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domingo, 10 de março de 2013

Vício em sexo: Isso tem tratamento?



Vício em sexo: Isso tem tratamento?


conheça os sintomas da doença e confira os tratamentos:


Michael Douglas, Jack Nicholson, Tiger Woods e Bill Murray têm em comum um vício difícil de controlar: a vontade inquietante de fazer sexo. A patologia, conhecida como compulsão sexual, não é mensurada em quantas relações sexuais o indivíduo tem por semana, mas sim se a pessoa apresenta grande dificuldade em se concentrar em outra coisa que não seja a realização de suas fantasias sexuais, afetando sua produtividade no trabalho, nas relações sociais, afetivas e em sua autoestima.


"Muitas vezes as fantasias chegam a um nível de excitação tão intensa que o indivíduo não consegue controlar o impulso de realizá-las, não importando se está no ambiente de trabalho ou em locais públicos e nem com que parceiro vai praticar sexo", explica Juliana Cambaúva, psicóloga, psicodramatista e educadora sexual de São Paulo. Juliana também explica que quem sofre desse mal pode masturbar-se compulsivamente, ou fazer uso de serviços de telessexo ou sites pornográficos, além da relação sexual propriamente dita. 

Outros sintomas que indicam a doença é o comprometimento significativo da sua vida social, afetiva e profissional e das pessoas do seu convívio. O "viciado" experimenta sentimentos de ansiedade, angústia e vergonha tão fortes relacionados à sua vida sexual que é exatamente esse sofrimento um dos indicadores da doença. Um detalhe importante é que a realização da fantasia não garante satisfação. Assim, logo após o ato, o processo de idealização das fantasias é reiniciado. "Ele pode até sentir prazer do ponto de vista fisiológico, porém a pessoa vivencia um estágio de desânimo e angústia tão intensos que resultam no início de um novo ciclo de impulsos sexuais", diz Juliana.

Comportamento obsessivo

Múltiplos parceiros, pornografia, masturbação constante e estimulação sexual frequente, quem sofre desse transtorno geralmente tem um comportamento obsessivo e dificilmente consegue manter um relacionamento sadio com apenas uma pessoa. A psicóloga explica que a tentativa constante e obsessiva de satisfazer as fantasias sexuais, dificulta o envolvimento emocional: "é difícil estabelecer laços de intimidade que exigem trocas afetivas e não apenas sexuais. Além disso, o compulsivo sexual sente muita vergonha pelo seu comportamento, o que acaba por gerar uma condição de baixa autoestima e isolamento social". 
Juliana ainda lista outra série de problemas que uma pessoa viciada em sexo pode passar. Complicações de ordem legal e social, já que muitas vezes há comportamento de assédio sexual ou conduta considerada inapropriada socialmente. Dificuldades no trabalho acontecem com frequência, uma vez que a pessoa tem dificuldade em controlar suas fantasias sexuais e, portanto, em concentrar-se em qualquer outra atividade cotidiana. "O indivíduo também pode apresentar lesões físicas na região genital decorrentes de masturbação ou práticas sexuais compulsivas, além de se submeter a cirurgias e demais procedimentos que tornem o seu corpo mais atraente ou sexualmente mais disponível (como uso de medicações de estimulação sexual). Pode ser mais vulnerável ao contágio por doenças sexualmente transmissíveis (quando não utiliza preservativo), como hepatite, sífilis, AIDS; e vulnerável ao uso de drogas e álcool, como uma tentativa de aliviar a angústia e vergonha que vivencia. Sintomas como depressão e pensamentos suicidas também são recorrentes", conta a educadora sexual. 

Como tratar

Em primeiro lugar, é preciso que a pessoa consiga assumir a doença para buscar ajuda com profissionais qualificados como psicólogos, terapeutas e o acompanhamento de um médico psiquiatra. "O psiquiatra pode receitar remédios que diminuam quimicamente o desejo sexual e consegue minimizar os sentimentos de menos valia e depressão associados ao quadro."
Outra abordagem são os grupos de apoio, que complementam o tratamento psicoterápico e psiquiátrico. Nesses lugares, o "viciado" pode finalmente compartilhar o seu sofrimento, com outras pessoas e receber o apoio adequado de quem passa pelo mesmo sentimento de inadequação social e solidão. 

(Postado por O Controle da Mente – Fonte: vidaestilo.terra.com.br)

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