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Tecnologia Ajuda no Desenvolvimento de
Novas Drogas para Alzheimer
Teste
cognitivo computadorizado está ganhando terreno como o método preferido
para desenvolver terapia farmacêutica para demência e doença de
Alzheimer.
Recentemente, em uma conferência internacional para a doença de
Alzheimer, os pesquisadores discutiram novos dados para potenciais
terapias.
No primeiro estudo, os investigadores apresentaram os primeiros dados
sobre o comportamento em doentes de Alzheimer que associa genética e
atividade biomarcadora para a disfunção de uma grande área do cérebro
envolvida tanto na memória quanto na produção de novas células nervosas
(neurogênese).
Os pesquisadores descobriram que os pacientes com dois alelos ε4 do
gene APOE (que conferem a 10 – a 30 vezes maior risco de desenvolver a
doença de Alzheimer) mostraram um declínio seletivo em teste
computadorizado de medida cognitiva associado com a atividade em uma
parte do cérebro chamada de giro denteado do hipocampo.
Como o interesse na pesquisa de Alzheimer está se deslocando para
começar a tratar a doença em seus estágios iniciais, estes resultados
identificam uma potencial estratégia genética e biomarcadora para a
seleção de indivíduos para o tratamento precoce com terapias que podem
promover a neurogênese.
Um segundo estudo forneceu os primeiros dados que o desempenho em
testes objetivos de atenção e memória pode ser melhorado através da
droga “memantina” em duas outras principais formas de demência – a
demência na doença de Parkinson e demência com corpos de Lewy.
As melhorias detectadas foram estatística e altamente confiável e de
tamanhos de efeito clinicamente relevantes, indicando que a memantina
pode produzir benefícios cognitivos em pacientes com estas demências que
correspondem aos observados anteriormente com anticolinesterásicos.
Ambos os estudos utilizaram o sistema CDR (Cognitive Drug Research),
um sistema automatizado de teste cognitivo, tornando-se um forte
argumento para benefícios ao aumento da sensibilidade e especificidade
que esses procedimentos trazem para investigação de demência, quando
comparado com os testes tradicionais.
Outro estudo recente de Alzheimer realizado pela Orion Corporation demonstrou a prova de conceito de um novo medicamento com um novo modo de ação.
O ensaio clínico de fase II testou o ORM-12741, o primeiro
medicamento para atingir um determinado subtipo dos receptores
adrenérgicos no cérebro, que se acredita estar envolvido na modulação
das funções cerebrais sob condições de estresse.
O estudo de 100 pacientes apresentaram efeitos positivos e
significativos sobre a memória episódica em pacientes com doença de
Alzheimer moderada. A eficácia foi avaliada usando o sistema CDR.
Texto de RICK NAUERT PHD Editor Sênior de Notícias
Revisado por John M. Grohol, Psy.D. em 22 de Julho de 2013
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