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segunda-feira, 29 de julho de 2013

CIRURGIA DE CÁLCULO NA VESÍCULA+HIPERTENSÃO+DIABETES+CARDIOPATIA= TESTEMUNHO DA MISERICÓRDIA DE DEUS

CIRURGIA DE CÁLCULO NA VESÍCULA+HIPERTENSÃO+DIABETES+CARDIOPATIA= TESTEMUNHO DA MISERICÓRDIA DE DEUS

          
          INICIALMENTE EU NÃO QUERIA FAZER A CIRURGIA, POIS TIVE APENAS UMA CRISE FORTE QUE ME LEVOU A INTERNAÇÃO E DEPOIS DISSO PASSEI A CONTROLAR COM MAIS PRECISÃO O USO DE ALIMENTOS GORGUROSOS.
             NESSA INTERNAÇÃO FUI ORIENTADO A FAZER VÁRIOS EXAMES DEVIDO     AO MEU ESTADO DE SAÚDE ( HIPERTENSO, DIABÉTICO E CARDIOPATA ), SE TIVESSE OUTRA CRISE COM FEBRE E VÔMITO SERIA INTERNADO E OPERADO COM EMERGÊNCIA. FIZ TODOS OS EXAMES, NÃO TIVE CRISE E FIQUEI ACOMODADO.
                APÓS  NOVE   MESES  QUE TIVE  A  CRISE  O  HOPSITAL  LIGOU  PARA  MIM.  FOI MARCADA  A DATA DA INTERNAÇÃO E CIRURGIA; RELUTANTEMENTE COMPARECI NO DIA MARCADO E LÁ PERNOITEI, PORÉM NO DIA SEGUINTE UM MÉDICO DA CIRURGIA COMPARECEU AO MEU QUARTO E INFORMOU QUE EU NÃO PODERIA SER OPERADO DEVIDO A PROBLEMAS NO SETOR DE CIRURGIA. COM MUITA GENTILEZA ELE SE DESCULPOU. 
                FOI HILÁRIO, O  MÉDICO  SE  DESCUPANDO  E  EU SORRINDO POR DENTRO POR TER A OPERAÇÃO ADIADA...
               UM FATO  INTERESSANTE  É  QUE CONHECI VÁRIAS PESSEOAS QUE FIZERAM O PROCEDIMENTO E FALARAM QUE ERA MOLEZA, APENAS TRÊS FURINHOS E COM TRÊS DIAS ESTARIA EM CASA, ANDANDO E COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO... E EU ACREDITEI!
               CHEIO DE CORAGEM,   COM  FÉ  EM  DEUS  E  CONFIANTE  NAS PROMESSAS DE VITÓRIA COMPARECI NO HOSPITAL NO NOVO DIA MARCADO.
               DEUS FAZ COISAS  EM   NOSSAS VIDAS QUE NÃO COMPREENDEMOS IMEDIATA-MENTE, MAS COM O TEMPO VEM O INTENDIMENTO.
               FUI RECEBIDO NO  QUARTO  DO  HOSPITAL  POR  UM  CASAL  DE  IDOSOS   QUE FIZERAM A MINHA RECEPÇÃO COM MUITO CARINHO; RAPIDAMENTE FIZEMOS AMIZADE E COMPARTILHAMOS EXPERIENCIAS DE TRABALHO E FAMÍLIA. O AMIGO DE QUARTO TEVE DOIS INFARTOS E POR ORIENTAÇÃO MÉDICA ESTAVA INTERNADO PORQUE PRECISOU FAZER UM CATETERISMO. NO DIA SEGUINTE HAVERIA UMA JUNTA MÉDICA QUE FARIA A AVALIAÇÃO DO SEU ESTADO CARDÍACO.
               NO  DIA   SEUINTE   ACORDEI   ÀS   05:00   TOMEI   BANHO    E   AGUARDEI   SER CONDUZIDO PARA A SALA DE CIRURGIA. ÀS 11::00 FUI ENCAMINHADO AO LOCAL DE ESPERA E LOGO APÓS JÁ NO CENTRO CIRÚRGICO FUI RECEBIDO E ACOMODADO NA MESA E ORIENTADO PARA QUE ASPIRASSE BEM O GÁS, PORQUE EU IRIA APAGAR E QUANDO ACORDASSE TUDO JÁ TERIA TERMINADO. ANTES DE COMEÇAR A ASPIRAR O GÁS FOI PERGUNTADO SE EU TINHA ALGUMA DOENÇA E INFORMEIR QUE ERA HIPERTENSO, DIABÉTICO E TINHA UMA CARDIOPATIA ( PONTE MIOCÁRDICA, UMA FÍSTULA E UMA VÁLVULA DILATADA ). NESTE MOMENTO APARECEU OUTRA MÉDICA QUE INFORMOU QUE ESTAVA TUDO ANOTADO NA MINHA FICHA.
               RESPIREI  CADA  VEZ  MAIS  PROFUNDAMENTE ATÉ QUE APAGUEI. DERREPENTE COMECEI A OUVIR UMA VOZ QUE CHAMAVA PELO MEU NOME CONSTANTEMENTE E AO MESMO TEMPO SENTIA UMA AGITAÇÃO NO MEU CORPO , MAS EU NÃO TINHA CONTROLE E APAGUEI NOVAMENTE. COMECEI A RECOBRAR O SENTIDO NOVAMENTE E OUVI E VI UMA MÉDICA PERGUNTANDO SE EU USAVA DROGAS; NESTE MOMENTO, EM UM ESTADO ALTERADO DE CONSCIENCIA LEMBRO QUE FALEI QUE ERA EVANGÉLICO A MAIS DE 20 ANOS E QUE NA MINHA VIDA NÃO CONSEGUI FUMAR UM CIGARRO INTEIRO E NÃO GOSTAVA NEM DE CERVEJA NA MINHA JUVENTUDE. E APAGUEI NOVAMENTE.
                OUVI, AINDA, A MÉDICA COMENTANDO QUE NÃO ERA POSSÍVEL TER TANTOS PROBLEMAS NO CORAÇÃO... DISSE ELA: ESTÁ COM ARRITMIA E TROMBOSE CARDÍACA... E NOVAMENTE APAGUEI.
               A  MÉDICA  PERGUNTOU, OUTRA VEZ,   MAS  DESSA VEZ ELA PERGUNTOU SE TINHA FAMILIARES COM PROBLEMAS CARDÍACOS... ASSIM RESPONDI DIZENDO QUE MEU PAI TEVE DOIS AVC E MINHA MÃE TEVE UM FUMINANTE E A CERCA DE 2 MESES MINHA IRMÃ HAVIA FALECIDO COM UM INFARTO FATAL E APAGUEI NOVAMENTE.




sábado, 27 de julho de 2013

FIBRILAÇÃO ATRIAL


É a taquicardia mais freqüente no consultório dos cardiologistas. É um ritmo irregular proveniente dos átrios. Sua prevalência aumenta com o avançar da idade, atingindo mais de 10% dos idosos acima de 70 anos e pacientes portadores de doença cardíaca. Em vez de um único estímulo elétrico (originado no nó sinusal no átrio direito) viajar pelo átrio até o nódulo átrio-ventricular, muitos impulsos (300 a 600 impulsos por minuto) originados nos dois átrios competem para atravessar o nódulo átrio-ventricular. O nódulo átrio-ventricular promove uma filtração desses impulsos e só deixa passar alguns, proporcionando um ritmo irregular. Os ventrículos batem muito rapidamente, o que impede o seu enchimento completo de sangue. Por essa razão, o coração bombeia quantidades insuficientes de sangue, a pressão arterial cai e o indivíduo pode apresentar alguns sintomas.

Eletrocardiograma demonstrando fibrilação atrial. 
Ritmo rápido e irregular

Quais os sintomas da fibrilação atrial?
A fibrilação atrial pode não provocar sintoma algum ou levar a diversos sintomas. Os sintomas mais comuns são palpitação, fadiga, cansaço aos esforços, falta de ar, desmaios, tonteira, dor no peito.
O surgimento da fibrilação atrial pode piorar algumas doenças já existentes como a doença coronariana (aumentando os episódios de angina) ou a insuficiência cardíaca - “coração crescido” (aumentando a falta de ar e o inchaço).

Às vezes, a fibrilação atrial pode promover a formação de coágulos no coração que se desprendem e levam ao entupimento das artérias (embolização) em diversas partes do corpo. Esse entupimento pode causar um acidente vascular cerebral (AVC, trombose), se obstruir uma artéria no cérebro, ou trombose em outros locais (rim, intestino, braços, pernas). A chance de um portador de fibrilação atrial ter um AVC é 5 a 7 vezes maior do que a população normal.

O que causa a fibrilação atrial?
A fibrilação atrial pode ocorrer em pessoas sem nenhuma doença. Nesses casos, pode estar relacionada à ingestão de álcool, drogas ou alterações nas concentrações de alguns componentes do sangue(eletrólitos). Em alguns casos, nenhuma causa é encontrada.
Algumas doenças podem predispor à fibrilação atrial, como: hipertensão, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, doença valvar cardíaca, doenças cardíacas congênitas, doença pulmonar crônica, hipertireoidismo, infecções, após cirurgia cardíaca.

Como diagnosticar a fibrilação atrial?
A fibrilação atrial pode ser diagnosticada através do exame físico (ausculta do coração – avaliação dos batimentos cardíacos com um aprelho sobre o tórax) feito pelo médico e, confirmada através de alguns exames:
  • Eletrocardiograma: registro dos impulsos elétricos cardíacos através de eletrodos colocados sobre a pele do tórax, braços e pernas. Na fibrilação atrial, esses impulsos são irregulares e não é visualizada a onda P (impulso que representa a contração dos átrios).
  • Holter de 24 horas: trata-se de um aparelho portátil que grava o eletrocardiograma por 24 horas. A gravação é analisada por um médico, que avaliará o ritmo do paciente, as freqüências mínima, máxima e média e correlacionará os sintomas com o aparecimento de arritmias.
  • Monitor de eventos (looper): as crises de fibrilação atrial podem ser limitadas, dificultando o diagnóstico. Por vezes, torna-se necessário monitorar o ritmo por períodos prolongados (semanas ou meses) com um aparelho que é acionado pelo paciente quando apresenta algum sintoma.
  • Teste ergométrico: útil para diagnosticar a fibrilação atrial que surge durante esforços físicos.
Como tratar a fibrilação atrial?
O tratamento da fibrilação atrial consiste de alguns pontos chaves:
  1. Tratar a causa básica, se houver;
  2. Controlar a freqüência cardíaca (deixar os batimentos cardíacos mais lentos);
  3. Restaurar o ritmo normal (sinusal) e
  4. Prevenir a formação de coágulos.
As opções para atingir estes objetivos são várias: medicações, cardioversão elétrica, ablação por cateter ou cirurgia.

1. Tratamento da causa básica: corrigir problemas nas válvulas do coração através de cirurgias, tratar doença nas artérias coronárias (por angioplastia-cateterismo com colocação de “stent” ou cirurgia de revascularização miocárdica - ponte safena), tratar hipertireoidismo (remédios, iodoterapia e/ou cirurgia), evitar o uso de álcool e drogas, além de realizar modificações no estilo de vida (realizar exercício físico, parar de fumar, evitar a ingestão excessiva de cafeína ou outros estimulantes).

2. Controle da freqüência cardíaca: pode ser realizada através do uso de algumas medicações (exemplo: propranolol, carvedilol, verapamil, diltiazem, etc) ou através da ablação do nó átrio-ventricular e marcapasso (fechamento do canal que comunica os impulsos elétricos que vêm do átrio para os ventrículos).

3. Restauração do ritmo normal (sinusal): pode ser realizada através de medicações (amiodarona, sotalol, propafenona), cardioversão elétrica (choque elétrico), ablação por cateter ou cirurgia. A taxa de sucesso com as medicações é de apenas 30%-60%, enquanto que a ablação por cateter da fibrilação atrial pode proporcionar um sucesso de 65%-85%.

4. Prevenção da formação de coágulos: algumas medicações são utilizadas para diminuir a chance de formar coágulos no coração, como os antiplaquetários (aspirina, clopidogrel, ticlopidina) ou anticoagulantes (warfarin – Marevan® ou Coumadin®). Os anticoagulantes necessitam do controle da dose através de um exame de sangue - tempo de ativação da protrombina (INR). 
Como é ablação por cateter da fibrilação atrial?
A ablação por cateter da fibrilação atrial está indicada quando os pacientes não toleram as medicações ou quando elas falham em manter o ritmo normal do coração (sinusal).

Consiste na aplicação de energia de radiofreqüência através de cateteres que cauterizam o tecido cardíaco ao redor das veias pulmonares no átrio esquerdo e em alguns outros pontos (locais responsáveis pelo surgimento da fibrilação atrial). Essa cauterização promove uma cicatriz que bloqueia a passagem de estímulo elétrico anormal das veias pulmonares para o átrio e evita a fibrilação atrial. sonda de ultrassom intracardíaco é introduzida no átrio direito. Um sonda de ultrassom é introduzida no átrio direito através de uma veia na perna esquerda. Através ultrassom, visualiza-se a parede entre os átrios e com uma agulha atravessa-a, colocando dois cateteres (um para localizar as veias pulmonares e outro para realizar a cauterização). Dessa forma, são realizadas várias aplicações de radiofreqüência que cauterizam o tecido entre as veias pulmonares e os átrios.

A taxa de sucesso, dependendo do tipo de fibrilação atrial, pode chegar a 85%, com risco de complicações menor que 1%. Portanto, a ablação por cateter da fibrilação atrial tem se tornado um excelente método para o tratamento definitivo da fibrilação atrial.

http://www.arritmiacardiaca.com.br/p_entendendo05.php

Tecnologia Ajuda no Desenvolvimento de Novas Drogas para Alzheimer


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Postado em: na categoria Neurociência.


Teste cognitivo computadorizado está ganhando terreno como o método preferido para desenvolver terapia farmacêutica para demência e doença de Alzheimer.
Recentemente, em uma conferência internacional para a doença de Alzheimer, os pesquisadores discutiram novos dados para potenciais terapias.
No primeiro estudo, os investigadores apresentaram os primeiros dados sobre o comportamento em doentes de Alzheimer que associa genética e atividade biomarcadora para a disfunção de uma grande área do cérebro envolvida tanto na memória quanto na produção de novas células nervosas (neurogênese).
Os pesquisadores descobriram que os pacientes com dois alelos ε4 do gene APOE (que conferem a 10 – a 30 vezes maior risco de desenvolver a doença de Alzheimer) mostraram um declínio seletivo em teste computadorizado de medida cognitiva associado com a atividade em uma parte do cérebro chamada de giro denteado do hipocampo.
Como o interesse na pesquisa de Alzheimer está se deslocando para começar a tratar a doença em seus estágios iniciais, estes resultados identificam uma potencial estratégia genética e biomarcadora para a seleção de indivíduos para o tratamento precoce com terapias que podem promover a neurogênese.
Um segundo estudo forneceu os primeiros dados que o desempenho em testes objetivos de atenção e memória pode ser melhorado através da droga “memantina” em duas outras principais formas de demência – a demência na doença de Parkinson e demência com corpos de Lewy.
As melhorias detectadas foram estatística e altamente confiável e de tamanhos de efeito clinicamente relevantes, indicando que a memantina pode produzir benefícios cognitivos em pacientes com estas demências que correspondem aos observados anteriormente com anticolinesterásicos.
Ambos os estudos utilizaram o sistema CDR (Cognitive Drug Research), um sistema automatizado de teste cognitivo, tornando-se um forte argumento para benefícios ao aumento da sensibilidade e especificidade que esses procedimentos trazem para investigação de demência, quando comparado com os testes tradicionais.
Outro estudo recente de Alzheimer realizado pela Orion Corporation demonstrou a prova de conceito de um novo medicamento com um novo modo de ação.
O ensaio clínico de fase II testou o ORM-12741, o primeiro medicamento para atingir um determinado subtipo dos receptores adrenérgicos no cérebro, que se acredita estar envolvido na modulação das funções cerebrais sob condições de estresse.
O estudo de 100 pacientes apresentaram efeitos positivos e significativos sobre a memória episódica em pacientes com doença de Alzheimer moderada. A eficácia foi avaliada usando o sistema CDR.

Texto de  RICK NAUERT PHD Editor Sênior de Notícias
Revisado por John M. Grohol, Psy.D. em 22 de Julho de 2013

http://noticias.psicologado.com/neurociencia/tecnologia-ajuda-no-desenvolvimento-de-novas-drogas-para-alzheimer

Cientistas elaboram Teste de Quatro perguntas para Detectar Depressão


Postado em: na categoria Psicopatologia.


Tristeza, indisposição, cansaço e pessimismo são alguns dos sintomas da depressão, doença que atinge mais de 350 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A OMS estima que, até 2030, a doença seja a mais comum em todo o mundo. No Brasil, mais de 10% da população sofre de depressão. O país apresentou a maior taxa de incidência da doença em estudo da OMS realizado em 18 países, incluindo França, Alemanha, Colômbia, México, Índia e China.
Segundo a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, a depressão era a quinta doença de maior ocorrência no país em 2008. Apenas 37% das pessoas que sofrem da doença no Brasil recebem algum tipo de tratamento, diz a OMS.

Inventário de Depressão de Beck
Testes diponíveis na internet podem auxiliar a identificar a depressão, por meio de questionários com perguntas sobre condições psicológicas.
A maioria desses testes é baseada no Inventário de Depressão de Beck (BDI), um questionário com cerca de 20 perguntas relacionadas a sintomas que apareceram nas últimas duas semanas, como tristeza, pessimismo, sentimento de falha e culpa, perda de alegria e de interesse, pensamentos suicidas, irritabilidade, perturbação, fadiga, abulia e diminuição da libido.
O método BDI avalia, por meio de uma escala, o nível da depressão em pacientes a partir dos 13 anos de idade. Para cada pergunta são dadas quatro opções de resposta, que vão do “nunca” até o “sempre”. Em poucos minutos é possível obter um pequeno diagnóstico. Se o resultado revelar algum grau de depressão, é aconselhável a consulta com um médico ou psicólogo.

Diagnóstico em quatro perguntas
Mas a maioria dos afetados não sabe identificar os sintomas e ignora que está doente. Um novo teste desenvolvido pelo Instituto Max Planck para Pesquisas em Educação de Berlim pode auxiliar no diagnóstico e contribuir para que pacientes recebam rapidamente um tratamento adequado.
As quatro perguntas Teste de quatro perguntas para detectar depressão em mulheres jovens
Nesta semana, você chorou com mais frequência do que antes?
Nesta semana, você se sentiu desapontado consigo mesmo ou se odiou?
Nesta semana, você encarou o futuro com mais desânimo?
Nesta semana, você teve a impressão de ser um fracassado?
Fonte: Instituto Max Planck para Pesquisas em Educação
Segundo os pesquisadores, o novo teste possibilita um diagnóstico seguro de depressão com apenas quatro perguntas. “A simplicidade do teste nos permite explicá-lo de forma simples e compreensível tanto para médicos como para pacientes”, disse à Deutsche Welle a coordenadora do estudo, Mirjam Jenny.
As quatro perguntas são: nesta semana, você chorou com mais frequência do que antes? Nesta semana, você se sentiu desapontado consigo mesmo ou se odiou? Nesta semana, você encarou o futuro com mais desânimo? Nesta semana, você teve a impressão de ser um fracassado?
Se todas as perguntas forem respondidas com sim, há sinais de depressão e o clínico geral deve encaminhar o paciente a um especialista. Segundo Jenny, a rapidez é um argumento importante a favor do novo teste, apesar de os testes BDI levarem menos de dez minutos. “Os médicos têm cada vez menos tempo, e principalmente em situações de emergência a rapidez é importante”, afirma Jenny.

Só para mulheres
O novo teste foi baseado num estudo realizado com 1.300 mulheres entre os 18 e 25 anos, o que o torna limitado na sua aplicação: ele só é indicado para mulheres, especialmente nessa faixa etária.
“Para os homens ainda precisamos desenvolver um teste específico, principalmente reformulando a pergunta sobre chorar. Devido à cultura, homens são menos propensos a chorar ou admitir que choram”, diz Jenny.
De qualquer maneira, o teste rápido não garante um diagnóstico definitivo. “Esse só pode ser dado pelo psicólogo ou psiquiatra”, diz Jenny. Mas pode auxiliar profissionais sem formação médica ou psicológica na identificação precoce da depressão, por exemplo em escolas ou instituições militares.

http://noticias.psicologado.com/psicopatologia/cientistas-elaboram-teste-de-quatro-perguntas-para-detectar-depressao

quinta-feira, 25 de julho de 2013

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

Atos 10:1-48

1 - E HAVIA em Cesaréia um homem por nome Cornélio, centurião da coorte chamada italiana,
2 - Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus.
3 - Este, quase à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus, que se dirigia para ele e dizia: Cornélio.
4 - O qual, fixando os olhos nele, e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E disse-lhe: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus;
5 - Agora, pois, envia homens a Jope, e manda chamar a Simão, que tem por sobrenome Pedro.
6 - Este está com um certo Simão curtidor, que tem a sua casa junto do mar. Ele te dirá o que deves fazer.
7 - E, retirando-se o anjo que lhe falava, chamou dois dos seus criados, e a um piedoso soldado dos que estavam ao seu serviço.
8 - E, havendo-lhes contado tudo, os enviou a Jope.
9 - E no dia seguinte, indo eles seu caminho, e estando já perto da cidade, subiu Pedro ao terraço para orar, quase à hora sexta.
10 - E tendo fome, quis comer; e, enquanto lho preparavam, sobreveio-lhe um arrebatamento de sentidos,
11 - E viu o céu aberto, e que descia um vaso, como se fosse um grande lençol atado pelas quatro pontas, e vindo para a terra.
12 - No qual havia de todos os animais quadrúpedes e répteis da terra, e aves do céu.
13 - E foi-lhe dirigida uma voz: Levanta-te, Pedro, mata e come.
14 - Mas Pedro disse: De modo nenhum, Senhor, porque nunca comi coisa alguma comum e imunda.
15 - E segunda vez lhe disse a voz: Não faças tu comum ao que Deus purificou.
16 - E aconteceu isto por três vezes; e o vaso tornou a recolher-se ao céu.
17 - E estando Pedro duvidando entre si acerca do que seria aquela visão que tinha visto, eis que os homens que foram enviados por Cornélio pararam à porta, perguntando pela casa de Simão.
18 - E, chamando, perguntaram se Simão, que tinha por sobrenome Pedro, morava ali.
19 - E, pensando Pedro naquela visão, disse-lhe o Espírito: Eis que três homens te buscam.
20 - Levanta-te pois, desce, e vai com eles, não duvidando; porque eu os enviei.
21 - E, descendo Pedro para junto dos homens que lhe foram enviados por Cornélio, disse: Sou eu a quem procurais; qual é a causa por que estais aqui?
22 - E eles disseram: Cornélio, o centurião, homem justo e temente a Deus, e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa, e ouvisse as tuas palavras.
23 - Então, chamando-os para dentro, os recebeu em casa. E no dia seguinte foi Pedro com eles, e foram com ele alguns irmãos de Jope.
24 - E no dia imediato chegaram a Cesaréia. E Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos.
25 - E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou.
26 - Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.
27 - E, falando com ele, entrou, e achou muitos que ali se haviam ajuntado.
28 - E disse-lhes: Vós bem sabeis que não é lícito a um homem judeu ajuntar-se ou chegar-se a estrangeiros; mas Deus mostrou-me que a nenhum homem chame comum ou imundo.
29 - Por isso, sendo chamado, vim sem contradizer. Pergunto, pois, por que razão mandastes chamar-me?
30 - E disse Cornélio: Há quatro dias estava eu em jejum até esta hora, orando em minha casa à hora nona.
31 - E eis que diante de mim se apresentou um homem com vestes resplandecentes, e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas estão em memória diante de Deus.
32 - Envia, pois, a Jope, e manda chamar Simão, o que tem por sobrenome Pedro; este está em casa de Simão o curtidor, junto do mar, e ele, vindo, te falará.
33 - E logo mandei chamar-te, e bem fizeste em vir. Agora, pois, estamos todos presentes diante de Deus, para ouvir tudo quanto por Deus te é mandado.
34 - E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas;
35 - Mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo.
36 - A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o SENHOR de todos);
37 - Esta palavra, vós bem sabeis, veio por toda a Judéia, começando pela Galiléia, depois do batismo que João pregou;
38 - Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
39 - E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judéia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro.
40 - A este ressuscitou Deus ao terceiro dia, e fez que se manifestasse,
41 - Não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus antes ordenara; a nós, que comemos e bebemos juntamente com ele, depois que ressuscitou dentre os mortos.
43 - A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome.
44 - E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra.
45 - E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios.
46 - Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus.
47 - Respondeu, então, Pedro: Pode alguém porventura recusar a água, para que não sejam batizados estes, que também receberam como nós o Espírito Santo?
48 - E mandou que fossem batizados em nome do SENHOR. Então rogaram-lhe que ficasse com eles por alguns dias.

terça-feira, 23 de julho de 2013

filhospaiseparados
Postado em: na categoria Comportamento.

Filhos de pais divorciados podem ser mais suscetíveis a desenvolver problemas de saúde mais tarde durante a vida, segundo estudo da Universidade College London, divulgada no jornal Daily Mail. Os pesquisadores descobriram que pessoas cujos pais se separaram antes de atingirem 16 anos têm níveis maiores de proteína reativa C – um marcador de inflamação presente no sangue que está associado a um risco maior de doenças cardíacas e de diabetes tipo 2.
O estudo, publicado na revista Psychoneuroendocrinology, incluiu amostras de 7462 pessoas colhidas aos 44 anos, que participaram de uma pesquisa de 1958 sobre o desenvolvimento nacional de crianças.
Rebecca Lacey, principal autora do estudo, explicou que os problemas que costuma surgir após o divórcio, como dificuldades econômicas, poderiam ser culpadaos pela disparidade das condições de saúde e não a separação em si.
“Nosso estudo sugere que não é o divórcio dos pais ou a separação por si só que aumenta o risco de inflamações, mas que é outras desvantagens sociais, que surgem a partir do divórcio dos pais que são importantes”, disse ela.
Esta não é a primeira vez que uma ligação foi encontrada entre o divórcio e a saúde das crianças. Em 2011, pesquisadores apontaram que os filhos do divórcio são mais propensos a pensar em suicídio mais tarde em suas vidas do que as crianças cujos pais permaneciam juntos.


http://noticias.psicologado.com/comportamento/filhos-de-pais-divorciados-sao-mais-suscetiveis-a-problemas-de-saude

16 CURIOSIDADES DO BEIJO

Max William
Max William16 CURIOSIDADES DO BEIJO


Beijar é muito bom e não existe um ser humano na face da terra que não tenha beijado ou sido beijado por alguém alguém. Mesmo que no rosto.

Esse hábito de todos os dias também suas curiosidades. Muitas você talvez até nem tenha se dado conta. Quer ver?

1 – Os lábios humanos são diferentes dos de todos os outros do reino animal. Só eles são revirados para fora.

2 – Não somos a única espécie que dá beijos. Alguns tipos de nossos ancestrais -os macacos – também pressionam seus lábios para expressar emoção, afeto ou reconciliação.

3 – Por que beijamos? Nenhum cientista soube responder exatamente. Mas há suposições. Há quem defenda que nossas experiências precoces de alimentação (o aleitamento, por exemplo) nos levam associar o beijo a um ato de amor.

4 – Foi o militarismo romano quem introduziu o beijo em muitas culturas. Depois de suas conquistas, o beijo era uma espécie de comemoração. O hábito foi copiado em vários países da Europa.

5 – Estar perto o suficiente para beijar ajuda instintivamnte a avaliar a compatibilidade genéticas para fins de reprodução. Em um importante estudo, o biólogo evolucionista Claus Wedekind, da Universidade de Lausanne, Suíça, informou que as mulheres preferem os aromas de homens cuja imunidade e codificação genética é diferente das suas. A mistura dos genes poderia produzir descendentes com um sistema imunológico melhor.

6 – A evidência literária mais antiga sobre beijo vem do norte da Índia em textos em Sânscrito Védico, datados de 1.000 a 2.000 anos atrás.

7 – Dar um beijo em outra pessoa nos faz tão bem por causa da Dopamina, um neurotransmissor associado a sentimentos de desejo e recompensa, usados em respostas a novas experiências.

8 – Quando vem a paixão pela experiência do beijo, em algumas pessoas um choque de dopamina pode causar uma perda de apetite e uma incapacidade de dormir. Esses são sintomas associados com o amor.

9 – Em homens, um beijo apaixonado pode também estimular o hormônio ocitocina, que promove o sentimento de fixação. Quem descobriu foi o neurocientista comportamental Wendy Hill do Lafayette College, EUA.

10 – Beijar de mãos dadas reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, Isso diminuiria a a pressão arterial e aperfeiçoaria a interação do casal.

11 – Um beijo apaixonado tem o mesmo efeito que a Beladona (planta com efeitos farmacêuticos) no processo de dilatação da pupila

12 – Dois terços de todas as pessoas viram a cabeça para a direita no momento em que vão beijar, segundo a psicóloga Onur Gntrkn do Ruhr-University Bochum, na Alemanha.

13 – Psicólogos descobriram que os homens são bem mais propensos a preferir beijos de língua que as mulheres.

14 – Segundo estudos, a troca de saliva pode estimular a reprodução, na medida em que o homem passa um pouco de testosterona para sua parceira nos beijos de língua. Durante semanas e até meses, o ato de repetir o beijo poderia aumentar a libido de uma mulher, tornando-a mais receptiva ao sexo.

15 – Gordon Gallup, psicólogo evolutivo da Universidade Estadual de Nova York, descobriu que as mulheres prestam muito mais atenção do que os homens na respiração e nos dentes do parceiro.

16 – Veja bem quem vai beijar. O beijar pode transmitir doenças, inclusive a HPV. Isso porque 1 ml de saliva contém cerca de 100.000.000 de bactérias.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

A DOR DA SEPARAÇÃO - Enfrentando - Compreendendo - Superando

A DOR DA SEPARAÇÃO 
 Enfrentando - Compreendendo- Superando

"Onde o amor impera, não há vontade de poder, e onde o poder predomina, o amor está ausente. Um é a sombra do outro" - C. G. Jung

ENFRENTANDO
          O momento crítico: a separação e o vazio!
Separar de quem se ama não é uma tarefa das mais fáceis. Quando o amor não existe mais, já não é nada fácil, imagine quando ainda se ama. É uma parte da vida que encerra naquele momento e portanto é visto por nós psicólgos como um momento de luto, onde as dores da perda serão elaboradas até que se volte a normalidade. As emoções ficam mais expostas e a razão parece não existir.
          Nada que se fale é compreensível neste momento. Ficamos totalmente sem defesas e sem proteção.             E é nesse momento que os mais próximos pedem que sejamos racionais, mas tudo é sentido com tanta intensidade que parece não existir espaço para a razão. Perde-se a vontade de fazer qualquer coisa que seja por si mesmo, falta forças, se sente tão sem valor, ou ainda não acredita ser merecedor de nada que o faça se sentir bem, como se houvesse uma culpa escondida pelo acontecimento ou uma enorme amargura pela injustiça, que equivocadamente sente ter sido vítima.
          Com toda certeza é um momento de muita dor, são lembranças, projetos, sentimentos, realizações que terão que ficar para trás, que não farão mais parte da vida atual. É exatamente isso que dá a sensação de vazio, os planos desfeitos, os sonhos que jamais serão realizados, ao menos com quem se acreditou que seriam. Tudo isso acabou! Acabou o “nós” e é preciso de novo voltar a dizer “eu”. Não há mais a “nossa” casa e sim, a “minha” casa. Não há mais as ligações diárias, os jantares a dois, os momentos de bate-papo, as preocupações divididas. Tudo agora terá que ser feito só. Pelo menos inicialmente.
          Mas podemos, e devemos, fazer algo para que consigamos suportar esse momento tão difícil, que para a grande maioria dos seres humanos, parece não ter fim.

COMPREENDENDO
            O Caminho para a Força Interior: confrontando os sentimentos que mais doem dentro de você!
           A certeza de ter alguém que nos espere, que se preocupe, que nos ame, que compartilhe, dá muitas vezes a segurança e a motivação. Um dos pilares de sustentação do ser humano é o relacionamento. De repente, não ter mais nada disso, trás por um período, uma insegurança, uma fragilidade e uma sensibilidade que nem imaginávamos que existia internamente. Mas junto uma certeza: não éramos amados como esperávamos ou imáginavamos ser. E isso acaba por se refletir em todas as outras áreas da vida, comprometendo nossa concentração, criatividade, o trabalho e até a própria saúde. Faltou a percepção (ou tinha, mas também tinha o medo de ver...) de perceber que o relacionamento não estava como deveria e que mudanças deviam ter sido tomadas.
            A tendência nesse momento é lembrar apenas de tudo que havia de bom, dos momentos de alegria. Mas será que era mesmo assim? Se fosse, haveria a separação? É preciso analisar todo o relacionamento para identificar o que era desejo, idealização e o que era realidade. A outra pessoa estava correspondendo aquilo que você esperava dela? Será que nos últimos meses tudo era mesmo feito junto e com satisfação para ambos? Quem acabava sempre cedendo para agradar apenas ao outro? Dar e receber é importantíssimo. Quanto será que você não relevou, deixou para lá, não esperou que o outro mudasse? Quais eram os motivos dos desentendimentos, discussões e brigas? Os objetivos de cada um continuavam a ser os mesmos? Os valores também?
           Existiam demonstrações constantes de amor? Os dois se sentiam amados e valorizados? O que levou ao distanciamento? Havia diálogo, trocas de carinho, cuidado com o outro? Ou será que as palavras de carinho começaram a dar lugar a ofensas e mágoas? Algumas palavras ditas ferem profundamente, provocando feridas invisíveis, mas que demoram a cicatrizar. Como e quando as coisas mudaram? Por que não conseguiram evitar a separação? Até aquele que quer a separação sofre, tenha certeza disso! Da mesma forma aquela vida não fará mais parte da sua nova vida e estar diante do novo, sabendo que foi você que fez essa escolha de deixar aquilo tão familiar, seguro e querido por tanto tempo (já que estavam juntos existia um motivo).
       Acaba sendo instintivo julgar o outro como responsável pelo nosso sofrimento em função de sua decisão. Mas será que a presença física de uma mudança define um relacionamento? Será que agora você está mais sozinho do que antes?
        Será mesmo que só um lado dessa relação deixou de cuidar? Apesar de ser pensando assim num primeiro momento, vale a pena repensar também suas atitudes e comportamentos, pois garanto que num relacionamento que termina, assim como começa, tem os dois juntos em todo o momento contribuindo pra isso.
          É natural que sentimentos, muitas vezes, contraditórios, possam te deixar mais confuso ainda, quando o que mais você precisa no momento é a serenidade a autoconfiança de volta. Sentimos medo de não conseguir superar mais essa perda e, assim, nos isolamos, culpamos-nos pelo que fizemos e por aquilo que deixamos de fazer. Será que está sentindo tudo isso porque o outro não está mais ao seu lado ou por que você se deu conta agora que abandonou a si mesmo há muito tempo?
           A culpa também é outro sentimento que pode nos fazer querer voltar para refazer o que não fizemos. Algumas pessoas tendem a assumir toda a carga da responsabilidade para si devido a um sentimento de inferioridade, baixa auto-estima, por não ter sido capaz de manter a relação. Outras tendem a agir ao contrário, não se responsabilizando por nada do que ocorreu e culpando o outro pela separação.
          Nem sempre a busca por culpados é o melhor caminho, é melhor entender o que aconteceu, evitan-do apontar o dedo para quem quer que seja, pelo simples fato de que numa relação são duas pessoas e não uma só. Por isso conclue-se que não é possível somente uma ser responsável. Portanto deixe pra lá essa questão. Não é isso que importa a ser observado, mas sim tirar o aprendizado da situação. Sabemos que "Lição não aprendida, lição repetida." Vamos aprender bem essa lição para não repetí-la mais. É importante nesse momento você responder a si mesmo todas essas perguntas com sinceridade para que possa entender esse processo e retomar sua vida e seguir adiante.
           Foram preciso duas pessoas para começar a relação e também para terminá-la, por mais que um dos dois não quisesse que isso ocorresse. Mas não se deixe esmagar por condenações, com certeza cada um naquele momento fez o melhor que conseguiu fazer. Pense nisso! Ninguém quer viver uma situação assim, nem ele, nem ela, mas elas podem acontecer. Confrontar-se com os sentimentos que mais doem dentro de você é o caminho mais certo e mais saudável para buscar a força interior que você tem.
             Olhar  o  que passou... É muito comum após uma separação lembrar-se muito mais dos momentos bons e esquecer-se das causas que fizeram o relacionamento não mais existir. Depois de analisar alguns fatos, obter algumas respostas, algumas pessoas podem chegar à conclusão que é melhor voltar a um passado infeliz, mas seguro, do que enfrentar um futuro incerto, apesar de quase sempre, muito melhor. Essa voz que lhe diz para ligar, procurar, passar por cima de suas mágoas e sentimentos, fazendo olhar para esse passado de uma forma irreal, porque com certeza, muitas coisas boas aconteceram, mas outras que levaram a separação também. Esse olhar distorcido pode estar apenas representando seu medo de acreditar em si mesmo e de ser capaz de superar essa dor e seguir seu caminho.
             Negar o que está acontecendo ou sentindo, acreditando que irá sofrer menos,  não  ajudará  em nada, muito pelo contrário. É importante olhar a situação na real proporção dos acontecimentos. Separar-se não significa não haver mais nenhuma possibilidade de voltar atrás e reconciliar-se. Significa simplesmente que por enquanto a relação acabou e esta é dificuldades e acima de tudo, aprendendo com a experiência vivida e enriquecendo o novo relacionamento. Eu costumo falar que aquele relacionamento acabou e acabou mesmo que se volte com a mesma pessoa. Por que daquele retorno em diante, com toda certeza, será um novo relacionamento. E somente assim perdurará.
            Mas viver na esperança e na expectativa de que isso aconteça pode ser muito destrutivo e como nada é garantido, como já dissemos, o importante é viver cada momento como ele se apresenta. Se estão separados é assim que deve olhar a situação e buscar continuar seguindo seu caminho. Se num outro momento surgir uma mudança entre vocês, mesmo separados, o que não é difícil de acontecer, então, essa será uma outra etapa a ser olhada e vivida.
             Ter uma visão clara do que ocorreu não é uma conquista imediata e para que as primeiras reações emotivas possam ser compreendidas leva algum tempo. Não é possível determinar quanto tempo, pois cada pessoa reage de maneira diferente, principalmente devido ao seu histórico de vida. Pessoas que quando crianças viveram a experiência do abandono (mesmo que inconscientemente), com certeza encontrarão mais dificuldades para enfrentar esse momento, pois o abandono da infância irá se somar ao atual, podendo reviver o último com muito mais intensidade e sofrimento. Por outro lado, aquelas que viveram as perdas da infância de uma forma mais tranquila e saudável, terão mais recursos para enfrentar a separação.
          Seja o que for que esteja sentindo nesse momento, saiba ser compreensivo consigo mesmo como seria com alguém que lhe pedisse colo. Dê a si mesmo, carinho, atenção e ouça cada um de seus sentimentos, sem desprezá-los ou ignorá-los, para que aos poucos comece a reconstruir o amor para consigo mesmo, este é o sentimento mais importante que pode existir. Tendo o AMOR PRÓPRIO, mesmo passando por uma crise dessas, você nunca se sentirá vazio e só. Pense nisso!

SUPERANDO
            O sentimento de perda, que ocorre em qualquer tipo de separação, é uma experiência que todos nós passamos na vida. Não é só a perda de uma pessoa querida e amada que nos trás essa sensação incômoda, mas cada fase da vida deixada é uma perda que de alguma forma foi assimilada e transformada em compreenção e crescimento. A entrada na adolescência, por exemplo, implica no abandono da infância, da inocência, da falta de compromisso, etc. Estamos lidando com esse tipo de sofrimento a tempos, sem muitas vezes nos darmos conta disso. Mas não nos damos conta de que quando perdemos, na verdade não é bem isso que acontece, porque alguma coisa também está sendo adiquirida. Não há perdas sem ganhos.
          Mas a avalanche de sentimentos do momento impede muitas vezes que isso seja visto. Apesar de tudo isso e mesmo sendo natural, ainda sim é um processo difícil porque na maioria das vezes não sabemos como administrar as mudanças que o novo está trazendo. Mas isso é uma questão de tempo. Após uma perda significativa, desenvolver o luto e passar por algumas fases é considerado normal. É a necessidade de dar sentido ao que está se passando, até a transformação natural dos sentimentos em entendimento e superação. É importante você poder identificar as fases do luto no teu próprio processo e saber quando está seguindo um caminho que é considerado normal e o que difere disto com a consciência de que teve um começo, mas também terá um fim.
             
              O luto por causa da perda começa com a:

1. Negação e Entorpecimento
• Choque, torpor, descrença e negação da perda. Pode levar horas ou até dias para cair em si. Também há a reação de defesa, em que se faz a tentativa de continuar a viver como se nada tivesse acontecido. 
• Fica em estado de incredulidade e inconformismo
• Faz perguntas do tipo "porque isto aconteceu?" ou "porque eu não evitei isto?" 
• Pensa ver ou ouvir a pessoa perdida em todo lugar

2. Anseio e Busca
• Tentativa de recuperação da pessoa ou da situação perdida.
• Inquietação, com raiva, descrença e protesto diante dos fatos.
• O pensamento não sai do mesmo lugar, completamente fixado na perda, desamparo, solidão
• Acontece um período de grande agitação e ansiedade pelo que foi perdido. Quem sofre não consegue relaxar ou concentrar-se e o sono é alterado, com possíveis noites insones e o corpo está de prontidão para se defender de qualquer outra possível decepção.
• Começa uma tentativa desesperada de negociação com a emoção ou com quem acha ser o culpado:  prometo ser uma pessoa melhor se ele voltar”, “subirei as escadas da igreja de joelho”, “preciso de mais tempo para mudar”, etc
• Nesse estágio, a raiva pode se voltar tanto para uma entidade superior como também contra qualquer pessoa pelo ocorrido, incluindo a si mesma, médicos e enfermeiros, amigos e familiares que não foram úteis, ou mesmo contra a pessoa ou coisa que perdeu. “Como pode (a pessoa, Deus, a vida, ou o destino) fazer isto comigo?”
• Procura maneiras de manter a pessoa amada, indo em busca de tentar reconciliação a custa do amor próprio

3. Sofrimento e desorganização
• Pode ter desmotivação, apatia, depressão e isolamento social.
• Sente vontade de estar com a pessoa ou com a situação perdida, ou ainda o inverso e o desejo é de se afastar de qualquer lembrança que possa ser dolorosa.
• A fixação dos pensamentos nesta fase é de auto-punição, culpa, depressão, ansiedade, solidão, medo, raiva.
• Pode culpar qualquer um ou qualquer coisa pelo ocorrido, incluindo a si mesma
• Pode apresentar sintomas físico como dor de cabeça, dor de estômago, cansaço constante e falta de ar

4. Recuperação e Aceitação
• Quando a tristeza ou a dor se mesclam com sentimentos mais positivos. Há uma maior tolerância e adaptação às mudanças, com possibilidade de reinvestir as energias em outras situações ou pessoas.
• Reconhecimento de que a situação é real e que a mudança disso não depende mais de você. Sua parte foi feita, era o melhor que sabia fazer.
• Ocorre uma redefinição de si mesmo, novos papéis, novos comportamentos, novos planejamentos. Começa a viver novamente e não apenas a existir.
• Começa a olhar para o futuro em vez de se concentrar no passado.
• Ajusta-se à realidade
• Desenvolve novos relacionamentos
• Desenvolve uma atitude positiva diante da vida

              Depois dessa última fase, você estará pronto para recomeçar, mas não pense que a passagem de uma fase para outra acontece automaticamente. É necessário também um comprometimento seu em querer superar e seguir o seu caminho, levando consigo a experiência enriquecedora, que te faz com toda a certeza, ser uma pessoa muito melhor do que antes.
            Acredite que viver é constantemente recomeçar. Só que agora será de uma forma diferente. Vc se transformará positivamente para novas relações, para ser mais feliz e conquistar tudo que desejar. Pode ter certeza! Se assim vc quiser, vc conseguirá!
           Abra-se para uma nova forma de ver, pensar, sentir e agir! Faça Terapia! Isso ajudará muito, nesta e em outras questões!
             Leia essa historinha como dica de reflexão para enfrentar esse momento:
             Está passando por uma tempestade...
          As poderosas sequoias elevam-se a uma altura de até cem metros e podem resistir a pressões ambientais intensas.
           Os raios podem atacá-las, ventos violentos podem soprar e os incêndios das florestas podem se alastrar ao redor delas.
           Mas a sequoia resiste, permanecendo e tornando-se cada vez mais firme a cada provação.
        Um dos segredos da força dessas árvores gigantes está abaixo da superfície. Ao contrário de muitas árvores, ela se estende e interliga suas raízes com as sequoias ao seu redor. Ela se torna mais fortalecida e resistente pela força e pela união com as outras.
          O segredo da sequoia é também a chave para manter um casamento, uma boa equipe de traba-lho, qualquer relacionamento forte e saudável. Uma pessoa, um casal, uma família ou quem quer que seja que enfrente problemas sozinhos está mais sujeito a sofrer, desestruturar, se separar, durante os tempos difíceis.
          Todavia, aqueles que interligam suas vidas em uma rede de relacionamentos, amigos, colegas de trabalho, outros casais, amizades saudáveis, sinceras, com bom propósito e junto a isso, conselheiros experientes, aumentam radicalmente as chances de sobreviver às tempestades violentas.

       "O ódio tem muito em comum com o amor, principalmente com aquele aspecto autotrans-cendente do amor, a fixação sobre os outros, a dependência deles e, na verdade a entrega de uma parte da própria identidade a eles... Aquele que odeia anseia pelo objeto do seu ódio." - Václav Havel

           Acredite e invista em você, amplie seus horizontes!

Qual a Diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista?

INFORMAÇÕES PROFISSIONAIS

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Especialista em Psicologia Médica (UERJ) e em Psicanálise e Saúde Mental (UERJ). Formação em Psicanálise pelo Instituto de Clínica Psicanalítica do RJ/Escola Brasileira de Psicanálise (EBP). Atendimento Psicanalítico à crianças, adolescentes e adultos. Para agendar sua consulta ligue para 8894-8496 ou 3439-3365.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Qual a Diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista?


O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.

O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria. Esta é realizada em 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.

O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilitam o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.

O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.

O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseada nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.

Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 2 de julho de 2013

ONICOFAGIA

ONICOFAGIA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

         Roer unhas (também conhecido pelo seu termo técnico onicofagia ou roeção de unha) é o hábito de morder as unhas dos dedos das mãos ou pés durante períodos de nervosismo, ansiedade, stress, fome ou tédio. Também pode ser um sinal de desordens mentais ou emocionais. As crianças começam a roer as unhas por volta dos quatro ou cinco anos de idade. O termo onicofagia crônica é utilizado clinicamente.

Índice
1 Efeitos colaterais negativos
2 Tratamento
2.1 Medicação
2.2 Terapia comportamental
2.3 Outros tratamentos
3 Fatos
4 Referências
5 Veja também

Efeitos colaterais negativos
          Roer unhas pode resultar num transporte de germes que vivem embaixo da superfície da unha até a boca. De fato, as ferramentas usadas por manicures potencialmente afetam o humano de modo similar. Se essas ferramentas forem utilizadas em pessoas diferentes, elas podem espalhar fungos, bactérias ou vírus. Como 
muitos patógenos têm a habilidade de viver dentro da unha, o hábito de roer unhas pode potencializar as chances de danos à saúde.
          Um roedor de unhas compulsivo pode roer não só a unha, mas também a pele ao seu redor e a cutícula, possivelmente rompendo a pele. Uma pele rompida é suscetível a infecções oportunistas de micróbios e vírus. Esses patógenos podem se espalhar entre os dedos pela boca.
           Roer unhas também pode ser negativo por restringir o uso das mãos. Um roedor de unhas compulsivo pode ter sua habilidade para trabalhar restringida (por exemplo, escrever, digitar, desenhar, tocar instrumentos de corda, dirigir) por causa dos estragos feitos às unhas ou à pele em volta.
           Um longo hábito de roer unhas pode ocasionar desgaste do esmalte dos dentes incisivos, podendo gerar cáries nessas áreas.

Tratamento
Medicação
Algumas medicações têm se mostrado eficazes para a roeção de unhas. As medicações utilizadas para trataro problema incluem potentes anti-depressivos . Estas medicações são também utilizadas para tratar tricotilomania e includem: clomipramina, fluoxetina, sertralina, paroxetina, fluvoxamina, citalopram, escitalopram, nefazodona e venlafaxina. Pequenas doses de medicamentos anti-psicóticos são utilizados no tratamento da esquizofrenia como: risperidona, olazapina, quetiapina, ziprasidona, e aripiprazola podem ser utilizada em conjunto com os anti-derpressívos. É importante salientar que o uso de anti-psicóticos para tratar a onicofagia não quer dizer que o paciente sofra de psicose.
          Uma outra opção é o uso da vitamina B (inositol) . Ela reduz a vontade de roer unha ao aumentar a atividade de serotonina no cérebro . A serotonina pode estar relacionada à desordens do sistema nervoso.

Terapia comportamental
          Alguns pacientes acharam a terapia comportamental ser benéfica por si própria ou como um complemento à medicação. A primeira terapia consiste no Treinamento de Reversão de Hábito (TRH), um processo de quatro partes que busca "desacostumar" a pessoa do hábito e possivelmente substituí-lo por outro hábito mais construtivo. Além do TRH, a terapia de Controle de Estímulo é usada tanto para identificar quanto para eliminar os estímulos que freqüentemente geram a vontade de roer unhas.
       Uma combinação de medicação e terapia tem obtido melhores respostas para os sintomas.

Outros tratamentos
Existem várias formas de terapia de aversão para ajudar as pessoas a parar de roer suas unhas. Estas incluemmétodos como cobrir as unhas com substâncias de gosto ruim (às vezes na forma de um esmalte especial) ouusar uma fita de borracha no pulso e pedir para que amigos e familiares (ou até mesmo a própria pessoa) a puxem quando verem a pessoa roendo as unhas. Para alguns é eficaz substituir o hábito de roer unhas pelo de mascar chicletes. Alguns métodos (incluindo os anteriormente citados) podem funcionar pois fazem com que a pessoa tome consciência de suas ações e procure outras coisas para fazer. Fazer uma anotações dos horários de quando a pessoa rói as unhas é também é uma maneira de encontrar a origem do problema.
          Parte das pessoas que roem as unhas fazem tratamento ortodôntico (para bruxismo, por exemplo) e usam uma placa de acrílico que as impossibilitam de roer suas unhas com os dentes. Isso pode ter um efeito colateral de ajudar o indivíduo a superar seu hábito de roer unhas.
            Alguns roedores de unha, entretanto, acham a efetividade de todos esses métodos e medicamentos ser fraca.
           Para eles, é necessária uma grande determinação para aca-bar com o hábito. Algumas das táticas que eles acham úteis é imaginar uma nota mental para parar, e prometer que não vai mais roer, além de fazer o fim do hábito ser uma das promessas de ano novo.
          Assim como outros hábitos nervosos, o de roer unhas pode ser às vezes um sintoma de problemas emocionais. Nesses casos, resolver o problema emocional pode ajudar a diminuir ou até mesmo eliminar o hábito.
         Algumas pessoas acham a terapia de hipnose um tratamento benéfico.

Fatos
            O ato de roer unhas é, de acordo com a teoria Freudiana, um sintoma de fixação oral É uma ação considerada um tanto embaraçante em algumas culturas.
              É às vezes relacionado à raiva reprimida contra os pais.
              É uma parafunção, um acto não fisiológico.
   Pode estar relacionado a disturbios e desordens temporomandibulares.
   
Wikipédia, a enciclopédia livre http://pt.wikipedia.org/wiki/Onicofagia 3

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Zumbido no ouvido pode sinalizar doenças graves

15/06/2013 | VIVA COM MAIS SAÚDE

Zumbido no ouvido pode sinalizar
 doenças graves


* Vanessa Gardini

          O ato comum e instintivo de ficar em silêncio para se concentrar, ouvir os próprios pensamentos ou, simplesmente, relaxaré, para muitas pessoas, algo impossível. O motivo deste constante estado de perturbação é a percepção de um som que
não está sendo gerado no ambiente, ou seja, um zumbido no próprio ouvido. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) apontam que o sintoma, conhecido cientificamente como tinnitus, atinge 278 milhões de pessoas em todo o mundo 28 milhões só no Brasil, de todas as faixas etárias.
             As causas do zumbido são as mais variadas. Pode ser um problema no ouvido, mas também ser resultado da alteração na pressão arterial, na coluna cervical, no metabolismo das gorduras e dos açúcares ou, até mesmo, ser proveniente de um problema neurológico. O zumbido é um sintoma, não uma doença. Ele pode ser causado por um problema simples, como excesso de cera no canal auricular, mas também ser consequência de algo mais grave, como hipertensão ou diabetes.
            O fato de não ter uma única origem dificulta a elaboração de um diagnóstico e, consequentemente, o tratamento. Não podemos culpar um ou outro fator, sem antes fazer um bom histórico do paciente, sem antes levantar todas as informações que possam servir para descobrir a origem do sintoma. Neste histórico, chamado de anamnese, o médico investiga como o zumbido apareceu, se foi subitamente ou de modo gradativo, se vem piorando ao longo do tempo e se é algo constante ou intermitente.
De posse de um diagnóstico detalhado, é possível traçar um plano para tratar o zumbido e os casos tem solução, sim.
             Entretanto, os tipos de tratamento variam tanto quanto as causas do sintoma. Não existem dois tratamentos iguais para duas pessoas. O que funcionou para um paciente pode até piorar o problema do outro.
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              O sintoma, conhecido cientificamente como tinnitus, atinge 278 milhões de pessoas em todo o mundo 28 milhões só no Brasil, de todas as faixas etárias. 

Tipos de tratamento
             O paciente que sofre de tinnitus pode controlar a doença de diversas formas, que vão desde o uso de aparelhos auditivos e geradores de som até terapia, passando, inclusive, por prescrição de medicamentos.
            Já existem empresas que possuem divisão voltada à pesqui-sa e fabricação de produtos para audição. No Brasil, uma das empresas mantém um programa exclusivo de Suporte ao Tratamento do Zumbido. As atividades deste programa foram desenvolvidas com base no protocolo Tinnitus Activities Treatment, desenvolvido pelo Dr. Richard Tyler, da Universidade de Iowa, nos EUA.
             Assim que o paciente é encaminhado pelo otorrino à clínica
é feita uma avaliação com base no protocolo do dr. Richard Tyler, onde é recomendado o uso de prótese auditiva com gerador de som ou somente o uso do gerador de som, além de terapia de aconselhamento.
          A terapia exercita o cérebro para que ele deixe de reconhe-cer o zumbido. Temos duas vias que levam o som até o cérebro: uma consciente e outra inconsciente. Com a terapia cognitiva, o paciente aprende a desviar o som do zumbido para a via inconsciente, deixando de percebê-lo.
              Zumbido não tratado A recusa ou demora em procurar tratamento pode trazer sérias consequências. Além de poder mascarar doenças mais graves, como hipertensão ou diabetes, o zumbido tende a ser progressivo e ficar cada vez mais intenso, atrapalhando a concentração e o convívio social.
              Atualmente, ninguém precisa sofrer com este sintoma, como se fosse uma cruz que deve carregar pelo resto da vida. Quem
sofre de tinnitus tem à disposição uma série de tratamentos.


* Vanessa Gardini é fonoaudióloga responsável do Centro Auditivo Pró-Ouvir Siemens, em Sorocaba (SP).
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