Hoje se descute muito o devido valor da fé e da religião na sociedade. É observado que se essas não forem coerentes podem gerar a separação entre as pessoas, etnias e culturas.
Considerando, inicialmente, que a fé- firme fundamento das coisas que se esperam e prova das coisas que se não vêem- associada a religião que originalmente significava religar, perceberia -se que por ela se reestabelecia a comunhão do homem com Deus.
Nota-se, dessa forma, que na sociedade em que os cidadãos estão coerentemente ligados a Deus, uma maior união, com as barreiras etnicas e culturais derrubadas em favor do amor fraternal. Observa-se, ainda, que a religião, para alguns, serve de estímulo nos momentos difíceis, de conforto nos de sofrimento e de esperança diante das adversidades da vida.
No contexto social, ela age beneficamente, elevando a moral e o moral da vida das pessoas; isto se dá, porque acredita-se alcançar o sentido concreto, racional e real da vida. Contudo, a fé jamais deve ser usada para se obter vitória emocional e material sobre outra pessoa.
A fé no ser supremo, Deus, enfim, é imensurável para a sociedade. Deve-se, porém, intervir na fé que deteriora os valores humanos, separa as pessoas e que, de alguma forma, desestabiliza o homem e a sociedade.