ORIENTAÇÕES PARA TERMOS
UM BOM RELACIONAMENTO
COM O DINHEIRO
Provérbios 30:5-9
5 - Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.
6 - Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.
7 - Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra:
8 - Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;
9 - Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o SENHOR? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.
5 - Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.
6 - Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.
7 - Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra:
8 - Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;
9 - Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o SENHOR? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.
I- No âmbito da família
podemos destacar algumas atitudes tomadas com relação ao dinheiro, que são
altamente perniciosas ao relacionamento familiar:
A- A atitude das contas separadas: minha-sua. É um fator de desarmonia no lar, quebra a
união do casal, e geralmente ocorre quando os dois trabalham fora, e um deles
ou os dois preferem manter controle sobre o “próprio” dinheiro.
Mateus 19:5-6
- E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
- Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
B- A atitude do comandante. Não
raro o dinheiro se torna uma arma de domínio sobre os demais membros da
família, e freqüentemente do homem sobre a mulher.
C- A atitude de comprar amor.
Vemos aqui o erro de se pensar que o dinheiro pode comprar qualquer
coisa, inclusive o amor. Há pais que,
por serem muito ocupados com o “ganhar dinheiro”, tentam compensar a falta de
assistência ao lar, principalmente aos
filhos, com presentes e até mesmo dinheiro fácil. Além de não conseguirem a compensação
desejada, ainda não conseguem aliviar suas consciências pesadas.
Deuteronômio 11:19
E ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te;
D- A
atitude de economizar para a hora do aperto. Esta atitude revela medo de ficar doente, de falir, de
perder o emprego, de sofrer um acidente, etc. Conquanto esta atitude revele uma certa dose de precaução, o
que não é ruim, ela pode levar também a um sentimento de dependência do dinheiro, ao invés da dependência total ao
Senhor.
Mateus 6:33
Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Salmos 125:1
OS que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
E- A
atitude “deixa que eu pago”. Sem dúvida, pode-se observar uma grande
necessidade de mostrar riqueza e generosidade nas pessoas que agem dessa
maneira. Elas precisam impressionar os
demais, visando demonstrar sucesso e importância. É comum gastarem além daquilo que podem,
quando tomam estas atitudes.
É sabido que atitudes como
as acima relacionadas afetam a relação entre casais, por isso a família deve
ler A Palavra de Deus, que está cheia de orientações sobre como lidar com o
dinheiro.
II- A família moderna tem ainda que enfrentar outras situações
A- Querer
ficar rico rápido demais. Os casais, não raramente, pensam ser fácil
ganhar a vida logo no início de suas carreiras e vida em comum, e com muita
freqüência ficam com a vida prejudicada, causando danos a toda a família.
Provérbios 28.22
Aquele que tem olhos invejosos corre atrás
das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a penúria
B- Seguir
os padrões financeiros do seu vizinho ou da sociedade. Há a prática freqüente de querermos ter
coisas, porque outros têm (vizinhos, amigos, parentes, etc.). Resistimos até aos comerciais, mas se o meu vizinho aparecer com um carro novo... Atitudes como esta levam o casal a complicar
a sua vida financeira para ter o objeto, e com isso a criarem problemas entre si e para toda a
família.
Hebreus 13:5
Seja a vossa vida sem avareza.
Contentai-vos com as coisas que tendes...”
C- Comprar
coisas desnecessárias. As empresas de propaganda e “marketing”
direcionam seus trabalhos, hoje, no sentido de mostrar ao público em geral que
cada pessoa tem que ter em sua casa
aquele bem de consumo, e mais ainda,
procuram demonstrar que a aquisição pode ser feita de maneira fácil e sem
problemas para o comprador. Isto faz com
que o homem ou a mulher, se não estiver atento, acabe comprando algo
desnecessário, colocando o orçamento familiar em risco, e fatalmente, gerando
atrito com a outra parte conjugal. Não parece difícil ver aqui a mão do
maligno, tentando destruir a célula principal da sociedade e da Igreja.
D- Comprar
a prazo. As facilidades do chamado crediário e
dos cartões de crédito são armadilhas perigosas para a maioria das
famílias. Na ânsia de adquirir o objeto
de consumo, necessário ou não, as pessoas enveredam por esse caminho e só mais
tarde se dão conta de que estão com a sua situação financeira
desequilibrada. O agravamento fatalmente
levará as dissensões, abalando a estrutura da família.
Com isto percebemos a
transformação da familiar, pois estamos mais preocupados com o ter do que com o
ser. Com a necessidade de mantermos ou alcançarmos um status há uma desejo
desenfreado de ter coisas, pois assim impõem-se uma falsa aparência de
prosperidade.
Percebemos que tudo isto
ocorre porque na sociedade em que vivemos, principalmente na evangélica, se
você não tem é porque Deus não está abençoando e se Deus não está abençoando
logo você está em pecado.
E- A inversão dos papéis. As mulheres assumem o controle do lar. Isto não
seria o problema no caso de falecimento do cônjuge ou um desemprego provisório,
mas a partir do momento em que a mulher assume o controle das finanças e o
marido simplesmente deixa de cumprir o seu papel de provedor passando a
depender da esposa e às vezes até deixando seu próprio emprego porque ela ganha
mais, notamos uma anomalia familiar. Percebemos que os filhos perdem o
referencial e alguns mal orientados chegam até desafiarem seus pais usando
palavras do tipo "você não manda em mim, pois é a minha mãe que sustenta a
casa".
REFERÊNCIA
1- http://www.bibliahabil.com.br
2-
A FAMÍLIA CRISTÃ E AS TRANSFORMAÇÕES IMPOSTAS PELA
SOCIEDADE
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