SEJA BEM VINDO VISITANTE Nº

VISITANTES

BEM VINDO VISITANTE:

PSICANÁLISE: SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL

  • PSICANÁLISE: SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL

TEOLOGIA

  • CRISTIANISMO, INFORMAÇÃO E CULTURA

PESQUISA

FAÇA A TUA PESQUISA AQUI. É SÓ DIGITAR, CLICAR E VISUALISAR A FAIXA VERDE ABAIXO

PESQUISA

  • INFORMAÇÃO GERAL E CONCURSOS

domingo, 21 de setembro de 2014


  A Importância da (Re)Construção da 
Identidade de um Alcoolista 
Dentro de uma Visão Psicossocial

  Autor: Nilta Carina Menna Barreto Machado
                                                   | Publicado na Edição de: Setembro de 2012

 Introdução:

É muito importante o lugar das psicoterapias no tratamento do alcoolismo em todo o percurso do acompanhamento terapêutico. O êxito do tratamento depende em grande parte da estabilidade de uma relação individual de apoio. São largamente utilizadas diversas formas de psicoterapias, sejam elas inspiradas na psicanálise, nas terapias cognitivo-comportamentais, terapias de grupo informais ou estruturadas, terapias corporais ou psicoterapias familiares.  Nenhuma delas comprovou a sua eficácia específica, mas na sua maior parte e integradas em programas de cuidados, revelaram-se úteis no acompanhamento da maturação psicológica e na reinserção sócio familiar dos pacientes. As suas indicações, adaptadas ao perfil individual dos sujeitos, dependem da competência e experiência das equipes especializadas.

Palavras-chave: alcoolismo, aliança terapêutica, luto, objeto pulsional, gozo.

A psicoterapia é um valioso recurso para lidar com as dificuldades da existência nas mais diferentes formas que o sofrimento humano pode assumir como transtornos psicopatológicos, distúrbios psicossomáticos, crises, estados de sofrimento, conflitos interpessoais, etc. É também um espaço favorável ao crescimento e amadurecimento, um lugar/tempo/modo privilegiado de criar intimidade consigo mesmo, de estabelecer diálogos construtivos e transformar padrões estereotipados de funcionamento, restabelecendo o processo formativo e criativo de cada um.

Ela oferece uma oportunidade de compreender e mudar os padrões de relacionamento interpessoal. Os problemas vinculares são fonte de incontáveis sofrimentos e favorecendo a ocorrência de inúmeros conflitos e doenças. Em alguns casos, a Psicoterapia cumpre também uma função de “educação” para a vida, oferecendo um espaço de aprendizado, com instrumentos e conhecimentos que podem ajudar na orientação e condução da vida. Esta função torna-se fundamental em situações de desestruturação decorrente de crise ou casos de imaturidade psíquica, quando a pessoa se sente verdadeiramente inapta para lidar com os enfrentamentos e dificuldades em sua vida.

Durante a psicoterapia, o paciente pode adquirir novas habilidades sociais, mudar hábitos desadaptativos arraigados, em função das orientações e sugestões do terapeuta, Cordioli (2008). Nas mais diferentes psicoterapias há o reconhecimento da importância e da necessidade de uma boa aliança terapêutica, entretanto os modelos variam conforme a maneira de valorizar esta relação como agente de mudança.  Neste contexto, esta aliança pode configurar-se como um teste de confiança, tão importante na relação que está se estabelecendo com seu paciente que, talvez, a principal arma do terapeuta para lidar com a situação seja a empatia. Tentar através de seus gestos e de suas ações mostrar ao paciente a importância dele na relação.

Nasio, em sua obra Como trabalha um psicanalista, (1999), salienta que para o analista conhecer o mundo interno do analisando é preciso deixar por alguns momentos de existir, abrir mão de suas pulsões e dar espaço, vida ao outro. Mesmo que seja por um breve espaço de tempo, o não existir relaciona-se ao tortuoso morrer.

O início da terapia é uma das etapas mais delicadas do tratamento e é de fundamental importância para a permanência ou não do paciente em tratamento. Para isto, é imprescindível ultrapassar as eventuais resistências do paciente, sua falta de motivação e as dificuldades em aderir aos procedimentos propostos, Cordioli (2008).

Dentro do contexto da vida do alcoolista, o terapeuta precisa dispor de muitos instrumentos para poder chegar até o paciente. Sabemos que o sofrimento psíquico que este paciente está vivendo é algo muito doloroso para ele e para as pessoas que o cercam.

O alcoolista vê o álcool, muitas vezes, como parte de si mesmo.  Tomar a pulsão como instrumento para pensar as toxicomanias, principalmente o alcoolismo, conduz, inicialmente, ao aspecto econômico da metapsicologia, aquele que se dedica ao estudo quantitativo dos processos psíquicos, ou seja, ao fluxo das excitações e energia que circulam no psiquismo. Freud designa por “investimento” o processo através do qual a energia é empregada em uma determinada atividade psíquica. Essa operação inclui um objeto e uma representação concomitante. O aspecto econômico tem grande importância no que se refere à angústia, ao conceito de pulsão e à noção freudiana de prazer. Por esse viés, o fenômeno toxicomaníaco teria a função de preservar e regular a homeostase psíquica através do equilíbrio energético. Aqui também cabe indagar se a droga pode ser objeto da pulsão, definido por Freud como indiferente e de natureza variável, e considerar que a toxicomania pode ser enfocada tendo como eixo a teoria.

A noção de pulsão aparece em 1905, nos "Três ensaios sobre a teoria da sexualidade", diretamente ligada à sexualidade, à dualidade que vai caracterizar a primeira teoria das pulsões: autoconservação e sexualidade logo se desdobram; Em 1915, consolida-se a idéia da sexualidade como paradigma da pulsão e Freud afirma que a pulsão é um Grundbegriff - conceito fundamental para psicanálise. Quanto ao eixo econômico, observa-se uma mudança na própria definição de pulsão, inicialmente pensada em relação à hipótese de que o aparelho psíquico se encontrava submetido ao princípio do prazer; essa seria a primeira lei do psiquismo. Posteriormente, Freud encontrará algo além desse princípio: “[...] impõe-se a nós a idéia de termos descoberto a pista de um caráter geral, não reconhecido até agora - ou que pelo menos não se fez ressaltar expressamente - das pulsões e talvez de toda a vida orgânica. Uma pulsão seria, pois, uma tendência própria do orgânico vivo à reconstituição de um estado anterior...” (Freud,1920:47)

A história do desenvolvimento das pulsões será inteiramente reformulada quando a oposição entre as pulsões do eu e as pulsões sexuais for substituída pela oposição entre as pulsões de vida e as pulsões de morte.

Retomando o primeiro dualismo pulsional proposto por Freud em “A concepção psicanalítica da perturbação psicogênica da visão” (1910), que opunha as pulsões sexuais às pulsões de autoconservação (ou pulsões do eu); trata-se de um “eu” como instância psíquica encarregada de garantir a conservação do organismo. Naturalmente, esta introdução do eu ao lado da autoconservação permite-nos compreender o caráter conflitivo em relação à sexualidade, especialmente no que se refere ao recalque. Nesse momento da teoria freudiana, a pulsão sexual nasce apoiada nas funções postas à serviço da autoconservação da vida, mas logo se torna independente (Freud.1910).

A inegável oposição entre as pulsões que servem à sexualidade, à obtenção do prazer sexual, e as outras, que têm por fim a autoconservação, as pulsões do eu, é de suma importância para Freud. Entretanto, nesse estágio da teoria freudiana, observa-se um paradoxo: “são as pulsões de autoconservação que se apóiam nas pulsões sexuais e não o contrário, a especificidade do humano implica precisamente que o funcional seja subvertido de modo constante pelo pulsional”.  Freud refere-se à “compulsão à repetição” como fenômeno observado no tratamento psicanalítico, sugerindo ser ela derivada da natureza mais íntima das pulsões, suficientemente poderosa para desprezar o princípio do prazer. Embora ainda não faça alusão à pulsão de morte, irá conceituá-la a partir da "compulsão à repetição".

Melmann assinala que a característica do objeto do toxicômano é a de não ser da ordem do semblante; se ele visa efetivamente o outro enquanto corpo para assegurar-se de seu próprio gozo, esse objeto só pode ser real. Por esse raciocínio, "o toxicômano identifica-se com seu objeto. Ou seja, ele não pode ter outro ideal que a posição de a, ele mesmo como marginalizado". (Melmann,1992:79).

Qual seria, então, o objeto próprio para assegurar o gozo do toxicômano? Melmann o situa "no desfile de seus próprios pensamentos tomados em curso aleatório, quer dizer, liberados da repetição. O tóxico é o meio para isso." (Ibid:119). Trata-se do fenômeno toxicomaníaco de auto-erotismo, cuja presença é incentivada em nosso tempo. O lucro desta incitação à dependência reverte para os laboratórios farmacêuticos. Os produtos de síntese, tais como benzodiazepínicos, revelam-se eficazes contra a dor de existir. E o toxicômano pode, enfim, se apoiar na medicina, "ele serve-se da panacéia sem falsos constrangimentos”. (Ibid:120) Melmann vai ainda mais longe em suas considerações:

[...]” a dependência faz  parte da constituição do sujeito e cada um se encontra, com efeito, em estado de adição em relação à instância subjetiva que representa o falo, cuja falta provoca angústia quando é ocasional e psicose quando é definitiva.  A angústia em relação à falta é muito próxima daquela do toxicômano em estado de falta e pode servir, como a dele, para alimentar um gozo. A diferença fundamental é que esta instância fálica é primordialmente simbólica e imaginária, enquanto a dependência toxicomaníaca é real.” (Melmann,1992:79), logo depreende-se que, no caso da toxicomania, o objeto é real e não semblante e, ao contrário do que se pensa, é a falta que é celebrada. Enfim, para Freud em relação ao objeto da pulsão, ele não tem nenhuma importância, ele é totalmente indiferente, e com Lacan, que o circuito pulsional contorna o objeto, enquanto elemento faltoso. Trata-se, portanto, na toxicomania, de um objeto real, mas, ao mesmo tempo, obscuro.

Nesse sentido, o que parece fundamental é pensar a relação do sujeito com a demanda do Outro, pois o recurso ao consumo de álcool parece ser um modo de resposta aos impasses do sujeito face à castração. Ao invés de um trabalho de simbolização, ou seja, frente à "exigência de trabalho feita ao psiquismo em decorrência de sua ligação com o corpo" (Freud, 1915), o sujeito responde com uma ação, ingerindo um “tóxico”; a intoxicação adquire segundo Freud, a forma de uma “construção auxiliar” (Hilfsconstruktionen) capaz de atenuar o mal-estar (Freud, 1930:93).

O luto também faz parte do funcionamento do dependente em álcool, assim como em qualquer outro indivíduo. O luto é uma das experiências mais universais desorganizadoras e assustadoras que vivem o ser humano, entretanto a forma como indivíduo irá viver seu luto é que identificará um surgimento de uma patologia (melancolia) ou desenvolvimento de um processo normal de perda.

Para a criança, segundo Melanie Klein (1981), ela deve ter absoluto acesso as experiências do luto desde o peito materno, é como ela tem esse acesso que ajudará num desenvolvimento normal do luto. E não é por outro motivo que Kluber-Ross (1997), afirma que o luto não deve ser escondido da criança, assim ela vai perceber que a morte faz parte da vida. A criança aprende que se podem ultrapassar tristezas, apoiando-se nos outros. É como se aprende a lidar com este luto ainda criança que vai nos dar condições de elaborar novos lutos na vida adulta, que seria a prova da realidade descrita por Freud (1916), Melanie Klein (1981).

Passamos por essas fases de luto muitas vezes em nossas vidas, fazendo-se necessário olharmos para nós mesmos e reinvestirmos nossa energia, vivendo dia-a-dia até que tenhamos ultrapassado esses momentos difíceis. Podemos, no entanto, aprender a conviver com a dor, se o trabalho de luto for bem sucedido, pode levar a enriquecimento, transformando-a (sublimação) em um movimento positivo que possa ajudar ao mundo e a nós mesmos.

Faz-se importante ressaltar que, o terapeuta deverá saber diferenciar o processo de luto, normal e a melancolia (Freud, 1916) ou luto patológico Melanie Klein (1981), podendo assim traçar um diagnóstico do paciente.

Aqui é importante frisarmos que, na terapia com alcoolistas, constata-se que o luto se faz presente no momento em que o paciente perde o interesse pelas coisas que o rodeiam, família, amigos, trabalho, passando a ser “fantasmas” na vida deste. Para Zimerman (1999), no luto é necessária a elaboração da perda de um objeto amado, este introjetado no ego sem conflitos. Porém, na melancolia, esta introjeção do objeto perdido, por morte ou abandono, ocorre de forma contraditória, complexa e conflituosa.  Muitas vezes na condição em que se encontra o alcoolista, devido à quantidade de medicamentos que este tem que ingerir por dia, ao afastamento de seus entes queridos, perda da sua identidade social dentre tantas outras coisas, fica impossibilitado de recorrer a suas defesas psíquicas, ficando com seu aparelho psíquico muito vulnerável. Assim, é possível concordar que tudo isto está relacionado ao fato de que na vida do ser humano existem diversas situações em que são caracterizadas por perdas, como por exemplo: perdas de pessoas, de situações, de papéis, dentre outros, e que em conseqüência disto, o luto deve ser elaborado, e nem deverá ser uma experiência negativa, mas uma elaboração importante, necessária e construtiva (Monteiro & Lage, 2007).

Já Alonso-Fernandez (1991), pontua que, os alcoolistas, normalmente, apresentam os seguintes traços em comum: a vivência da solidão, a desesperança e a imposição do presente anônimo e passivo. No que diz respeito à vivência da solidão, o autor chama a atenção para a condição de isolamento do sujeito desde a infância devido à omissão do outro, em oferecer-lhe amor, isto era perceptível no meu paciente. Deste modo, o outro é visto por ele como um ser onipotente e ameaçador que pode e quer destruí-lo, desencadeando, assim, um conjunto de reações emocionais que nutrem seu sentimento de inferioridade física, psicológica e intelectual, fazendo com que o alcoolista recorra sempre à insinceridade como mecanismo de defesa na sua convivência cotidiana. O sentimento de solidão é devastador e insuportável porque se assenta no aniquilamento de suas esperanças decorrentes da frustração afetiva.

Predomina na vida do alcoolista o estreitamento da sociabilidade e o enfraquecimento dos relacionamentos interpessoais. Apesar do isolamento social, parte dos alcoolistas mantém algum tipo de vínculo com os familiares e desejos de retorno à vida normal. O autor acredita que a fragilidade dos vínculos sociais se origina principalmente nas circunstâncias sociais precárias em que esses vínculos se formam e se mantêm. Geralmente, são sujeitos colocados fora das disposições estruturais de um dado sistema social, ou que voluntariamente se afastam dos padrões de comportamento dos membros que têm status e função dentro daquele sistema.

Considerações Finais:

Dentro deste contexto da toxicomania, podemos perceber que este é tido como um modo de vida onde o sujeito foge do mundo, onde não suporta mais a irrupção de afetos opressivos e vai a busca desse mais gozar, gozo pleno, sem limite e sem barreiras que, por muitas vezes, pode conduzi-lo à morte.

Ao nível da subjetividade, ele vai depender do caráter efetivo das operações incluídas na castração e ao nível do social, ele passa a reencontrar no real o objeto perdido do gozo. Trata-se de um sintoma do desejo que vai refletir no sintoma do social.

Independentemente das estratégias disponíveis e da abordagem teórica utilizada pelo psicoterapeuta, é preciso considerar que cada paciente é singular, necessitando de intervenção específica de acordo com suas necessidades e motivações. Para além da assertividade da escolha dos modelos, a efetividade do tratamento começa pela satisfação demonstrada pelo paciente. Isto inclui dizer também que, qualquer que seja a abordagem adotada pelo psicoterapeuta – Cognitivo Comportamental, Psicodinâmica, Psicanálise, ou tantas outras o que se oferece é um conjunto de teorias e técnicas às quais deve-se manejar por meio de nossa sensibilidade e experiência,em acordo com a relação singular que cada paciente estabelece ao longo do processo.


https://psicologado.com/atuacao/psicologia-clinica/
a-importancia-da-reconstrucao-da-identidade-de-um-alcoolista-dentro-de-uma-visao-psicossocial

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MARCADORES COM CLASSIFICAÇÃO DAS POSTAGENS MAIS ACESSADAS

ASSUNTOS EM PAUTA (261) PSICANÁLISE (94) SACRAMENTO UTILIDADE PÚBLICA (88) CRISTIANISMO EM AÇÃO (78) REFLEXÃO (59) SAÚDE (56) INFORMAÇÃO GERAL E CONCURSO (39) CURSO DE CAPACITAÇÃO DE OBREIROS DE SACRAMENTO (17) DEPENDÊNCIA QUÍMICA (11) AGENDA (9) SAÚDE MENTAL (9) JESUS (8) PSICOLOGIA PASTORAL (8) TERAPIA OCUPACIONAL (8) TRATAMENTO (8) RELAÇÕES FAMILIARES (7) ASSISTÊNCIA SOCIAL (6) SALVAÇÃO (6) ANSIEDADE (5) RELACIONAMENTO (5) CÉU (4) DISSERTAÇÃO (4) MEC (4) TRANSTORNO (4) ANOREXIA (3) BIOGRAFIA (3) CORREÇÃO (3) DIABETES (3) DIETA (3) DINHEIRO (3) SOCIOLOGIA (3) UNIVERSITÁRIA (3) ALCOOLISMO (2) BEBÊ (2) CID-10 (2) CIÚMES (2) DEPRESSÃO (2) DOUTORADO (2) ENADE (2) ENEM (2) ESTRESSE (2) FILOSOFIA (2) FOBIA SOCIAL (2) FREUD (2) FUTEBOL (2) IBRAPCHS (2) IFRJ (2) INSEGURANÇA (2) MACONHA (2) MEDO (2) MESTRADO (2) MONOGRAFIA (2) PESQUISA CIENTÍFICA (2) POLÍCIA (2) POLÍTICA (2) PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (2) TRAIÇÃO (2) ALIANÇA TERAPÊUTICA (1) ARRISCAR (1) CARRO (1) CBP (1) COMPETÊNCIA (1) COMPLEXO DE ÉDIPO (1) CONTRATRANSFERÊNCIA (1) CONTRIBUINTE (1) CÂIMBRA (1) CÂMARA MUNICIPAL (1) DNA (1) EFRAIN (1) EMPRESA (1) ENQUETE (1) ENTREVISTA (1) FACULDADE (1) FATEF (1) FERRO (1) FIOCRUZ (1) FOBIA (1) GOZO (1) GRAVIDEZ (1) IBPC (1) INEP (1) INFLAMAÇÃO (1) INSPIRAÇÃO E CITAÇÃO (1) INSULINA (1) JOSUÉ (1) JOÃO BATISTA (1) LATO SENSU (1) LUTO (1) MAQUIAVEL (1) MEMBROS INFERIORES (1) MEMÓRIA (1) NEOPLASIA (1) NEUROPATIA (1) NICODERMOS (1) NOTA FISCAL (1) OPORTUNISTA (1) PARALISIA (1) PRÓTESE (1) PULSIONAL (1) QUEM SOU EU? (1) RADICAIS LIVRES (1) REDAÇÃO (1) REPROVAÇÃO (1) RH (1) SBPI (1) SBPRJ (1) SEROTONINA (1) SINTE (1) SONHOS (1) SONO (1) SPOB (1) SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR (1) SÍMBOLO (1) TAS (1) TESE (1) TRANSFERÊNCIA (1) TUMOR (1) UFF (1) VASCULOPATIA (1) VEREADOR (1) ZACARIAS (1) ZINCO (1) ZOROBABEL (1) ÓRTESE (1)