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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

HORMÔNIO DO AMOR



Pesquisa israelense mostra que o chamado "hormônio do amor" também tem efeito positivo no envolvimento afetivo entre pais e filhos




O grupo de pais que usaram o spray com oxitocina brincaram e interagiram por mais tempo com seus filhos (Jupiterimages/Brand X Pictures)

A oxitocina, um hormônio utilizado para induzir o parto nas gestantes e estimular a musculatura da glândula mamária, facilitando a expulsão do leite, também é conhecida como o 'hormônio do amor'. Isso porque uma série de estudos já revelou que a substância desencadeia reações no organismo que estão ligadas à confiança e à formação de laços duradouros. Uma nova pesquisa feita em Israel foi nessa direção e mostrou que o hormônio, produzido no hipotálamo, pode fortalecer — e facilitar — o relacionamento de pais com seus filhos. O trabalho está presente na edição desta semana do periódico Biological Psychiatry.
Realizado por Ruth Feldman, da Universidade Bar-Ilan, o estudo reuniu 35 pais e seus bebês, todos com cinco meses de idade, em um teste cego realizado em duas visitas. Em uma, os adultos receberam uma solução com oxitocina via spray nasal. Na seguinte, aspiraram soro fisiológico, que não provoca efeito. Cerca de 40 minutos depois disso, cada pai seguiu para uma sala para passar alguns instantes brincando com seus filhos. 
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Oxytocin Administration to Parent Enhances Infant Physiological and Behavioral Readiness for Social Engagement.

Onde foi divulgada: revista Biological Psychiatry

Quem fez: Omri Weisman, Orna Zagoory-Sharon e Ruth Feldman.

Instituição: Universidade Bar-Ilan, em Israel.

Dados de amostragem: 35 homens adultos com seus filhos, todos de cinco meses de idade.

Resultado: Após administrar, via spray nasal, uma substância com oxitocina a metade dos participantes, os pesquisadores viram que os homens que aspiraram o hormônio brincaram e interagiram mais com seus filhos. Além do mais, as crianças desses pais também produziram mais oxitocina. 
Quando receberam oxitocina, os pais brincaram e interagiram mais com seus bebês. "Após a administração de oxitocina, alguns comportamentos-chave paternos, incluindo carícias do pai e reciprocidade social, aumentaram", revela Feldman.
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Para Pedro Saddi, clínico endocrinologista da Universidade Federal Paulista (Unifesp), o estudo trouxe outro resultado interessante: mesmo sem qualquer contato com o spray com oxitocina, os níveis do hormônio, medidos em exames de saliva, também aumentaram nas crianças quando os pais aspiraram a substância. Uma hipótese para isso, segundo Saddi, é que, ao estimular o pai a brincar e a interagir mais, a sensação de prazer provocado no filho tenha estimulado a produção natural de oxitocina.
Nesse sentido, os olhares na direção dos adultos foram mais demorados entre as crianças quando os pais tiveram contato com a oxitocina.
Apesar dos resultados, Saddi ressalta que ainda é cedo para se afirmar que tratamentos com base em oxitocina poderiam ser alternativas para lidar com "disfunções de contato" entre pais e filhos. "É preciso cuidado com essa observação. Esses comportamentos são muito mais complexos", diz.

http://veja.abril.com.br

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