O CASAMENTO
Nos tempos do Velho Testamento, os pais arranjavam os noivos para os seus filhos. O amor vinha depois, com a convivência (quando vinha). Mas era assim mesmo, e todos se conformavam. Alguns pais mais avançados, como Abraão, permitiam que seus filhos, orientados pelo pai ou por um empregado de confiança, escolhessem suas próprias esposas. Já as filhas, dificilmente tinham esse privilégio.
Sendo assim, eram os pais que casavam seus filhos, ou os próprios noivos que se casavam, e geralmente davam uma grande festa de sete dias, quando eram abastados. É interessante perceber que essa forma antiga de casamento era a regra, mas as coisas mudaram e o mundo evoluiu e hoje não se aceita mais este tipo de casamento; muito pelo contrário, a juventude quer escolher, aliás, o escolher está seguido do experimentar, isto é, os jovens estão experimentando uns aos outros e levando essa experiência ao ponto do relacionamento sexual antes do casamento. Às vezes juntam-se por algum tempo e por causa da “incompatibilidade de gênero¨ separam-se facilmente, pois não há um compromisso formal. Isto não é casamento.
O casamento é mais do que uma união de corpos- é uma comunhão plena de duas pessoas. O princípio da amizade e do namoro antes do casamento está firmemente baseado na necessidade psicológica de testar as possibilidades de adaptação e harmonia entre homem e mulher, contudo, esta forma de adaptação que a sociedade atual impõe é anti-bíblica e ultrajante para as famílias que querem manter um mínimo de padrão ético.
O casamento é uma união moral e legal, o casal está vinculado por toda vida e assim o lar é estabelecido e a família mantida. Esposo e esposa são declarados, conforme a Palavra de Deus, ¨uma só carne¨.
Fragmento de uma pesquisa de monografia
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