Observamos em nosso país a ausência de estabilidade econômica e a desestruturação do lar. Infelizmente o nosso país está vivenciando tal situação, principamente, por causa da política econômica que o cidadão brasileiro é obrigado a se sugeitar.
No passado mencionava-se que as regras financeiras impostas pelo FMI e demais credores trouxeram como consequência ao brasileiro o ajuste fiscal traduzido por congelamento dos salários, reestabelecimento da CPMF e pelo indiscutível aumento da inflação. Mas hoje, sem inflação alta e as imposições do FMI não deveríamos sofrer tantas privações orçamentárias.
O poder aquisitivo do trabalhador está cada vez menor, algumas classes de trabalhadores tiveram seus salários congelados e os aumentos repositórios nunca conseguiram fazer justiça e, com isto, as famílias continuaram sofrendo.
Os lares sofrendo a falta de dinheiro passaram a vivenciar crises. Com o orçamento baixo há também uma redução na tolerância entre os membros da família, até porque, é difícil manter a harmonia quando falta alimento, saúde e moradia.
Qual a esposa que estará feliz olhando para seus filhos raquíticos por falta de alimentação adequada? Como está em paz se o marido, provedor, enfermo não pode cumprir com sua missão familiar e somente a esposa trabalha? Além disso, as mulheres e negros continuam recebendo os menores salários.
Como ser feliz morando em uma casa que por qualquer chuva se alaga ou, quem sabe, está correndo risco de desabamento por se localizar no morro?
O desequilíbrio financeiro e familiar, enfim, se dão sobretudo, por causa dessa nova ordem econômica que tem regido o nosso país. Os nossos magistrados precisam relembrar, o mais depressa possível, que não se consegue estabilidade econômica em detrimento da família.
AUTOR ANÔNIMO
ESTA COMPILAÇÃO DE ARTIGO ACADÊMICO SE FAZ REAL ATÉ HOJE, POIS A CRISE CONTINUA. CONTUDO PRECISAMOS ACREDITAR NUM DIA MELHOR E BUSCAR OS DEVIDOS RECURSOS.
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