualidade. O que se pode afirmar é que a normalidade sexual está relacionada ao fato da sexualidade ser compartilhada de forma que o casal esteja de acordo com o que é feito, sem caráter destrutivo para o individuo ou para o parceiro e não afronta regras comuns da sociedade em que se vive.
         A sexualidade humana envolve além do ato sexual em si, as fantasias, pensamentos eróticos, carícias e masturbação. As fantasias sexuais são pensamentos representativos dos desejos sexuais mais ardentes de uma pessoa e tem a função de complementar e estimular a sexualidade. A masturbação também é componente normal da sexualidade, e consiste no toque de si mesmo, em áreas (erógenas) que dão prazer ao individuo, que incluem genitais e outras áreas do corpo, com a finalidade de obter prazer.
Fases  da  Resposta  Sexual  Humana
         No ser humano, as sensações sexuais despertadas, seja por fantasia, por masturbação ou pelo ato sexual em si, ocorrem em uma sucessão de fases que estão interligadas entre si. São as Fases da Resposta Sexual Humana, e compreendem:
1          Desejo: consiste numa fase em que fantasias, pensamentos eróticos, ou visualização da pessoa desejada despertam vontade de ter atividade sexual.
          Excitação: fase de preparação para o ato sexual, desencadeado pelo desejo. Junto com as sensações de prazer, surgem alterações corporais que são representadas basicamente no homem pela ereção, e na mulher pela lubrificação vaginal.
          Orgasmo: é o clímax de prazer sexual, sensação de prazer máximo, que ocorre após uma fase de crescente excitação. No homem, junto com o prazer, ocorre a sensação de não conseguir mais segurar a ejaculação, e então ela ocorre; e na mulher ocorrem contrações da musculatura genital.
          Resolução: consiste na sensação de relaxamento muscular e bem-estar geral que ocorre após o orgasmo, que para os homens em geral, se associa ao seu período refratário (intervalo mínimo entre as ereções). Na mulher este período não existe, ela pode logo após o ato sexual ter novamente desejo, excitação e novo orgasmo sem necessitar esperar um tempo para que isso ocorra novamente.
Comportamentos sexuais
Existem muitas modalidades de expressão sexual.

          Heterossexual: uma pessoa que é sexualmente atraída por membros do sexo oposto
            Homossexual: uma pessoa que é sexualmente atraída por membros do mesmo sexo
         Bissexual: uma pessoa que é sexualmente atraída por pessoas de ambos os sexos
             Travestido: uma pessoa que se veste com roupas do sexo oposto
          Transexual: uma pessoa que geneticamente é um homem ou uma mu-lher sob o prisma anatômico, mas que expressa, com forte convicção, que tem a mente do sexo oposto e procura modificar legalmente seu sexo e através de redefinição sexual hormonal e cirúrgica.
Respostas sexuais adaptativas e de má adaptação
         As expressões da sexualidade variam desde respostas adaptativas até a má adaptação. As respostas sexuais de maior adaptação são observadas como comportamentos que satisfazem aos seguintes critérios:
          1.   Entre dois adultos que consentem
          2.   Satisfação mútua dos indivíduos envolvidos
          3.   Nenhum dano psicológico ou físico para ambas as partes
          4.   Ausência de força ou coação
          5.   Conduzidas em caráter privado
         As respostas sexuais de má adaptação compreendem os comportamentos que não satisfazem a um ou mais desses critérios.
         Deve-se ter cautela quando se tenta rotular os comportamentos sexuais como adaptativos ou de má adaptação. Por exemplo, o comportamento sexual pode satisfazer os critérios, mais ainda será insatisfatório para uma pessoa quando alterado pelo impacto do que a sociedade dita como comportamento aceitável e inaceitável.
Fatores predisponentes das respostas sexuais desadaptadas
         Atualmente, nenhuma teoria pode explicar de maneira adequada o processo do desenvolvimento sexual ou os fatores que predispõem uma pessoa a respostas de má adaptação sexual. Varias teorias foram postuladas, da seguinte forma:
·         Fatores biológicos. A princípio, estes são responsáveis pelo desenvolvimento do sexo, ou seja, se uma pessoa é geneticamente masculina ou feminina.
·         Visão psicanalítica. Freud visualizava a sexualidade como uma das principais forças da vida humana. Ele foi o primeiro teórico a acreditar que a sexualidade era formada antes do inicio da puberdade e que a escolha da expressão sexual de uma pessoa dependia de uma inter-relação da hereditariedade, da biologia e de fatores sociais.
·         Visão comportamental. Esta perspectiva visualiza o comportamento sexual como uma resposta mensurável com componentes fisiológicos e psicológicos a um estímulo aprendido ou evento de reforço. O tratamento dos problemas sexuais envolve processos para mudar o comportamento por meio da intervenção direta sem a necessidade de identificar as causas subjacentes ou a psicodinâmica.
Fatores estressores precipitantes
         A identidade sexual não pode ser separada do autoconceito de uma pessoa ou de sua imagem corporal. Portanto, quando ocorrem alterações no corpo ou nas emoções da pessoa, as respostas sexuais também se modificam. As ameaças específicas incluem as seguintes:
          1.   Doença e lesão física
          2.   Doença psiquiátrica
          3.   Medicamentos
         4.   Vírus da imunodeficiência humana (HIV), síndrome da imunodeficiên-cia adquirida (AIDS)
           5.   O processo de envelhecimento
          Os sentimentos sobre si próprio como um ser sexualizado mudam durante todo o ciclo de vida e são fortemente influenciados pela avaliação da pessoa sobre uma situação estressante.
Adequação
           Os recursos de adequação podem incluir o conhecimento do indivi-duo sobre a sexualidade, as experiências sexuais positivas no passado, as pessoas que dão apoio, inclusive o parceiro sexual da pessoa, e as normas sociais ou culturais que encorajam a expressão saudável.
        Inúmeros mecanismos de adequação podem ser empregados na expressão da resposta sexual de uma pessoa, incluindo:
·                                  A fantasia pode ser utilizada para estimular experiências sexuais.
·                    A negação pode ser empregada para negar o reconhecimento dos conflitos sexuais ou das insatisfações.
·                             A racionalização pode ser utilizada para justificar ou tornar aceitável impulsos sexuais, sentimentos, comportamentos ou motivos de outra forma inaceitáveis.
·                            A abstinência pode ser utilizada para lidar com sentimentos não resol-vidos sobre se tornar vulnerável e com os resultantes sentimentos ambivalentes sobre a intimidade.

Disfunções Sexuais
          Disfunções sexuais são problemas que ocorrem em alguma das fases da resposta sexual humana.
        Na mulher, as disfunções sexuais mais comuns são: as inibições do desejo sexual, a anorgasmia, o vaginismo e a dispareunia.
      A anorgasmia consiste no retardo persistente ou recorrente ou au-sência de orgasmo depois de uma fase de excitação sexual normal durante a atividade sexual.
      O vaginismo consiste no espasmo involuntário recorrente ou persis-tente da musculatura do terço externo da vagina que interfere com o coito.
        A dispareunia consiste na dor genital persistente ou recorrente antes, durante ou depois da relação sexual.
        Isso ocorre mais comumente devido a problemas no casamento, falta de intimidade, dificuldades de comunicação entre o casal, conflitos psicológicos, ou ainda devido a tabus sobre a própria sexualidade, por exemplo, associações de sexo com pecado, com desobediência e com punições. Inibições também podem decorrer de traumas sexuais (abuso sexual, estupro) ou ainda de doenças, problemas hormonais e uso de certas drogas e medicamentos. O diagnostico pode ser feito por médico clinico, ginecologista, psiquiatra ou psicólogo, através das queixas apresentadas pela paciente; dependendo das queixas pode ser necessária a realização de exames, para se descobrir a origem da disfunção. O tratamento se faz de acordo com a causa. No entanto a maioria dos casos deve-se a problemas psicológicos ou problemas de relacionamento do casal, e estes deverão ,ser tratados por psicólogo ou psiquiatra, tentando descobrir as causas, compreendê-las e resolvê-las.
         No homem as disfunções sexuais mais comuns são: a disfunção erétil (impotência) e a ejaculação precoce.
          As causas mais comuns são físicas, doenças como diabetes, pressão alta, colesterol alto, traumas ou acidentes envolvendo a medula espinhal e o próprio pênis, o fumo, o uso de drogas e alguns medicamentos, abuso de álcool e ainda causas psicológicas. O paciente poderá ser encaminhado ao urologista, onde certos exames podem ser feitos para descobrir a causa da disfunção. O tratamento depende da causa. É importante lembrar que muitas vezes fatores psicológicos podem ser a causa da disfunção sexual.
Parafilias
     Parafilia é o termo atualmente empregado para transtornos da sexualidade, anteriormente referidos como “perversões sexuais”.
As parafilias são portanto atitudes sexuais diferentes daquelas permitidas pela sociedade, sendo que as pessoas que as praticam não tem atividade sexual normal, ou seja, a sua preferência sexual “desviada” se torna exclusiva. É importante ressaltar que ela se torna exclusiva porque exclui o normal.
          O DSM-IV fala das Parafilias como uma sexualidade caracterizada por impulsos sexuais muito intensos e recorrentes, por fantasias e/ou comportamentos não convencionais, capazes de criar alterações desfavoráveis na vida familiar, ocupacional e social da pessoa por seu caráter compulsivo. Trata-se de uma perturbação sexual qualitativa e, na CID.10, estão referidas como Transtornos da Preferência Sexual, o que não deixa de ser absolutamente verdadeiro, já que essa denominação reflete o principal sintoma da Parafilia.
          Está configurada a Parafilia quando há necessidade de se substituir a atitude sexual convencional por qualquer outro tipo de expressão sexual, sendo este substitutivo a preferida ou única maneira da pessoa conseguir excitar-se. Assim sendo, na Parafilia os meios se transformam em fins, e de maneira repetitiva, configurando um padrão de conduta rígido o qual, na maioria das vezes, acaba por se transformar numa compulsão opressiva que impede outras alternativas sexuais.
          Algumas Parafilias incluem possibilidades de prazer com objetos, com o sofrimento e/ou humilhação de si próprio ou do parceiro (a), com o assédio às pessoas pré-púberes ou inadequadas à proposta sexual.
          Estas fantasias ou estímulos específicos, entre outros, seriam pré-requisitos indispensáveis para a excitação e o orgasmo.
          Em graus menores, às vezes, a imaginação fantasiosa do parafílico encontra solidariedade com o (a) parceiro (a) na iniciativa, por exemplo, de transvestir-se de sexo oposto ou de algum outro personagem para conseguir o prazer necessário ao orgasmo.
      Quanto ao grau, a Parafilia pode ser leve, quando se expressa ocasionalmente, moderada, quando a conduta é mais freqüentemente manifestada e severa, quando chega a níveis de compulsão.
           Há referências científicas sobre o fato de muitos indivíduos parfílicos apresentarem um certo mal estar antecipatório ao episódio de descontrole da conduta, mal estar este que alguns autores comparam com os pródromos das epilepsias temporais. Não raras vezes essas pessoas aborrecem-se com seu transtorno e, por causa da compulsão, acham-se vítimas de sua própria doença.
      As parafilias são praticadas por uma pequena porcentagem da população, mas como estas pessoas cometem atitudes parafílicas com muita freqüência e repetição, tem ocorrido um grande numero de vitima delas.
       Em geral, as perversões sexuais são mais comumente vista em homens, e o tipo mais comum é a pedofilia.
        As parafilias decorrem de alterações psicológicas durante as fases iniciais do crescimento e desenvolvimento da pessoa. Em geral, pessoas que apresentam tais problemas não buscam tratamento espontaneamente, o que só acontecerá quando seu comportamento gerar conflitos com parceiro ou com a sociedade.
          O tratamento se constitui em psicanálise, psicoterapia, e/ou uso de algumas medicações.
Tipos de Parafilias:
Exibicionismo
           É quando a pessoa mostra seus genitais a uma pessoa estranha, em geral em local publico, e a reação desta pessoa lhe desperta excitação e prazer sexual, mas geralmente não existe qualquer tentativa de atividade sexual com o estranho. Em alguns casos, o prazer está em ver o espanto da vitima. Às vezes o individuo masturba-se durante a exposição ou enquanto fantasia que se expõe. É mais comum em homens que em mulheres.
          As pessoas que abaixam as calças em sinal de protesto ou ataque a preceitos morais não são exibicionistas, pois não fazem isto com finalidade sexual.
Fetichismo
          O foco está no uso de objetos inanimados, tais como cuecas ou tangas, soutiens, meias, luvas, sapatos, botas ou atentam para apenas uma parte do corpo da outra pessoa. A pessoa utiliza tais objetos para se masturbar ou exige que a parceira use sempre o objeto em questão durante o ato sexual, caso contrario não conseguira se excitar e realizar o ato sexual. O fetichismo enquanto desvio sexual implica em não poder variar seu objeto de amor.
Fetichismo transvéstico
         É caracterizado pela utilização de roupas femininas por homens heterossexuais para se excitarem, se masturbarem ou realizar o ato sexual, sendo que em situações não sexuais se vestem de forma normal. Quando passam a se vestir como mulheres a maior parte do tempo, pode haver um transtorno de gênero, tipo transexualismo por baixo desta atitude. É importante ressaltar que o fetichismo transvéstico também só é diagnosticado como uma parafilia quando é feito de forma repetitiva e exclusiva para obter prazer sexual.
Frotteurismo
          É a atitude de um homem que para obter prazer sexual, necessita tocar e esfregar seu pênis em outra pessoa, completamente vestida, sem o consentimento dela, excitando-se e masturbando-se nesta ocasião. Esfrega seus genitais contra as coxas e nádegas ou acaricia com as mãos o genital ou os seios da vitima. Isso ocorre mais comumente em locais onde há grande concentração de pessoas.
Pedofilia
          Envolve pensamentos e fantasias eróticas repetitivas ou atividade sexual com crianças menores de 13 anos de idade. Está muito associado a casos de incesto, ou seja, a maioria dos casos de pedofilia envolve pessoas da mesma família (pais/padrastos com filhos e filhas). Em geral o ato pedófilo consiste em toques, carícias genitais e sexo oral, sendo a penetração menos comum. Atualmente, com a expansão da internet, fotos de crianças tem sido divulgadas na rede, sendo que ver essas fotos, de forma freqüente e repetida, com a finalidade de se excitar ou de se masturbar consiste em pedofilia.
Mazoquismo e Sadismo Sexual
          Existe Mazoquismo quando a pessoa tem necessidade de ser submetido a sofrimento, físico ou emocional, para obter prazer sexual.
           O Sadismo consiste no ato de obter prazer causando dor e so-frimento, seja físico ou psicológico, a outra pessoa.
          O mais comum ao se pensar em sadomazoquismo é associar o sofrimento a agressões físicas e torturas, mas o sofrimento psicológico também pode ser considerado forma de sadomazoquismo, e consiste na humilhação que se pode sentir ou impor. Atos sadomazoquistas só serão considerados parafilias quando forem repetitivos e exclusivos, sendo que quando eles ocorrem ocasionalmente, dentro de um relacionamento sexual normal, são apenas formas alternativas de prazer, e não uma perversão.
Voyeurismo
         É quando alguém precisa observar pessoas que não suspeitam estarem a ser observadas, quando elas se estão a despir, nuas ou no ato sexual, para obter excitação e prazer sexual. É importante ressaltar que essas condições só serão consideradas doenças quando elas forem a única forma de sexualidade do individuo, e que a tentativa dele em recorrer a outras formas de sexualidade para obter prazer sexual geralmente são fracassadas, o que levara a pessoa a insistir na mesma atitude.
Clismafilia (Enema)
           É o prazer obtido com a aplicação de líquidos dentro do ânus, ou através dele.
Coprofilia/Coprofagia
           Coprofilia: excitação erótica motivada pelo cheiro, visão ou contato com excrementos humanos.
            Coprofagia: além da excitação obtida com o cheiro e contato, o mes-mo ocorre ao comer esses excrementos.
Fisting ou Fistfucking
            É uma forma intensa de sexo que envolve a inserção da Mão, e as vezes do antebraço no ânus. Também é praticado com a introdução da mão na vagina.
Hipoxifilia
           Envolve a excitação sexual pela privação de oxigênio, obtida por meio de compressão torácica, sufocação com saco plástico, mascara ou substancia química.
           A asfixia como cunho sexual, pode ter inicio com tentativas frus-tradas ou não muito convincentes de suicídio.
Necrofilia
            A pessoa obtém excitação e prazer sexual com uma pessoa já morta, podendo chegar ao orgasmo. A investigação clinica conduz a percepção de características psicopáticas em alto grau, sendo pessoas frias e insensíveis, rejeitadas pelas mulheres.
Urofilia
           Prazer e excitação sexual obtidos com contato pelo corpo ou ingestão de urina. Também é conhecida como “chuva dourada”.
Zoofilia
               Implica o contato com animais com o objetivo de obter excitação e/ou prazer sexuais.

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