Analisando Jó 38:2 percebemos que Jó antes de ser questionado por Deus, declarou que seus desígnios eram injustos. Durante o ápice de sua provação o seu lamento era intenso. Ele se lembrava de quem tinha sido: “Ah! Quem me dera ser como fui nos meses passados, como nos dias em que Deus me guardava!” Jó 29.2, um homem reto, justo diante de Deus e de muitos bens.
A situação agora era diferente, e Jó pensava que Deus o havia abandonado. “Clamo a Ti e não me respondes; estou em pé e apenas olhas para mim. Tu foste cruel comigo; com tua força tu me combates”. Jó 30: 20-21. “Por isso, a minha harpa se me tornou em prantos de luto, e a minha flauta, em voz dos que choram”. Jó 30.31.
No decorrer da leitura dos capítulos 38, 39, 40 e 41 notamos várias perguntas que o Senhor faz a Jó questionando principalmente as limitações dele quanto ao tempo, sabedoria, poder, deixando-o numa situação difícil e fazendo-o compreender que os desígnios de Deus são inquestionáveis.
É notório, também, que ao verificarmos o capítulo 42 entendemos facilmente que Jó se humilha perante o Senhor e dá-lhe glória. Ele declara que Deus tudo pode e que nenhum dos seus pensamentos pode ser impedido e confessa que falou de coisa que não entendia e não compreendia. E disse mais, num gesto de perfeita humilhação diante do criador: “Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu ensina-me. Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.” Diante desse novo posicionamento de Jó, considerando a profundidade da onisciência de Deus, o próprio Deus declara que Elifaz, o temanita, e seus amigos não disseram o que era reto como Jó o fez.
Diante da situação de Jó concluímos que os desígnios de Deus é o melhor para nós, mesmo quando passamos por lutas. Creiamos que Deus sabe o que faz. Porque aquilo que hoje passamos, podemos até não entender, mas a seu tempo verificaremos que é a perfeita e agradável vontade de Deus sendo realizada em nossas vidas.
A situação agora era diferente, e Jó pensava que Deus o havia abandonado. “Clamo a Ti e não me respondes; estou em pé e apenas olhas para mim. Tu foste cruel comigo; com tua força tu me combates”. Jó 30: 20-21. “Por isso, a minha harpa se me tornou em prantos de luto, e a minha flauta, em voz dos que choram”. Jó 30.31.
No decorrer da leitura dos capítulos 38, 39, 40 e 41 notamos várias perguntas que o Senhor faz a Jó questionando principalmente as limitações dele quanto ao tempo, sabedoria, poder, deixando-o numa situação difícil e fazendo-o compreender que os desígnios de Deus são inquestionáveis.
É notório, também, que ao verificarmos o capítulo 42 entendemos facilmente que Jó se humilha perante o Senhor e dá-lhe glória. Ele declara que Deus tudo pode e que nenhum dos seus pensamentos pode ser impedido e confessa que falou de coisa que não entendia e não compreendia. E disse mais, num gesto de perfeita humilhação diante do criador: “Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu ensina-me. Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.” Diante desse novo posicionamento de Jó, considerando a profundidade da onisciência de Deus, o próprio Deus declara que Elifaz, o temanita, e seus amigos não disseram o que era reto como Jó o fez.
Diante da situação de Jó concluímos que os desígnios de Deus é o melhor para nós, mesmo quando passamos por lutas. Creiamos que Deus sabe o que faz. Porque aquilo que hoje passamos, podemos até não entender, mas a seu tempo verificaremos que é a perfeita e agradável vontade de Deus sendo realizada em nossas vidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário