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terça-feira, 17 de março de 2015

O Símbolo da TERAPIA OCUPACIONAL


O Símbolo da TERAPIA OCUPACIONAL

 O símbolo baseia-se nos os princípios teórico-práticos da profissão, sendo a atividade humana o eixo principal, relacionado ao recurso terapêutico: relação - paciente x atividade x terapeuta. FOGO: está vinculado a natureza e representa a fonte de energia necessária para realizar toda atividade. SHEKINAH / SERPERTE: relacionada a sabedoria, harmonia e desenvolvimento universal. CIRCULO: representa a livre criação, o infinito e o universo, que está relacionado a algo que não tem começo nem fim – no caso a ocupação humana. DELTA ou TRIANGULO: representa a tríade da terapeutica ocupacional: paciente x terapeuta x atividade.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Definição de Prótese, Órtese e materiais especiais – 

 

Câmera Técnica de Implantes – AMB

Às Sociedades de Especialidades
Prezado (a) Presidente,
Conforme deliberado na reunião da Câmara Técnica de Implantes realizada no dia 27 de novembro na sede da Associação Médica Brasileira, os termos Prótese e Órtese serão assim entendidos:
  1. Prótese: dispositivo permanente ou transitório que substitui total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido.
Podendo ser:
  • Interna ou Implantada (Ex: prótese articular, prótese não convencional para substituição de tumor, coração artificial, válvula cardíaca, ligamento artificial, etc);
  • Externa ou não implantada (Ex: prótese para membro);
  • Implantada total ou parcial por ato cirúrgico ou percutâneo (Ex: implante dentário, pele artificial);
  • Estética, quando mantém apenas a forma e a estética (Ex: prótese ocular, prótese mamária, cosmética de nariz).
  1. Órtese: dispositivo permanente ou transitório, utilizado para auxiliar as funções de um membro, órgão ou tecido, evitando deformidades ou sua progressão e/ou compensando insuficiências funcionais.
Podendo ser:
  • Interna ou implantada: (Ex: material de sutura e de síntese,material de ósteossíntese, instrumental para estabilização e fusão de coluna, marca-passo implantado, bomba de infusão implantada, etc)
  • Externa ou não implantada (Ex: bengalas, muletas, coletes, colares cervicais, aparelhos gessados, tutores, andadores, aparelhos auditivos, óculos, lentes de contato, aparelhos ortodônticos, etc)
  • Implantada total ou parcial por ato cirúrgico ou percutâneo (Ex: fixadores externos, stents, drenos, etc).
Também ficou decidido adotar a terminologia “materiais especiais” para definir materiais e dispositivos utilizados em procedimentos diagnósticos eterapêuticos que não se enquadram nas especificações acima.
Solicitamos,com a maior brevidade, a relação de materiais e dispositivos utilizados na suaEspecialidade, compatibilizados com as definições de Prótese e Órtese deliberadas pela Câmara Técnica de Implantes, para que possamos enviar para a Agência Nacional de Saúde Suplementar e Operadoras de Planos de Saúde.
Atenciosamente
Dr.José Carlos Brito
Presidenteda Câmara Técnica de Implantes
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

TRANSFERÊNCIA E CONTRATRANSFERÊNCIA

PENSANDO A TRANSFERÊNCIA E CONTRATRANSFERÊNCIA EM TRÊS DIFERENTES ABORDAGENS

Artigo por Allan Rooger Moreira Silva - sábado, 27 de setembro de 2014
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Conjunto das manifestações do inconsciente
Conjunto das manifestações do inconsciente
Na Psicanálise Em Freud


Podemos conceituar a Transferência como:

Termo introduzido por Freud para designar um processo constitutivo do tratamento psicanalítico, no qual os desejos inconscientes do analisando concernentes a objetos externos passam a se repetir, no âmbito da relação analítica, na pessoa do analista, o colocando na posição desses diversos objetos. (Roudinesco E, Plon M, 1998)


Por sua vez, Contratransferência seria: "Conjunto das manifestações do inconsciente do analista relacionadas com as da transferência de seu paciente" (Roudinesco E, Plon M, 1998)


Freud traz em A Dinâmica da Transferência:

Cada indivíduo, através da ação combinada de sua disposição inata e das influências sofridas durante os primeiros anos, conseguiu um método específico próprio de conduzir-se na vida erótica (...). Isso produz o que se poderia descrever como um clichê estereotípico (...) constantemente repetido (...) no decorrer da vida da pessoa (...). (p.111)


Freud traz nesse mesmo texto que as relações de objeto que estabelecemos passam por um desenvolvimento. Advém disso que alguns conseguem se desenvolver até a realidade e outros não. O que se dá na transferência é que esses “impulsos” não desenvolvidos, que ficaram ao nível da fantasia, serão colocados em ação na figura do analista. Freud diz: “(...) a catexia incluirá o médico numa das séries psíquicas que o paciente já formou. (...) esta catexia recorrerá a protótipos, ligar-se-á a um dos clichês estereotípicos que se acham presentes no indivíduo.” (p.112)



Em Lacan


“Aquele a quem eu suponho um saber, eu o amo.” (Lacan, 2008, P. 91)

Lacan trata da dimensão apaixonada da transferência na relação da ignorância com a busca do saber. Saber esse que é não sabido, que não se sabe, pois está em consonância com o inconsciente. Klotz (1997), diz: “No ensino de Lacan a ignorância é uma paixão que ocupa um lugar central na análise. A transferência está ligada ao saber (...)” (p. 110)
Assim, cada paciente que recebemos na clínica se engaja em uma busca para saber algo sobre si, sobre o seu sofrimento. É exatamente isso que fará com que uma análise se dê, pois a transferência é o motor da análise. Esse paciente em tratamento “se torna ativo enquanto apaixonado: Ele é movido pela paixão.” (Ibid). Paixão essa orientada para um saber.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/58104/pensando-a-transferencia-e-contratransferencia-em-tres-diferentes-abordagens?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=77817167&utm_campaign=Top_10_-_098_-_Psicologia&utm_term=_02bj5.cbp.f.wbn.b0bl.r3.yp.n.hcv.r.x.yyl.hb#ixzz3QH5ZYrSw

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

COMPLEXO DE ÉDIPO

 

Adolescente descreve  sua relação amorosa com o pai biológico

Foto: Fernando Sánchez / Agência O Globo
Extra
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Uma adolescente de 18 anos namora seu pai, e eles planejam se casar. Ficou confuso? Não é para menos. A revista The New York Magazine revelou, neste fim de semana, a história de uma jovem (que optou por não se identificar) que conheceu seu pai biológico aos 17 anos e, desde então, começou a se relacionar romanticamente com ele. Segundo a reportagem, a Atração Sexual Genética (GSA, na sigla em inglês) acomete parentes que se reaproximam e desenvolvem um relacionamento sexual intenso.
A adolescente nasceu quando os pais tinham 18 anos, mas a base da família nunca foi estável: ela foi concebida na noite de formatura deles e o casal se separou ainda durante a gravidez. “Eu acho que os problemas psicológicos da minha mãe fizeram a relação deles nunca dar certo. Ela tem transtorno bipolar e outras questões de sanidade mental. Eles não eram felizes e não mantiveram contato depois que eu nasci. Ela queria fazer isso sozinha”, contou à revista.
Devido à saúde instável da mãe, a jovem foi criada pelos avós até os 2 anos. O pai só começou a participar - ainda que esporadicamente - de sua vida quando ela tinha 3. “Ele morava a cerca de uma hora de nós e os dois brigavam constantemente sobre as visitas. Ele sempre tinha que vir até nós para me ver, porque minha mãe não gostava disso”. Dessa fase, a adolescente tem poucas memórias, mas recorda de ser bem tratada pelo pai e feliz nos fins de semana ao seu lado.
Quando ela tinha 15 anos, o pai entrou em contato com a mãe para tentar se reaproximar. “Eu disse a ela que sentia falta dele e que não me importaria de encontrá-lo. Ela me perguntou como eu podia sentir saudade de alguém que não via há tanto tempo. Mas eu precisava de uma figura paterna. Minha mãe sempre escolhia o cara errado e passou por alguns divórcios”, explicou. Segundo a garota, a mãe mantinha um controle rígido de sua vida - inclusive as senhas de suas redes sociais. “Um dia, eu recuperei minha autonomia no Facebook e ele me adicionou. Quando vi que era meu pai eu falei: ‘Ai, meu Deus, por onde você andou? Não sei se posso me aproximar de você’. Disse até que achava que ele tinha morrido e perguntei por que ele nunca entrou em contato. Ele disse que me adicionou várias vezes, mas minha mãe recusava os pedidos de amizade”, disse.
Foi então que eles começaram de fato a se aproximar. “Descobrimos que tínhamos gostos parecidos. Curtimos os mesmos programas de TV e adoramos desenhar”, lembra. Ele foi visitá-la em casa e, então, a adolescente pediu para passar uma semana na casa dele. “Foi muito estranho e confuso. Eu estava vendo ele pela primeira vez em muito tempo, mas também pensava: ‘Ele é tão bonito!’. E aí: ‘Que raios você está pensando? Por que você é assim?’”, admitiu a jovem. Ela entendeu que estava encantanda pelo próprio pai depois de cinco dias ao seu lado.
“Ele morava com a namorada dele. Na primeira noite, ele dormiu no sofá e eu no chão, porque dormir em lugares novos me deixa muito ansiosa. Então, pedi a ele para ficar comigo, caso eu tivesse uma noite ruim, pesadelos. Na segunda noite, dormimos da mesma forma. Na terceira, eu cai no sono no chão com ele e acordei dormindo no seu peito, nos seus braços. Da quarta vez, acabamos no chão de novo e terminamos ficando de conchinha. Eu não soube disso na época, mas depois, quando estávamos mais íntimos, ele me confessou que acordou com uma ereção neste dia”.
Na quinta noite juntos, eles estavam brigando de lutar e ela mordeu o pai. “Eu vi que ele ficou todo arrepiado nessa hora. Ele encostou no meu quadril e eu também tive arrepios. Nós paramos e conversamos, dissemos que não sabíamos o que era aquilo, mas que tínhamos fortes sentimentos um pelo outro. Discutimos se aquilo era errado e aí nos beijamos. Ficamos amor ali pela primeira vez. Foi quando perdi minha virgindade”, contou.
À revista, a jovem disse que o controle da sua mãe dificultou que ela tivesse uma vida social muito ativa enquanto crescia. Então, ela teve um namoro que sua mãe a obrigou a terminar e, no Ensino Médio, se relacionou com uma menina. Como a garota era muito religiosa, a relação tampouco foi para a frente.
O pai sabia que aquela era a primeira vez de sua filha e tentou lhe deixar confortável. “Tem uma razão para eu ter perdido a virgindade com ele. Eu nunca me senti à vontade com nenhum outro homem. Era loucamente sensual. Durou cerca de uma hora e fizemos muitas preliminares. Os dois tiveram orgasmos. Somos tão parecidos que fica fácil satisfazer sexualmente um ao outro”, acredita ela. A jovem afirma que o pai foi cuidadoso com ela, ofereceu para parar e não tirou proveito dela em momento algum. “Não foi nada esquisito. Tudo pareceu natural. Não era nem tabu”, resumiu.
A jovem sofre de depressão crônica e afirma que, ao lado do pai, se sentiu feliz pela primeira vez em muito tempo. Depois que ele terminou seu namoro, os dois começaram seu relacionamento e foram morar juntos, mas não podem admiti-lo para muita gente. A mãe, por exemplo, ainda não sabe. O casal planeja fazer uma festa de casamento em breve (sem registro no cartório, que ela considera uma besteira) e se mudar para o estado de Nova Jersey, onde o incesto entre pai e filha não é considerado ilegal. “Não entendo porque sou julgada por ser feliz. Somos dois adultos que se ajudaram a sair do buraco”, concluiu.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/adolescente-descreve-sua-relacao-amorosa-com-pai-biologico-15089076.html#ixzz3Q8sQ3Npc

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

CITOCINAS

CITOCINAS

                                 Artigo por Fernanda Florencia Fregnan Zambom - sexta-feira, 17 de outubro de 2014


A resposta inflamatória à um mecanismo corporal de combater agentes infecciosos.

A resposta inflamatória é um mecanismo corporal de combater agentes infecciosos.

 A resposta inflamatória é um mecanismo corporal de combater agentes infecciosos e corpos estranhos, como vírus, bactérias e outros elementos não próprios do organismo. A inflamação, no entanto, não está apenas associada às infecções, mas a diversos processos que ocorrem no organismo e acarretando outras doenças de caráter não-infeccioso, como a aterosclerose, hipertensão, diabetes mellitus e doença renal crônica, por exemplo. Esse processo ocorre em cascata, visando o reparo tecidual e a homeostase, eliminando a causa inicial da lesão bem como as células e tecidos necróticos que resultam do insulto original.


Diversas modificações ocorrem no sistema vascular, sendo a primeira delas a vasodilatação e consequente mudança na permeabilidade vascular. Esse aumento permite a chegada de células do sistema imunológico inato, como neutrófilos e macrófagos; e do sistema imune adquirido, como linfócitos B e T. Além disso, outras moléculas como citocinas desempenham um papel muito importante na comunicação celular dentro do processo inflamatório. Essas citocinas são polipeptídeos ou glicoproteínas hidrossolúveis, produzidas por diversos tipos celulares (imunes e não-imunes), desde macrófagos e neutrófilos até células do epitélio gastrointestinal, permitindo a comunicação entre células. Sua atividade pode ser endócrina, como hormônios, que caem na corrente sanguínea e provocam efeitos biológicos em células-alvo distantes de onde essa citocina foi produzida; pode ser autócrina, quando ela atua sobre a própria célula onde foi produzia; e parácrina quando atua sobre células vizinhas.


O mecanismo de ação das citocinas é o mesmo. Elas se ligam à um receptor de membrana, ligado à mensageiros intracelulares que levam a cascatas dentro da célula, interferindo na expressão gênica. Citocinas podem ser classificadas de diversas maneiras: pró-inflamatórias e anti-inflamatórias, de acordo com sua atividade, em qual tipo de resposta imunológica (inata ou adquirida) está envolvida ou atividade celular (interleucinas e quimiocinas) A classificação das citocinas segundo sua atividade, seria: pleitrópicas quando uma citocina atua em diferentes tipos celulares; redundantes quando citocinas diferentes tem o mesmo efeito; sinérgicas quando duas ou mais citocinas produzem juntas um efeito maior do que seria produzido se atuassem separadamente; e antagônicas quando duas ou mais citocinas atuam de maneira contrárias, uma inibindo e outra ativando determinados processos.


Citocinas pró-inflamatórias atuam promovendo o processo inflamatório, garantindo que as reações ocorram e o insulto inicial seja eliminado. As anti-inflamatórias atuam como um freio desse processo, impedindo uma resposta exacerbada e que possivelmente produza efeitos indesejáveis da própria inflamação e do processo de cicatrização. Entre as citocinas mais conhecidas e usadas na pratica clínica e experimental, estão as interleucinas (IL), as quais estão envolvidas na progressão ou terapia de diversas doenças, principalmente a hipertensão arterial e diabetes. As interleucinas atuam entre leucócitos ativando ou inibindo processos celulares, como proliferação, diferenciação, produção de moléculas e desenvolvimento de células hematopoiéticas. Alguns exemplos de IL são; fator de necrose tumoral, interferons e aproximadamente 25 tipos de IL.


Outro tipo de citocina essencial à resposta inflamatória são as quimiocinas, as quais além das funções básicas de citocinas, elas interferem na angiogênese (formação de novos vasos), recrutamento, quimiotaxia e diapedese de leucócitos. Atualmente as interleucinas e quimiocinas são consideradas potenciais alvos para fármacos e terapias para tratamento de doenças inflamatórias como artrite reumatoide entre outras.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/58538/citocinas?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=79091259&utm_campaign=Top_10_-_100_-_Biologia&utm_term=_02bj5.cbp.f.wbn.b0bl.r3.yp.n.hcv.r.x.yyl.hb#ixzz3J3Vyogj0

sábado, 4 de outubro de 2014

                      A ELIMINAÇÃO DE EFRAIM DENTRE
                                    AS TRIBOS DE ISRAEL



                                                                                                 Paulo de Aragão LinsPaulo de Aragão Lins
                                                                                                                               proflins@yahoo.com.br



Um dos destinos mais esquisitos na Bíblia foi o de Efraim, o segundo filho de José, da meia tribo que gerou, sendo ela uma tribo completa, com a de Manassés seu irmão.

Inicialmente, vemos o privilégio com o qual Deus o agraciou. No momento em que José trouxe os seus dois filhos para serem abençoados pelo patriarca, Israel, colocou-os na posição correta, o primogênito Manassés diante da mão direita de Israel e o segundo filho, Efraim diante da mão esquerda.

Um fato estranho, porém, aconteceu: no momento da benção, Israel cruzou as mãos, colocando a destra, da benção do primogênito, sobre Efraim. José tentou consertar o “erro”, porém Israel respondeu: “....o seu irmão menor será maior que ele.” (Gênesis 48.19).

Apesar da gloriosa promessa profética, Efraim não fez jus à benção recebida.

Vejamos na Bíblia as contradições de Efraim, baseando-nos em algumas definições que recebe:

“Efraim é a força da minha cabeça.” (Salmos 60.7).

“Efraim é o meu primogênito.” (Jeremias 31.9).

“Efraim está entregue aos ídolos.” (Oséias 4.17).

“Efraim está oprimido e quebrantado no juízo.” (Oséias 5.11, 12).

Para encurtar a conversa, aquele primogênito, privilegiado, resolveu entregar-se aos ídolos. Seu afastamento de Deus fez com que, igual a Esaú, perdesse o direito de primogenitura. Vendeu sua primogenitura por um apego às coisas terrenas e diabólicas.

De “duplamente frutífero” (o significado de Efraim). passa a ser um “bolo não virado” (Oséias 7.8), ou seja, algo metade de Deus e metade cru - dos ídolos.

Em Salmos descobrimos algo relacionado com o que dissemos acima: “Além disso rejeitou a tenda de José, e NÃO ELEGEU A TRIBO DE EFRAIM, antes elegeu a de Judá.” (Salmos 78.67,68).

Quando chegamos ao capitulo 7 de Apocalipse que fala dos 144.000 assinalados das DOZE tribos de Israel, descobrimos coisas tremendas:

A tribo de Manassés, que era meia tribo, passa a ser uma tribo completa e são assinalados 12.000 deles, quando poderiam ser 6.000 apenas, tendo em vista a metade de Efraim.

A meia tribo de Efraim, então, desaparece completamente de cena.

José passa a ser a tribo que sempre deveria ter sido. De José são assinalados 12.000.

Outra tribo muito amiga dos ídolos - a de Dã - também desaparece completamente. Nenhum membro desta tribo é assinalado.

Judá vem antes de Rúben, porque este também perdera o direito de primogenitura.

Levi, apesar de ser uma tribo separada das outras, apesar de ter sido dispensada das obras de guerra para servir somente ao Senhor, aparece aqui também com seus 12.000 assinalados.
Sobre o Autor

Paulo de Aragão Lins é pastor, escritor, jornalista, dramaturgo, poeta, teólogo, filósofo, psicanalista, comendador e conferencista nacional e internacional. Nasceu em 1942, em João Pessoa, Paraíba. Já escreveu alguns livros, quase todos versando sobre a Bíblia.


http://www.artigos.com/artigos/humanas/religiao/a-eliminacao-de-efraim

terça-feira, 23 de setembro de 2014

PARALISIA DO SONO

PARALISIA DO SONO







O Dias
Para Leitura  -  01/09/2014
 
A paralisia do sono é um transtorno que ocorre assim que a pessoa adormece ou quando acorda. Pode durar até cerca de 2 a 5 minutos. Durante a paralisia do sono a pessoa desperta a sua consciência. Mas o corpo continua imóvel. A pessoa tenta se movimentar e não consegue, porém sente que está acordada. Isto pode causar angústia, medo e terror.
     Durante esse momento de pânico podem ocorrer os seguintes sintomas:
    Não conseguir movimentar o corpo apesar de estar supostamente acordado;
Sensação de falta de ar;
 Sensação de angústia e medo;
 Sensação de estar caindo ou flutuando sobre o corpo;
 Alucinações auditivas como ouvir vozes e sons não característicos do local;
 Sensação de afogamento;
 Sensação de ver indivíduos estranhos no mesmo ambiente.
  Embora muitas pessoas tenham a paralisia do sono com frequência, provavelmente acontecerá pelo menos uma vez na vida de cada pessoa.
     Você já teve paralisia do sono?




http://epublicado.blogspot.com.br/2014/09/paralisia-do-sono.html

domingo, 21 de setembro de 2014


  A Importância da (Re)Construção da 
Identidade de um Alcoolista 
Dentro de uma Visão Psicossocial

  Autor: Nilta Carina Menna Barreto Machado
                                                   | Publicado na Edição de: Setembro de 2012

 Introdução:

É muito importante o lugar das psicoterapias no tratamento do alcoolismo em todo o percurso do acompanhamento terapêutico. O êxito do tratamento depende em grande parte da estabilidade de uma relação individual de apoio. São largamente utilizadas diversas formas de psicoterapias, sejam elas inspiradas na psicanálise, nas terapias cognitivo-comportamentais, terapias de grupo informais ou estruturadas, terapias corporais ou psicoterapias familiares.  Nenhuma delas comprovou a sua eficácia específica, mas na sua maior parte e integradas em programas de cuidados, revelaram-se úteis no acompanhamento da maturação psicológica e na reinserção sócio familiar dos pacientes. As suas indicações, adaptadas ao perfil individual dos sujeitos, dependem da competência e experiência das equipes especializadas.

Palavras-chave: alcoolismo, aliança terapêutica, luto, objeto pulsional, gozo.

A psicoterapia é um valioso recurso para lidar com as dificuldades da existência nas mais diferentes formas que o sofrimento humano pode assumir como transtornos psicopatológicos, distúrbios psicossomáticos, crises, estados de sofrimento, conflitos interpessoais, etc. É também um espaço favorável ao crescimento e amadurecimento, um lugar/tempo/modo privilegiado de criar intimidade consigo mesmo, de estabelecer diálogos construtivos e transformar padrões estereotipados de funcionamento, restabelecendo o processo formativo e criativo de cada um.

Ela oferece uma oportunidade de compreender e mudar os padrões de relacionamento interpessoal. Os problemas vinculares são fonte de incontáveis sofrimentos e favorecendo a ocorrência de inúmeros conflitos e doenças. Em alguns casos, a Psicoterapia cumpre também uma função de “educação” para a vida, oferecendo um espaço de aprendizado, com instrumentos e conhecimentos que podem ajudar na orientação e condução da vida. Esta função torna-se fundamental em situações de desestruturação decorrente de crise ou casos de imaturidade psíquica, quando a pessoa se sente verdadeiramente inapta para lidar com os enfrentamentos e dificuldades em sua vida.

Durante a psicoterapia, o paciente pode adquirir novas habilidades sociais, mudar hábitos desadaptativos arraigados, em função das orientações e sugestões do terapeuta, Cordioli (2008). Nas mais diferentes psicoterapias há o reconhecimento da importância e da necessidade de uma boa aliança terapêutica, entretanto os modelos variam conforme a maneira de valorizar esta relação como agente de mudança.  Neste contexto, esta aliança pode configurar-se como um teste de confiança, tão importante na relação que está se estabelecendo com seu paciente que, talvez, a principal arma do terapeuta para lidar com a situação seja a empatia. Tentar através de seus gestos e de suas ações mostrar ao paciente a importância dele na relação.

Nasio, em sua obra Como trabalha um psicanalista, (1999), salienta que para o analista conhecer o mundo interno do analisando é preciso deixar por alguns momentos de existir, abrir mão de suas pulsões e dar espaço, vida ao outro. Mesmo que seja por um breve espaço de tempo, o não existir relaciona-se ao tortuoso morrer.

O início da terapia é uma das etapas mais delicadas do tratamento e é de fundamental importância para a permanência ou não do paciente em tratamento. Para isto, é imprescindível ultrapassar as eventuais resistências do paciente, sua falta de motivação e as dificuldades em aderir aos procedimentos propostos, Cordioli (2008).

Dentro do contexto da vida do alcoolista, o terapeuta precisa dispor de muitos instrumentos para poder chegar até o paciente. Sabemos que o sofrimento psíquico que este paciente está vivendo é algo muito doloroso para ele e para as pessoas que o cercam.

O alcoolista vê o álcool, muitas vezes, como parte de si mesmo.  Tomar a pulsão como instrumento para pensar as toxicomanias, principalmente o alcoolismo, conduz, inicialmente, ao aspecto econômico da metapsicologia, aquele que se dedica ao estudo quantitativo dos processos psíquicos, ou seja, ao fluxo das excitações e energia que circulam no psiquismo. Freud designa por “investimento” o processo através do qual a energia é empregada em uma determinada atividade psíquica. Essa operação inclui um objeto e uma representação concomitante. O aspecto econômico tem grande importância no que se refere à angústia, ao conceito de pulsão e à noção freudiana de prazer. Por esse viés, o fenômeno toxicomaníaco teria a função de preservar e regular a homeostase psíquica através do equilíbrio energético. Aqui também cabe indagar se a droga pode ser objeto da pulsão, definido por Freud como indiferente e de natureza variável, e considerar que a toxicomania pode ser enfocada tendo como eixo a teoria.

A noção de pulsão aparece em 1905, nos "Três ensaios sobre a teoria da sexualidade", diretamente ligada à sexualidade, à dualidade que vai caracterizar a primeira teoria das pulsões: autoconservação e sexualidade logo se desdobram; Em 1915, consolida-se a idéia da sexualidade como paradigma da pulsão e Freud afirma que a pulsão é um Grundbegriff - conceito fundamental para psicanálise. Quanto ao eixo econômico, observa-se uma mudança na própria definição de pulsão, inicialmente pensada em relação à hipótese de que o aparelho psíquico se encontrava submetido ao princípio do prazer; essa seria a primeira lei do psiquismo. Posteriormente, Freud encontrará algo além desse princípio: “[...] impõe-se a nós a idéia de termos descoberto a pista de um caráter geral, não reconhecido até agora - ou que pelo menos não se fez ressaltar expressamente - das pulsões e talvez de toda a vida orgânica. Uma pulsão seria, pois, uma tendência própria do orgânico vivo à reconstituição de um estado anterior...” (Freud,1920:47)

A história do desenvolvimento das pulsões será inteiramente reformulada quando a oposição entre as pulsões do eu e as pulsões sexuais for substituída pela oposição entre as pulsões de vida e as pulsões de morte.

Retomando o primeiro dualismo pulsional proposto por Freud em “A concepção psicanalítica da perturbação psicogênica da visão” (1910), que opunha as pulsões sexuais às pulsões de autoconservação (ou pulsões do eu); trata-se de um “eu” como instância psíquica encarregada de garantir a conservação do organismo. Naturalmente, esta introdução do eu ao lado da autoconservação permite-nos compreender o caráter conflitivo em relação à sexualidade, especialmente no que se refere ao recalque. Nesse momento da teoria freudiana, a pulsão sexual nasce apoiada nas funções postas à serviço da autoconservação da vida, mas logo se torna independente (Freud.1910).

A inegável oposição entre as pulsões que servem à sexualidade, à obtenção do prazer sexual, e as outras, que têm por fim a autoconservação, as pulsões do eu, é de suma importância para Freud. Entretanto, nesse estágio da teoria freudiana, observa-se um paradoxo: “são as pulsões de autoconservação que se apóiam nas pulsões sexuais e não o contrário, a especificidade do humano implica precisamente que o funcional seja subvertido de modo constante pelo pulsional”.  Freud refere-se à “compulsão à repetição” como fenômeno observado no tratamento psicanalítico, sugerindo ser ela derivada da natureza mais íntima das pulsões, suficientemente poderosa para desprezar o princípio do prazer. Embora ainda não faça alusão à pulsão de morte, irá conceituá-la a partir da "compulsão à repetição".

Melmann assinala que a característica do objeto do toxicômano é a de não ser da ordem do semblante; se ele visa efetivamente o outro enquanto corpo para assegurar-se de seu próprio gozo, esse objeto só pode ser real. Por esse raciocínio, "o toxicômano identifica-se com seu objeto. Ou seja, ele não pode ter outro ideal que a posição de a, ele mesmo como marginalizado". (Melmann,1992:79).

Qual seria, então, o objeto próprio para assegurar o gozo do toxicômano? Melmann o situa "no desfile de seus próprios pensamentos tomados em curso aleatório, quer dizer, liberados da repetição. O tóxico é o meio para isso." (Ibid:119). Trata-se do fenômeno toxicomaníaco de auto-erotismo, cuja presença é incentivada em nosso tempo. O lucro desta incitação à dependência reverte para os laboratórios farmacêuticos. Os produtos de síntese, tais como benzodiazepínicos, revelam-se eficazes contra a dor de existir. E o toxicômano pode, enfim, se apoiar na medicina, "ele serve-se da panacéia sem falsos constrangimentos”. (Ibid:120) Melmann vai ainda mais longe em suas considerações:

[...]” a dependência faz  parte da constituição do sujeito e cada um se encontra, com efeito, em estado de adição em relação à instância subjetiva que representa o falo, cuja falta provoca angústia quando é ocasional e psicose quando é definitiva.  A angústia em relação à falta é muito próxima daquela do toxicômano em estado de falta e pode servir, como a dele, para alimentar um gozo. A diferença fundamental é que esta instância fálica é primordialmente simbólica e imaginária, enquanto a dependência toxicomaníaca é real.” (Melmann,1992:79), logo depreende-se que, no caso da toxicomania, o objeto é real e não semblante e, ao contrário do que se pensa, é a falta que é celebrada. Enfim, para Freud em relação ao objeto da pulsão, ele não tem nenhuma importância, ele é totalmente indiferente, e com Lacan, que o circuito pulsional contorna o objeto, enquanto elemento faltoso. Trata-se, portanto, na toxicomania, de um objeto real, mas, ao mesmo tempo, obscuro.

Nesse sentido, o que parece fundamental é pensar a relação do sujeito com a demanda do Outro, pois o recurso ao consumo de álcool parece ser um modo de resposta aos impasses do sujeito face à castração. Ao invés de um trabalho de simbolização, ou seja, frente à "exigência de trabalho feita ao psiquismo em decorrência de sua ligação com o corpo" (Freud, 1915), o sujeito responde com uma ação, ingerindo um “tóxico”; a intoxicação adquire segundo Freud, a forma de uma “construção auxiliar” (Hilfsconstruktionen) capaz de atenuar o mal-estar (Freud, 1930:93).

O luto também faz parte do funcionamento do dependente em álcool, assim como em qualquer outro indivíduo. O luto é uma das experiências mais universais desorganizadoras e assustadoras que vivem o ser humano, entretanto a forma como indivíduo irá viver seu luto é que identificará um surgimento de uma patologia (melancolia) ou desenvolvimento de um processo normal de perda.

Para a criança, segundo Melanie Klein (1981), ela deve ter absoluto acesso as experiências do luto desde o peito materno, é como ela tem esse acesso que ajudará num desenvolvimento normal do luto. E não é por outro motivo que Kluber-Ross (1997), afirma que o luto não deve ser escondido da criança, assim ela vai perceber que a morte faz parte da vida. A criança aprende que se podem ultrapassar tristezas, apoiando-se nos outros. É como se aprende a lidar com este luto ainda criança que vai nos dar condições de elaborar novos lutos na vida adulta, que seria a prova da realidade descrita por Freud (1916), Melanie Klein (1981).

Passamos por essas fases de luto muitas vezes em nossas vidas, fazendo-se necessário olharmos para nós mesmos e reinvestirmos nossa energia, vivendo dia-a-dia até que tenhamos ultrapassado esses momentos difíceis. Podemos, no entanto, aprender a conviver com a dor, se o trabalho de luto for bem sucedido, pode levar a enriquecimento, transformando-a (sublimação) em um movimento positivo que possa ajudar ao mundo e a nós mesmos.

Faz-se importante ressaltar que, o terapeuta deverá saber diferenciar o processo de luto, normal e a melancolia (Freud, 1916) ou luto patológico Melanie Klein (1981), podendo assim traçar um diagnóstico do paciente.

Aqui é importante frisarmos que, na terapia com alcoolistas, constata-se que o luto se faz presente no momento em que o paciente perde o interesse pelas coisas que o rodeiam, família, amigos, trabalho, passando a ser “fantasmas” na vida deste. Para Zimerman (1999), no luto é necessária a elaboração da perda de um objeto amado, este introjetado no ego sem conflitos. Porém, na melancolia, esta introjeção do objeto perdido, por morte ou abandono, ocorre de forma contraditória, complexa e conflituosa.  Muitas vezes na condição em que se encontra o alcoolista, devido à quantidade de medicamentos que este tem que ingerir por dia, ao afastamento de seus entes queridos, perda da sua identidade social dentre tantas outras coisas, fica impossibilitado de recorrer a suas defesas psíquicas, ficando com seu aparelho psíquico muito vulnerável. Assim, é possível concordar que tudo isto está relacionado ao fato de que na vida do ser humano existem diversas situações em que são caracterizadas por perdas, como por exemplo: perdas de pessoas, de situações, de papéis, dentre outros, e que em conseqüência disto, o luto deve ser elaborado, e nem deverá ser uma experiência negativa, mas uma elaboração importante, necessária e construtiva (Monteiro & Lage, 2007).

Já Alonso-Fernandez (1991), pontua que, os alcoolistas, normalmente, apresentam os seguintes traços em comum: a vivência da solidão, a desesperança e a imposição do presente anônimo e passivo. No que diz respeito à vivência da solidão, o autor chama a atenção para a condição de isolamento do sujeito desde a infância devido à omissão do outro, em oferecer-lhe amor, isto era perceptível no meu paciente. Deste modo, o outro é visto por ele como um ser onipotente e ameaçador que pode e quer destruí-lo, desencadeando, assim, um conjunto de reações emocionais que nutrem seu sentimento de inferioridade física, psicológica e intelectual, fazendo com que o alcoolista recorra sempre à insinceridade como mecanismo de defesa na sua convivência cotidiana. O sentimento de solidão é devastador e insuportável porque se assenta no aniquilamento de suas esperanças decorrentes da frustração afetiva.

Predomina na vida do alcoolista o estreitamento da sociabilidade e o enfraquecimento dos relacionamentos interpessoais. Apesar do isolamento social, parte dos alcoolistas mantém algum tipo de vínculo com os familiares e desejos de retorno à vida normal. O autor acredita que a fragilidade dos vínculos sociais se origina principalmente nas circunstâncias sociais precárias em que esses vínculos se formam e se mantêm. Geralmente, são sujeitos colocados fora das disposições estruturais de um dado sistema social, ou que voluntariamente se afastam dos padrões de comportamento dos membros que têm status e função dentro daquele sistema.

Considerações Finais:

Dentro deste contexto da toxicomania, podemos perceber que este é tido como um modo de vida onde o sujeito foge do mundo, onde não suporta mais a irrupção de afetos opressivos e vai a busca desse mais gozar, gozo pleno, sem limite e sem barreiras que, por muitas vezes, pode conduzi-lo à morte.

Ao nível da subjetividade, ele vai depender do caráter efetivo das operações incluídas na castração e ao nível do social, ele passa a reencontrar no real o objeto perdido do gozo. Trata-se de um sintoma do desejo que vai refletir no sintoma do social.

Independentemente das estratégias disponíveis e da abordagem teórica utilizada pelo psicoterapeuta, é preciso considerar que cada paciente é singular, necessitando de intervenção específica de acordo com suas necessidades e motivações. Para além da assertividade da escolha dos modelos, a efetividade do tratamento começa pela satisfação demonstrada pelo paciente. Isto inclui dizer também que, qualquer que seja a abordagem adotada pelo psicoterapeuta – Cognitivo Comportamental, Psicodinâmica, Psicanálise, ou tantas outras o que se oferece é um conjunto de teorias e técnicas às quais deve-se manejar por meio de nossa sensibilidade e experiência,em acordo com a relação singular que cada paciente estabelece ao longo do processo.


https://psicologado.com/atuacao/psicologia-clinica/
a-importancia-da-reconstrucao-da-identidade-de-um-alcoolista-dentro-de-uma-visao-psicossocial

sábado, 20 de setembro de 2014

O NÃO VOCÊ JÁ TEM!

O NÃO VOCÊ JÁ TEM!

 

Artigo por Vanessa Aleixo da Costa - quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014


Ter coragem é preciso!
Ter coragem é preciso! 
 
 
 
Vou ou não vou? Vou ou não vou? Vou ou não vou! Fiquei...

Suzan tinha um grande um grande sonho, mudar de área, afinal estava fazendo FACULDADE, era focada, determinada e queria mais do que o setor financeiro da empresa.

Passava pelo corredor quando de repente, o infortúnio do destino, lá vem Erika, Gerente de RH, seu coração palpita, a garganta aperta e ela sem pensar diz:

- Olá Erika, bom dia! Sem querer ser invasiva, gostaria de te pedir uma gentileza, como sabe, estou me especializando em RH e para compor um trabalho precisaria passar um dia na área para conhecer as rotinas. Você acha que seria possível?


Erika pensou sei lá o que, e respondeu:
- Você já falou com o seu gestor sobre isto? Este seria o primeiro passo! E aí a surpresa...
- Se quiser podemos falar juntas, quando estava na FACULDADE também passei por isso, eu sei da importância de conhecer a área e dou valor a sua garra, podemos falar amanhã às 11 horas com ele?


Suzan com a cara da riqueza respondeu:
- Claro! Muito obrigada!


Quem diria hein! Para quem estava esperando um não, eis que surge entre o sol, um possível SIM!

O que será que aconteceu depois?

Arriscar faz parte da vida, o medo nos consome, pode a nossa criatividade, amarrar as nossas emoções e por fim nos cega, impedindo-nos de ver as oportunidades.

E agora? A Suzan foi, e você vai ficar?

Lembre-se o não você já tem!

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