SEJA BEM VINDO VISITANTE Nº

VISITANTES

BEM VINDO VISITANTE:

PSICANÁLISE: SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL

  • PSICANÁLISE: SAÚDE FÍSICA E EMOCIONAL

TEOLOGIA

  • CRISTIANISMO, INFORMAÇÃO E CULTURA

PESQUISA

FAÇA A TUA PESQUISA AQUI. É SÓ DIGITAR, CLICAR E VISUALISAR A FAIXA VERDE ABAIXO

PESQUISA

  • INFORMAÇÃO GERAL E CONCURSOS

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A Aprendizagem e as Disfunções Cerebrais

A Aprendizagem e as Disfunções Cerebrais

por: Stela Nolla Marrega
Professores devem criar mecanismo para alunos revelarem as dificuldadesProfessores devem criar mecanismo para alunos revelarem as dificuldades. 
Este artigo tem como objetivo apresentar como as disfunções cerebrais podem afetar a aprendizagem das crianças. Com isso, uma grande parte destas apresentam dificuldades significativas no período escolar. Pode-se concluir que o Psicopedagogo pode fazer muita diferença no desenvolvimento do educando, com uma escuta e um olhar mais sensível quanto às demandas de professores, alunos e famílias.


1. A aprendizagem

O cérebro tem um papel fundamental em nossa vida, especialmente na aprendizagem.

A aprendizagem ocorre através da interação do sujeito com o meio o qual ele vive, por um processo complexo que se dá no interior de cada individuo. Para que a esta ocorra, é importante que o cérebro esteja em total funcionalidade.

Segundo Visca (1987), a aprendizagem depende de uma estrutura onde envolva o cognitivo/afetivo/social, nas quais estas sejam indissociavelmente ligadas a alguns aspectos desses três elementos. Sendo assim, a inteligência vai se construindo a partir da interação do sujeito e as circunstâncias do meio social.


2. O cérebro humano

O cérebro humano é dividido em duas partes: hemisfério esquerdo e hemisfério direito. O lado esquerdo recebe as informações do lado direito e o lado direito recebe e controla os movimentos do lado esquerdo.

O hemisfério esquerdo é o lado racional, lógico e matemático (realidade), já o hemisfério direito é responsável pela imaginação criativa, a serenidade, a capacidade de síntese, a facilidade de memorizar.

A substancia cinzenta do cérebro é chamada de córtex cerebral e este é dividido em quatro áreas: lobo frontal, lobo occipital, lobo pariental e lobo temporal.

O lobo frontal esta relacionado com as ações, movimentos, estratégias, decisões, planejamentos, capacidade para ligações afetivas-emocionais e julgamento social. Ele é dividido em córtex motor e córtex pré-frontal.

O córtex motor controla e coordena a motricidade voluntária enquanto o córtex pré-frontal está ligado a aprendizagem motora e aos movimentos que necessitam de precisão.

O lobo occipitais está localizado na parte inferior do cérebro e está relacionado aos estímulos visuais, de movimento, profundidade, distância e cor.

O lobo temporal está localizado acima das orelhas e está ligado aos estímulos auditivos permitindo ao indivíduo reconhecer o que ouve.

O lobo pariental está localizado na parte superior do cérebro e é dividido em duas partes: anterior e posterior. Anterior está relacionado as percepções das sensações como tato, dor e calor. E a posterior tem como finalidade analisar, integrar e interpretar as recepções recebidas pela anterior.


3. As disfunções cerebrais

Segundo a definição estabelecida em 1981 pelo National Joint Comittee for Learning Disabilities, nos Estados Unidos da América, dificuldade de aprendizagem é:

“ um termo genérico que se refere a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e uso da audição, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas. Esses transtornos são intrínsecos ao indivíduo e presume-se que devido à disfunção do Sistema Nervoso Central. Apesar de que uma dificuldade de aprendizagem pode ocorrer concomitantemente com outras condições incapacitantes (por exemplo, deficiência sensorial, retardo mental, distúrbio social e emocional) ou influências ambientais (por exemplo, diferenças culturais, instrução insuficiente/inadequada, fatores psicogênicos), não é o resultado direto dessas condições ou influências. (COLLARES & MOYSÉS, 1992)

Quando há uma disfunção cerebral que acomete a integridade do cérebro, pode se levar à uma dificuldade de aprendizagem. Segundo Quézia Bombonatto, “a dificuldade de aprendizagem é algo adquirido, por isso, diversas áreas do cérebro precisam ser estimuladas. Às vezes temos a competência, mas não temos a habilidade. Com a estimulação, o cérebro possibilita a ampliação das redes neurais, então podemos nos apropriar desse conhecimento”.

As principais disfunções são: Disfasia, Dislexia, Disgrafia, Disortografia, Discauculia, Déficit de atenção (com ou sem hiperatividade) e Lesão Cerebral.

Nesse sentido observa-se que cada indivíduo possui diferentes potenciais de inteligência. E que ela não é fixa, já que todo ser humano possui habilidade para expandir e aumentar sua própria aprendizagem.


Considerações Finais

Concluo que a escola tem um importante desafio, que é o de aproveitar o potencial de inteligência de seus alunos para conquista do sucesso no processo de aprendizagem. Os professores são os principais agentes, através do desenvolvimento de projetos de interesse para a realidade do ensino e aprendizagem. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade.

Quando compreendem que aprendizagem envolve cérebro, corpo e sentimentos adotam uma ação mais competente levando em conta as dificuldades, transtornos, distúrbios, problemas de aprendizagem, para o desenvolvimento na construção do conhecimento.


Referencias bibliográficas:

COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS, M. A. A. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES nº 28, Campinas: Papirus, 1993, pp. 31-48.

FERNÀNDEZ, A . A Inteligência Aprisionada – abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre. Artes Médicas, 1991.

VISCA, J. Clínica Psicopedagógica – Epistemologia Convergente. Porto Alegre. Artes Médicas, 1987.

BORGES, A L. “ O Movimento Cognitivo – Afetivo – Social na Construção do Ser” In Sargo, Claudete. A Práxis Psicopedagógica Brasileira. São Paulo. ABPp, 1994.

VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente; [organizadores Michael Cole...[et all] ; tradução José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche – 5 edição] São Paulo: Martins Fontes, 1994.

SILVA, Helena Cardoso; Renato M. E. Saldatini. Neurologia e Aprendizagem. Associação Brasileira de Psicopedagogia. www.abpp.com.br

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Aspectos psicossociais que envolvem o uso de substâncias psicoativas

Aspectos psicossociais 

que envolvem o uso de substâncias psicoativas

por: Rebeca Cavalcante Fontgalland
A droga altera o organismo, comportamento e consciência do sujeito
A droga altera o organismo, comportamento e consciência do sujeito.
´Há notícias do uso de drogas pelo homem vem desde os primórdios da sociedade, quando achados arqueológicos e desenhos pré-históricos demonstraram que provavelmente o uso e consumo de substâncias psicoativas vem desde os primórdios da humanidade. O Egito na antiguidade era conhecido por ser o armário de remédios do mundo, pois conheciam uma grande variedade de toxinas e substâncias psicoativas (SPA). O ópio era conhecido pelo egípcios desde 1500 a.C., isto estava descrito no papilo de ebers, os documentos medicinais mais antigos do mundo. Utilizavam as substâncias, como o olibano e mirra, em cerimônias e magias, além da cerveja vermelha.
Os maias possuíam uma variedade de SPA naturais, que usavam em rituais de adoração, para entrar em contato com os deuses e divindades. Nesta época, faziam uso de cravagem e cogumelos mágicos. Nos rituais dos Mistérios de Elêusis, na Grécia, faziam uso de uma bebida com centeio e um tipo de hortelã. Nestes rituais, ou reuniões, ou Assembleias, ou ainda Congresso, começava-se a purificação com queima de incensos de substâncias botânicas. O objetivo era induzir o espírito jovial, e assim poderem discutir sobre política. Dentre os gregos mais conhecidos está Hipócrates, o pai da medicina moderna. O veneno de cobra era uma das drogas mais comuns na antiguidade, por isso ela é símbolo da medicina.

O mais interessante nestas exemplificações de historicidade está no fato de que as drogas até então não tinham peso moral, não eram vistas em termos morais, eram vistas em termos religiosos, culturais e filosóficos. Os gregos, por exemplo, reconheciam o prazer que as substâncias proporcionavam como parte primordial de como viver uma boa vida. Embora tivessem a consciência de que o uso errado das substâncias fosse perigoso, por isso que o uso era controlado para uso somente nos rituais. Há relatos de uso em outras civilizações antigas e o uso continua até hoje em várias civilizações.

Droga vem do holandês Droog, que significa folha seca. A mesma começou sua história como remédio devido ao uso indiscriminado para fins recreativos, passou a ser considerada ilícita, principalmente quando saiu do âmbito médico, ganhando as ruas. Essas proibições permeiam até hoje em nossa sociedade.

Ou seja, no que se refere ao uso de drogas, quando o jovem resolver fumar maconha, aumenta a probabilidade de desenvolver uma doença pulmonar, ou sofrer consequências legais, sociais, psicológicas, conflitos familiares, baixo rendimento escolar, falta de atenção, ansiedade, entre outros. Mas, obviamente que o adolescente quando procura a droga é para se sentir bem, para diminuir alguma dor psíquica, alguma decepção, ou puramente por recreação a fim de sentir algum prazer com o uso de SPA, mas não procura usar a droga para sentir dor. Desta maneira, entende-se que o uso de drogas por parte do adolescente parte do princípio da busca pelo prazer e não da dor. E não só os adolescentes, mas em qualquer faixa etária, não se visa o uso de quaisquer substâncias psicoativas com a finalidade de sentir dor, mas somente prazer, ou para se sentir mais sociável nos grupos. O uso continuado e descontrolado pode gerar problemas bem maiores, como os supracitados.

Os fatores de risco mais comumente conhecidos e que também são vistos como fatores de proteção, isso vai depender do contexto em que está inserido, são: família, amigos, escola, sociedade (economia e emprego), comunidade e fatores individuais (as atitudes e predisposições do sujeito).

A família pode ser um fator de risco quando esta é desestruturada e sem possibilidades de dar um suporte ou um norte ao sujeito, quando esta está sem as mínimas condições de orientar o sujeito frente as dificuldades da vida e sobre as drogas propriamente dita. Ela passa a ser fator de proteção quando todos os fatores descritos estão a favor do sujeito, quando este é monitorado, orientado, levado em consideração, quando tem o apoio, aceitação e atenção dos pais ou responsáveis pela educação.

A concepção do que seja droga e remédio em parte está intimamente relacionado com a cultura. Na sociedade nativa, por exemplo, se ouve muito sobre remédio ruim e remédio bom; enquanto na nossa, normalmente, remédio está relacionado a algo que faz bem ao organismo, curando diversos males ou os tratando. Um fator primordial frente a estas discussões é que nem todas as substâncias psicoativas possuem a capacidade de ocasionar a dependência. Muitas delas possuem finalidades terapêuticas, produzindo efeitos benéficos, como tratamento de doenças. Um exemplo disso são os medicamentos.

Antigamente, as farmácias eram conhecidas como drogarias. Nelas eram vendidos inúmeros medicamentos e substâncias que hoje são consideradas ilícitas. Um exemplo disso é a cocaína, que era vendida como medicamento. Aqui permeia a discussão acerca do que realmente venha a ser droga.

Ora, toda substância que produz algum efeito no organismo, não deveria ser considerado como droga? Já que droga consiste em “qualquer substância capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento.” (BRASIL, 2010, p.7). Então, os psicofármacos igualmente devem ser vistos como drogas. A diferença encontrada aí está no fato de entender quais dessas substâncias são lícitas ou ilícitas, hoje.

E essa denominação, sua produção e comercialização passam pelo âmbito político e econômico. Por que não conseguiram proibir o uso do álcool? A resposta para isso está no fato de que o mesmo está enraizado culturalmente na sociedade. E as drogas em sua grande maioria não estariam também?

O grande questionamento está no fato do significado que damos ao uso das substâncias psicoativas. Quando tomamos medicamentos para dor de cabeça, estamos na verdade fazendo uso de drogas? Quando fazemos uso de ansiolíticos para reduzir a ansiedade, estamos fazendo uso de drogas? A questão aqui colocada perpassa a forma de uso, e está impregnada no fato cultural de que se foi receitado pelo médico não faz mal e, logo, não é prejudicial, nem, portanto, é droga. Mas lembrem-se de que inúmeras das drogas proibidas hoje, já foram receitadas como medicamento há vários anos atrás e não muito longe disso. Um exemplo bem claro é a cocaína, como dito acima, e quem fazia uso dela eram, justamente, as donas de casa e seus filhos. Hoje, a cannabis sativa é usada de forma medicinal (maconha medicinal) em alguns países, em outros ela continua a ser proibida.

O consumo de drogas ilícitas está sendo um grande problema mundial e social, perpassando as diversas classes sociais e afetando a vida do sujeito numa perspectiva biopsicossocial. Diversos fatores estão envolvidos no uso de drogas, os chamados fatores de risco. E contrário a eles estão os fatores de proteção que ajudam o sujeito a se distanciarem das possibilidades do uso de SPA lícitas (como o álcool e o tabaco) e ilícitas.

O questionamento está relacionado a como as políticas de prevenção estão em sua grande maioria fracassadas, pois o foco de prevenção e de combate às drogas está totalmente desvirtuado. Como se pode combater as drogas, focando-se apenas no pequeno traficante, que às vezes é só um “laranja” ou está ali apenas pelo fato de que precisa ganhar um “troco” para comprar um par de tênis ou o leite do filho? O foco na verdade deve ir além dessa minúscula concepção de prevenção e combate. Se o foco estivesse voltado para o alvo certo, provavelmente, os fatores de risco não seriam tão preocupantes neste sentido.

Segundo Schenker e Minayo (2005)

"A expressão consagrada fatores de risco designa condições ou variáveis associadas à possibilidade de ocorrência de resultados negativos para a saúde, o bem-estar e o desempenho social (Newcomb et al., 1986; Jessor, 1991; Jessor et al., 1995). Alguns desses fatores se referem a características dos indivíduos; outros, ao seu meio microssocial e outros, ainda, a condições estruturais e socioculturais mais amplas (Zweig et al., 2002), mas, geralmente, estão combinados quando uma situação considerada social, intrapsíquica e biologicamente perigosa se concretiza." (p. 708-709).

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/53577/aspectos-psicossociais-que-envolvem-o-uso-de-substancias-psicoativas?utm_source=ALLINMAIL&utm_medium=email&utm_content=66244491&utm_campaign=Top_10_-_085_-_Psicologia&utm_term=t92.yuw.wah1.gdvh.g.qyln.ls5ic#ixzz2uUCvi8f1

VIGOREXIA

Nos dias de hoje conseguimos perceber facilmente o avanço cada vez maior das Ciências de Comunicação e Saúde.
Contudo as Mídias de Comunicação acabam por influenciar na vida de muitas pessoas, principalmente quando falamos sobre beleza e forma física.

Analizando pela perspectiva masculina, o homem deve ser forte, com o físico definido. Porém, essa busca pelo corpo, dito, perfeito em muitos casos pode ser tornar uma doença, chamada de Vigorexia.

Essa patologia, antes chamada de Síndrome de Adônis*, de origem psicológica/psiquiátrica retrata o execesso de atividade física, na busca do "Corpo Perfeito". Onde muitas vezes esse indivíduo recorre a substâncias químicas anabolizantes para ter, na ignorancia, uma saúde e corpo perfeitos. Porém, estará adoencendo seu corpo de forma tanto física como mental

O indivíduo com vigorexia possui uma semelhança como a Anorexia, o ponto da Autovisualização, só que de maneira reversa. No caso da Vigorexia, o indivíduo com o corpo forte e robusto se vê fraco e frágil.

O tratamento dessa patologia, nem sempre, é de fácil aceitação. Em vista que o indivíduo sofre com crises de abstinência pela falta do exercício físico e também depressão.

Então, temos que ter cuidado com as atividades, sejam elas qual forem, pois aquilo que era prazeroso pode tornar-se um veneno fatal.

*Referência ao mito grego onde Afrodite, deusa da beleza, se apaixona por um homem muito bonito chamado Adônis.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Aluno da Uerj é expulso após fraudar cotas; outros 9 casos são apurados

Aluno da Uerj é expulso após fraudar cotas; 

outros 9 casos são apurados

Estudante afirmou que era dependente de empregada doméstica.
Caso foi encaminhado para a Polícia Civil e Ministério Público.

Renata Soares Do G1 Rio
 
Um aluno do curso de medicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) foi expulso da instituição no início de 2013 após fraudar o sistema de cotas no vestibular. O caso veio à tona apenas neste ano e foi revelado pelo jornal O Globo. O estudante, de classe média alta e morador da Zona Sul da cidade, afirmou durante a inscrição que era dependente de sua empregada doméstica. Assim, ele se enquadraria no critério que adota cota para quem tem renda per capita familiar de R$ 960 por mês.

Em entrevista ao G1 na manhã desta quinta-feira (23), o reitor da Uerj, Ricardo Vieiralves, contou que além deste, outros nove casos também estão sendo apurados. "Estamos com nove sindicâncias abertas e esperamos solucionar estes casos o mais breve possível. Acho lamentável este tipo de atitude que causa um sentimento de tristeza e indignação em todos os outros alunos que entraram de maneira correta", explicou o reitor, que acrescentou ainda que a denúncia da fraude partiu dos próprios alunos da instituição.

"Os alunos não ficam felizes com este tipo de comportamento. Acabam descobrindo e, depois, denunciam. Foi uma infeliz ideia e uma grande distorção, que acabou durando somente um ano. Descobrimos o caso, encaminhamos para o Ministério Público e para a Polícia Civil e ele terá que responder a processo penal", completou Vieiralves, que contou ainda que o aluno confessou que fraudou a documentação.
 
Segurança no sistema
Apesar das denúncias, o reitor da Uerj – primeir universidade do Rio a adotar cotas – enfatizou que o sistema é seguro e nada será modificado. "É um processo pedagógico de primeira qualidade. Estamos mudando a elite nacional e estamos inserindo a 'cor' do Brasil nesta elite. Queremos mais do que gente de berço esplêndido, queremos gente de berço pobre", concluiu Vieiralves.





http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/01/aluno-da-uerj-e-expulso-apos-fraudar-cotas-outros-9-casos-sao-apurados.html

Cadastramento para Passe Livre Universitário já está aberto

Cadastramento para Passe Livre Universitário já está aberto


10/02/2014

Quem tem direito ao benefício?
Universitários beneficiados pelos programas de cotas do Governo Federal ou do Programa Universidade para Todos e alunos universitários com renda per capta de até 01 (um) salário mínimo. Decreto Municipal nº 38.280 de 29 de janeiro de 2014.. Estes alunos devem residir e estudar no Município do Rio de Janeiro.

Como solicitar?
Para solicitar o cartão do benefício Passe Livre Universitário, acesse o site (www.riocard.com/passelivre)  cadastre-se e agende seu comparecimento ao posto de atendimento para apresentação dos documentos necessários.
No dia agendado será informada a data para a retirada do cartão, que será entregue pronto para uso.
Os atendimentos somente serão realizados mediante agendamento com a finalidade de organizar a demanda e promover maior conforto e agilidade.
Os postos de atendimento terão a seguinte localização:
· Posto Assembleia Rua da Assembleia, 10 subsolo loja C Centro
· Posto Carioca Rua da Carioca, 44 Centro
· Posto Terminal Alvorada Av. das Américas, s/nº – Terminal Alvorada Barra da Tijuca
· Posto Central do Brasil Central do Brasil subsolo Praça Cristiano Otoni, s/nº – Centro

Quais são os documentos necessários para o cadastramento?
* Identidade original;
* CPF original;
* Comprovante de residência original e atual (conta de luz, gás, telefone não precisa estar no nome do aluno);
* Comprovante de matrícula original e atual (se bolsista ou cotista deverá constar esta informação);
Se o aluno possuir renda mensal per capta de até 01 (um) salário mínimo deverá apresentar a comprovação de renda familiar e a autodeclaração assumindo a responsabilidade pela veracidade das informações. O Termo para a autodeclaração está disponível para download no site  

No dia agendado o próprio aluno deverá estar presente.
Caso algum documento não seja apresentado, o cadastramento não poderá ser realizado.

Onde utilizar o benefício do Passe Livre Universitário?
Este cartão permitirá o benefício do Passe Livre Universitário nas viagens de transportes coletivos por ônibus, aplicável somente às linhas municipais da cidade do Rio de Janeiro operadas exclusivamente com ônibus urbanos do tipo convencional.
O estudante não poderá utilizar esse cartão para viagens em trens, metrô, barcas, linhas municipais fora do Município do Rio ou linhas Intermunicipais.

Como funciona o cartão?
Os alunos poderão utilizar o benefício do Passe Livre Universitário como Bilhete Único Carioca, apenas em ônibus convencionais dentro do Município do Rio de Janeiro, conforme abaixo:
* Até 76 (setenta e seis) viagens de Bilhete Único Carioca por mês, incluindo finais de semana e feriados;
* Até 04 (quatro) viagens por dia – podendo utilizar este limite para realizar até 02 (duas) integrações do Bilhete Único Carioca;
* Caso o aluno realize alguma viagem com integração do Bilhete Único Carioca, será permitido apenas 01 (um) transbordo entre 02 (dois) ônibus, dentro do intervalo máximo de 02 (duas) horas.

Atenção: Os créditos de viagens que não forem utilizados durante o mês não serão transferidos para os meses subsequentes.
Mais informações acesse: www.riocard.com/passelivre


http://www.rioonibusinforma.com/cadastramento-para-passe-livre-universitario-ja-esta-aberto/

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

IFRJ... TERAPIA OCUPACIONAL

Terapia Ocupacional

Apresentação do Curso
O Curso de Graduação em Terapia Ocupacional tem como objetivo a formação de profissionais competentes, críticos e capazes de articular reflexivamente recursos terapêuticos (artísticos, lúdicos e tecnológicos) com os princípios do Sistema Único de Saúde. O Terapeuta Ocupacional tem sua ação orientada para a emancipação e autonomia de indivíduos e/ou grupos populacionais com problemáticas específicas nas áreas de desempenho ocupacional (trabalho, lazer e atividades de vida diária).
Ao concluir o curso, o egresso poderá trabalhar em hospitais, ambulatórios, consultórios e domicílios, centros de saúde, centros de reabilitação física, centros de atenção psicossocial, centros de convivência; nos Programas de Saúde da Família, em comunidades, em creches e escolas; nas instituições geriátricas, penais, de ação sócio-educativa; em ONG, empresas e em projetos de ações sociais e/ou culturais. Saúde da Criança, da Mulher, do Trabalhador e do Idoso são alguns dos temas que norteiam as disciplinas em cada período do Curso.


Dados Gerais do Curso
 
  • Nome do curso: Bacharelado em Terapia Ocupacional
  • Ato autorizativo: Resolução do Conselho Diretor do IFRJ nº 13, 11/07/2008.
  • Área de conhecimento a que pertence: Saúde
  • Forma de oferta: presencial
  • Regime de matrícula: por créditos
  • Periodicidade letiva: semestral
  • Duração do curso: 8 períodos
  • Carga horária: 4.023 horas
  • Diploma: Terapeuta Ocupacional
  • Oferta anual de vagas: 60 vagas (30 vagas por semestre)
  • Turno de aulas: manhã e tarde
  • Unidade de funcionamento: Realengo
  • Critérios de seleção dos alunos: vagas ofertadas pelo ENEM (Sistema de Seleção Unificada do MEC). Possibilidade de aproveitamento por transferência externa ou reingresso regulamentados por edital.
  • Pré-requisitos para ingresso: Ensino Médio completo

Coordenação: Simone Maria Puresa Fonseca Lima
E-mail:
terapiaocupacional.creal@ifrj.edu.br

Fluxograma do Curso de Terapia Ocupacional - campus Realengo
Projeto Pedagógico do Curso de Terapia Ocupacional - campus Realengo
Programas de Disciplinas do Curso de Terapia Ocupacional - campus Realengo
Perfil da Coordenadora do Curso de Terapia Ocupacional - campus Realengo
Corpo Docente do Curso de Terapia Ocupacional - campus Realengo
Portaria de Autorização do Curso de Terapia Ocupacional - campus Realengo
Regulamento de Estágio do Curso de Terapia Ocupacional - campus Realengo
Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Bacharelado
Regulamento dos Trabalhos de Conclusão dos Cursos de Graduação

http://www.ifrj.edu.br/node/167

MARCADORES COM CLASSIFICAÇÃO DAS POSTAGENS MAIS ACESSADAS

ASSUNTOS EM PAUTA (261) PSICANÁLISE (94) SACRAMENTO UTILIDADE PÚBLICA (88) CRISTIANISMO EM AÇÃO (78) REFLEXÃO (59) SAÚDE (56) INFORMAÇÃO GERAL E CONCURSO (39) CURSO DE CAPACITAÇÃO DE OBREIROS DE SACRAMENTO (17) DEPENDÊNCIA QUÍMICA (11) AGENDA (9) SAÚDE MENTAL (9) JESUS (8) PSICOLOGIA PASTORAL (8) TERAPIA OCUPACIONAL (8) TRATAMENTO (8) RELAÇÕES FAMILIARES (7) ASSISTÊNCIA SOCIAL (6) SALVAÇÃO (6) ANSIEDADE (5) RELACIONAMENTO (5) CÉU (4) DISSERTAÇÃO (4) MEC (4) TRANSTORNO (4) ANOREXIA (3) BIOGRAFIA (3) CORREÇÃO (3) DIABETES (3) DIETA (3) DINHEIRO (3) SOCIOLOGIA (3) UNIVERSITÁRIA (3) ALCOOLISMO (2) BEBÊ (2) CID-10 (2) CIÚMES (2) DEPRESSÃO (2) DOUTORADO (2) ENADE (2) ENEM (2) ESTRESSE (2) FILOSOFIA (2) FOBIA SOCIAL (2) FREUD (2) FUTEBOL (2) IBRAPCHS (2) IFRJ (2) INSEGURANÇA (2) MACONHA (2) MEDO (2) MESTRADO (2) MONOGRAFIA (2) PESQUISA CIENTÍFICA (2) POLÍCIA (2) POLÍTICA (2) PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (2) TRAIÇÃO (2) ALIANÇA TERAPÊUTICA (1) ARRISCAR (1) CARRO (1) CBP (1) COMPETÊNCIA (1) COMPLEXO DE ÉDIPO (1) CONTRATRANSFERÊNCIA (1) CONTRIBUINTE (1) CÂIMBRA (1) CÂMARA MUNICIPAL (1) DNA (1) EFRAIN (1) EMPRESA (1) ENQUETE (1) ENTREVISTA (1) FACULDADE (1) FATEF (1) FERRO (1) FIOCRUZ (1) FOBIA (1) GOZO (1) GRAVIDEZ (1) IBPC (1) INEP (1) INFLAMAÇÃO (1) INSPIRAÇÃO E CITAÇÃO (1) INSULINA (1) JOSUÉ (1) JOÃO BATISTA (1) LATO SENSU (1) LUTO (1) MAQUIAVEL (1) MEMBROS INFERIORES (1) MEMÓRIA (1) NEOPLASIA (1) NEUROPATIA (1) NICODERMOS (1) NOTA FISCAL (1) OPORTUNISTA (1) PARALISIA (1) PRÓTESE (1) PULSIONAL (1) QUEM SOU EU? (1) RADICAIS LIVRES (1) REDAÇÃO (1) REPROVAÇÃO (1) RH (1) SBPI (1) SBPRJ (1) SEROTONINA (1) SINTE (1) SONHOS (1) SONO (1) SPOB (1) SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR (1) SÍMBOLO (1) TAS (1) TESE (1) TRANSFERÊNCIA (1) TUMOR (1) UFF (1) VASCULOPATIA (1) VEREADOR (1) ZACARIAS (1) ZINCO (1) ZOROBABEL (1) ÓRTESE (1)